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O perigoso combustível sem o qual o programa nuclear da Coreia do Norte poderia parar:dream slot
"Pelas imagens dos lançamentos dos mísseis é possível ver pela cor das chamas qual combustível está sendo usado."
A ONU já incluiu o UDMH na listadream slotprodutos com exportação proibida para a Coreia do Norte. Mesmo assim, especialistas afirmam que essa medida não surte efeito algum e avaliam que os EUA deveriam concentrar esforçosdream slotdeter o fluxo dessa substância.
"Todos os produtos com proibiçãodream slotexportação para a Coreia do Norte acabam entrando no país", disse ao jornal New York Times Vann H. Van Diepen, ex-funcionário do Departamentodream slotEstado americano e especialistadream slotcontroledream slotarmasdream slotdestruiçãodream slotmassa.
O senador Edward J. Markey, do Partido Democrata americano, é um dos que defendem o controledream slotUDMH para a Coreia do Norte.
"Se Pyongyang não tiver UDMH, não poderá ameaçar os Estados Unidos, simples assim. Esses são os temas que o departamentodream slotinteligência deve responder:dream slotquais países a Coreia do Norte está recebendo esse combustível, se ela tem reservas dele edream slotque tamanho são", declarou o senador, também ao New York Times.
Poderdream slotalcance
O UDMH é um combustível que gera muita energia e é conveniente para o uso dos mísseisdream slotlongo alcance que a Coreia do Norte está desenvolvendo com objetivodream slotatingir o território norte-americano.
De acordo com Wright, o UDMH consegue uma grande propulsãodream slotrelação ao pesodream slotcombustível que os mísseis precisam levar.
"Por isso funciona muito bem nos mísseisdream slotlongo alcance", disse.
"Se eles não estão produzindo esse combustível e não podem importá-lo, isso definitivamente terá impacto no programadream slotdesenvolvimentodream slotmísseis porque os novos modelos dependem do UDHM", acrescenta.
Produção própria
Mesmo que os especialistas não tenham dúvidasdream slotque a Coreia do Norte está usando UDMH, não se sabe se o país tem capacidade para produzi-lo. "Se a Coreia do Norte dependesse da importação do UDMH e não conseguisse mais obtê-lo,dream slotresposta seria produzi-lo internamente. Isso seria mais fácil e tomaria menos tempo do que desenvolver mísseisdream slotcombustíveis sólidos. A diferença pode ser entre demorardream slotalguns anos a uma década", disse Wright.
Entre os países que já utilizaram o UDMH como combustível estão Estados Unidos, Rússia e China. Os americanos trocaram o UDMH por combustível sólido. Já a Rússia abandonou o UDMH por alguns anos, mas acredita-se que tenha voltado a produzi-lo recentemente. A China ainda o utiliza para colocardream slotórbita seus satélites.
Veneno do diabo
Na Rússia, o UDMH ganhou o apelidodream slot"veneno do diabo". O combustível foi o responsável pela maior tragédia da área espacial soviética, a catástrofedream slotNedelin. Em outubrodream slot1960, ao menos 74 pessoas morreram na explosão do protótipodream slotum míssil balístico intercontinental que se encontrava na plataformadream slotlançamento.
Entre as vítimas estava o general Mitrofán Ivánovich Nedelin, principal responsável pelo programadream slotdesenvolvimentodream slotmísseis da União Soviética.
Os riscos do UDMH, entretanto, vão alémdream slotseu potencial explosivo, e ajudam a explicar o apelido.
Segundo o Centro Nacionaldream slotBiotecnologia dos Estados Unidos, a simples inalação da substância por um curto períododream slottempo pode provocar irritação na garganta, no nariz e nos olhos e náusea e vômito. Já o Centrodream slotControle e Prevençãodream slotDoenças (EUA) alerta que o UDMH afeta os sistemas nervoso central e respiratório, alémdream slotatacar fígado, trato gastrointestinal, sangue, olhos e pele.
Em testes com animais, o produto mostrou-se cancerígeno.
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