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'Por que decidi pararinstalar pixbetquerer controlar meu marido - e recomendo isso a outras mulheres':instalar pixbet
instalar pixbet A californiana Kathy Murray se diz feminista e alega que salvou o próprio casamento ao pararinstalar pixbettentar controlar o marido.
instalar pixbet Murray afirma que agora segue - e ensina outras mulheres a fazer o mesmo - a abordagem explicadainstalar pixbetum livro polêmico chamado instalar pixbet Sim, Querido instalar pixbet ( instalar pixbet The Surrendered Wife instalar pixbet , no originalinstalar pixbetinglês), da autora Laura Doyle.
instalar pixbet No livro, a autora instrui mulheres a deixarinstalar pixbettentar controlar seus maridos e começar a tratá-los com mais respeito.
instalar pixbet Leia abaixo o depoimentoinstalar pixbetMurray à BBC como parte da edição deste ano do 100 Mulheres* (entenda o projetoinstalar pixbetquadro abaixo).
"A primeira vez que me casei acabei me divorciando aos 26 anos.
Me casei uma segunda vez aos 32 mas logo acabei indo dormir no quartoinstalar pixbethóspedes. Meu marido e eu brigávamos o tempo todo.
Grande parte das nossas brigas surgia pelo fatoinstalar pixbeteu achar que meu marido não tinha a mínima ideiainstalar pixbetcomo criar nossos filhos (temos quatro filhos com idades entre quatro e nove anos).
Também brigávamos a respeito do gerenciamento do nosso dinheiro e até o númeroinstalar pixbetvezes que tínhamos relações.
Eu trabalhavainstalar pixbettempo integral como diretora financeirainstalar pixbetuma escola e também trabalhava como voluntária na escolainstalar pixbetnossos filhos einstalar pixbetnossa comunidade.
Meu marido era representanteinstalar pixbetvendasinstalar pixbetuma companhiainstalar pixbetconstrução mas eu era a principal provedora e agia como se estivesse no comando.
Não contava para ninguém que estavainstalar pixbetconflito constante com meu marido. Eu me sentia constrangida, com raiva e ressentida.
Com frequência, meu marido ficava assistindo televisão abraçado a nossos animaisinstalar pixbetestimação e eu brigava com ele dizendo que ele estava ignorando minhas necessidades. Quer dizer, todo homem gostainstalar pixbetsexo, certo? Mas não o meu marido. Ele não queria nada comigo, era horrível.
Quanto mais eu falava para o meu marido como ele deveria ser, menos ele tentava.
Não conseguia fazer nada funcionar então o levei para terapiainstalar pixbetcasal, mas a situação só piorou. Então mandamos nossos filhos para terapia, pois eles também estavam sofrendo com nossas brigas.
Mas isto também não funcionou.
Então eu fui fazer terapia e reclamei do meu marido durante maisinstalar pixbetum ano. Gastei milharesinstalar pixbetdólares apenas para ficar mais perto do divórcio do que eu estava antes.
Eu chorava, brigava, gritava e ficavainstalar pixbetcara feia na esperançainstalar pixbetque ele iria mudar, mas ele não mudou.
Emagreci, fui para a academia e comecei a chamar a atençãoinstalar pixbetoutros homens, o que era tentador, mas eu sabia que não conseguiria fazer nada, então eu me faziainstalar pixbetvítima e ficava emburrada.
Isto também não funcionou.
'Sim, Querido'
Eu estava quase pondo um fim no meu casamento quando peguei um livro chamado Sim, Querido,instalar pixbetLaura Doyle. Quer dizer, ninguém ensina na escola como ter um casamento bem-sucedido e as mulheres que eu conheço também não compartilham seus segredos.
Foi uma experiênciainstalar pixbethumildade reconhecer que eu tinha que fazer algo a respeito dos problemas do meu casamento (e até a respeito do meu primeiro casamento fracassado). Mas também me fez sentir mais poder.
Eu não sabia que tinha desrepeitado meu marido e nem que tinha sido controladora e crítica.
instalar pixbet Os seis princípios da "Mulher Rendida"
- Renuncie ao controle inadequado do marido
- Respeite o modoinstalar pixbetpensar do marido
- Receba os presentes que ele dá com elegância e expresse gratidão por ele
- Expresse suas vontades sem tentar controlar o marido
- Confie nele para gerenciar as finanças da casa
- Se concentre nos cuidados consigo mesma e eminstalar pixbetprópria satisfação
Fonte: Laura Doyle, autora do livro Sim, Querido.
Pensei que estivesse sendo racional, que estava ajudando. Eu simplesmente não sabia que o respeito, para os homens, é como oxigênio, então não erainstalar pixbetestranhar que meu marido não tinha mais interesse sexual.
Nunca vou esquecer do diainstalar pixbetque, pela primeira vez, pedi desculpas ao meu marido por ter sido grossa e ter corrigido eleinstalar pixbetfrente dos nossos filhos, ou pelo diainstalar pixbetque disse "tanto faz" quando, antes, eu tinha expressado opiniões fortes sobre o que ele deveria fazer.
Treinamento?
Eu tinha treinado meu marido para que ele pedisse minha permissão para tudo. E então eu reclamei durante um anoinstalar pixbetterapia porque ele não conseguia tomar decisões simples!
Eu renunciei ao controle da vida do meu marido,instalar pixbetsuas escolhas e decisões e,instalar pixbetvez disso, me concentrei na minha própria felicidade. Eu não agia mais como a mãe dele e comecei a agir como a amante dele.
Brigávamos cada vez menos e meu marido começou a segurar minha mão ou me puxar para um beijo.
Eu não fazia ideiainstalar pixbetque eu era responsável pela minha felicidade, pensei que meu marido deveria me fazer feliz.
Descobri novas formas, mais sutis,instalar pixbetcolocar meu marido no clima para o sexo, algo bem mais eficaz do que o tempoinstalar pixbetque eu ficava implorando, chorando ou gritando com ele sobre isso.
Se eu não quiser e ele sim, frequentemente eu entro no clima apenas ficando aberta para receber prazer.
Meus filhos começaram a notar a mudançainstalar pixbetnosso relacionamento e, como resultado, o comportamento deles melhorou e nossa casa agora estáinstalar pixbetpaz e mais divertida.
As mulheres frequentemente me perguntam se minha abordagem não corresponderia a um emburrecimento ou se eu estaria me transformandoinstalar pixbetuma mulher submissa.
Falo para elas que sou uma feminista. Se render é admitir que você não pode mudar ou controlar ninguém aléminstalar pixbetvocê mesma. E eu me sinto poderosa!
Esta reportagem faz parte da série especial 100 Mulheres, da BBC.
O que é o 100 mulheres?
O BBC 100 Mulheres (100 Women) indica 100 mulheres influentes e inspiradoras por todo o mundo anualmente. Nós criamos documentários, reportagens especiais e entrevistas sobre suas vidas, abrindo mais espaço para histórias com mulheres como personagens centrais.
Por isso, queremos que você se envolva com seus comentários, opiniões e ideias. Você pode interagir e encontrar o conteúdo do 100 Mulheresinstalar pixbetplataformas como Facebook, Instagram, Pinterest, Snapchat e YouTube, usando a hashtag #100women.
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