5 conselhos para viajar o mundo com pouco dinheiro (ou quasehttps f12 betgraça):https f12 bet

Crédito, Henrik Jeppesen

Legenda da foto, Henrik Jeppesen no Iêmen, um dos 193 países visitados

Ele atualmente estáhttps f12 betMadri,https f12 betonde partiráhttps f12 betbreve para uma nova aventura que inclui o Brasil e outros países como Argentina e África do Sul e segue até a Europa, onde o jovem deve fazer uma viagemhttps f12 betseis meseshttps f12 betcarro, para então passar um mês nas ilhas Seychelles e se dirigir à Nova Zelândia.

Jeppesen dá, a seguir, algumas dicas para quem quer viajar o mundo com pouco dinheiro:

Crédito, Henrik Jeppesen

Legenda da foto, Jeppesen foi até a Groenlândia com uma das poucas companhias voam para lá

1. Voos

As passagenshttps f12 betavião são geralmente os custos mais relevantes para os viajantes. Mas não para Henrik Jeppesen.

"Viajei da Dinamarca para a África por 6 euros (R$ 19), da Itália para Marrocos por 3 euros (R$ 9,80). Também voei da Malásia para a Austrália por 40 euros (R$ 132). E fiz voos domésticos na Malásia que me saíram por 2,5 euros (R$ 8,30)", afirma.

Para conseguir esses preços, Jeppesen assina os boletins informativos das principais companhias aéreashttps f12 betbaixo custo. E quando ele recebe um avisohttps f12 betque há uma oferta, logo vai para o laptop e busca por voos a preços irrisórios.

"O importante é ser flexível tanto nas datas como nos destinos. Dessa forma, você consegue voar pagando quase nada", afirma.

E completa: "é preciso voar com bagagem leve para evitar as tarifas que muitas companhias aéreas cobram se você excede um determinado númerohttps f12 betquilos ou se as dimensões ultrapassam as definidas para as bagagenshttps f12 betmão".

Crédito, Henrik Jeppesen

Legenda da foto, Henrik aconselha buscar hospedagem gratuita na casahttps f12 betmoradores locais, mas acabou ficandohttps f12 bethotel na Libéria

https f12 bet 2. Hospedagem

A hospedagem é outro custo que pesa no bolso. Mas na volta ao mundo visitando todos os países do mundo, Jeppesen garante que não gastou mais do que cem euros (R$ 330)https f12 bethotéis.

"Meu conselho é tentar se hospedarhttps f12 betcasashttps f12 betpessoas do lugar. Sempre há pessoas dispostas a ceder um sofá ou um colchão a quem necessite. Eu uso muito o Couchsurfing, um site que oferece aos usuários intercâmbiohttps f12 bethospitalidade, mas também já dormihttps f12 betcasashttps f12 betpessoas que conheci na rua e nunca tive problemas."

"Mas neste caso é preciso estar alerta", reconhece.

Jeppesen admite quehttps f12 betalgumas ocasiões não conseguiu encontrar uma alma caridosa que pudesse emprestar um sofá.

"Nesses casos, você pode dormir no aeroporto. Procure uma área menos movimentada e se acomode ali, com a tranquilidade que só se temhttps f12 betlugares seguros."

Crédito, Henrik Jeppesen

Legenda da foto, Em toda a viagem, Jeppensen se envolveuhttps f12 betapenas neste acidente, no Haiti

https f12 bet 3. Transporte

Nadahttps f12 betalugar carros e, muito menos, usar táxis. Para economizar, o turista precisa sobretudohttps f12 betcarona.

Henrik Jeppesen, por exemplo, já se locomoveu milhareshttps f12 betvezes depoishttps f12 betacenar para carros que acabavam parando.

"Mais uma vez, eu nunca tive problemas. Convém estar atento, mas minha experiência sempre foi boa. Na verdade, só fui roubado quatro vezes enquanto percorria o mundo, e isso aconteceuhttps f12 betlugares supostamente seguros, como Inglaterra, Bélgica e China. Suponho que, entre outras coisas, por eu baixar a guarda nesses lugares."

Caso você não queira ou não possa pegar carona, Jeppesen recomenda usar os ônibus mais baratos.

Crédito, Henrik Jeppesen

Legenda da foto, Hoje, Jeppesen desfrutahttps f12 betpratos sofisticados nos restaurantes que menciona no blog

https f12 bet 4. Comida

Nesse quesito, a dicahttps f12 betJeppesen é que você compre os alimentoshttps f12 betsupermercados. "É o mais barato."

https f12 bet 5. Patrocínio

Apesarhttps f12 bettodos os conselhos a partir das experiências que passou, Jeppesen já não viaja mais como fazia no início das aventuras.

Há alguns anos, ele consegue viajar sem gastar absolutamente nada.

"Em 2012 me dei conta que poderia viver disso. E é isso que eu faço."

E ele explica: atualmente mantém acordos com empresas que pagam para que ele as promova entre seus muitos seguidores nas redes sociais ehttps f12 betseu blog.

Crédito, Henrik Jeppesen

Legenda da foto, No Instagram, Jeppesen diz que a Coreia do Norte 'é a região mais interessante do mundo'

Ou seja: ele ganha passagens aéreas e estadiashttps f12 bethotéis para falar dessas empresas no blog (http://www.henriktravel.com/), na contahttps f12 betTwitter (@henriktravel),https f12 betFacebook (https://www.facebook.com/henriktravel) ou no Instagram (https://www.instagram.com/henriktravel/).

Em Madri, está hospedadohttps f12 betum hotel cinco estrelas sem pagar nenhum centavo.

"Entreihttps f12 betcontato com eles e propus escrever sobre o hotelhttps f12 bettrocahttps f12 betum quarto, e eles aceitaram", disse.

A passagemhttps f12 betaviãohttps f12 betMadri ao Brasil - onde ele deve chegarhttps f12 betbreve - ficou a cargo da Tap, companhia aérea portuguesa que o convidou para fazer a viagem.

"Esse é meu último conselho: se alguém quer passar a vida viajando, deve tratarhttps f12 betfazer um blog e contas nas redes sociais e, a partirhttps f12 betentão, encontrar patrocinadores. Isso foi o que eu fiz, e funcionou."