Basílicas, construções medievais e torres: centenascassino brazeobrascassino brazearte estãocassino brazerisco após terremoto na Itália:cassino braze

Há anos ele pesquisa e escreve sobre a região, onde tinha uma casa que também desabou no terremoto.

"No momento do terremoto eu deveria estarcassino brazeAmatrice com um grupocassino brazeseis estudantes e outros colegas professores", contou Viscogliosi. O grupo adiou a pesquisa por questões médicas.

Ele coordena um projetocassino brazepesquisa sobre o patrimônio histórico e urbanístico da região. No verão, quando o clima é quente, costumam acontecer os trabalhoscassino brazepesquisacassino brazecampo.

"Amatrice era uma cidade especial também porque dela dependiam cercacassino braze80 outros vilarejos menores vizinhos. São muitas casas medievais e igrejas com obrascassino brazearte espalhadas pela região", afirmou Viscogliosi.

Até o momento, sabe-se que na cidade foram gravemente atingidas pelo terremoto a basílicacassino brazeSão Francisco, a Igrejacassino brazeSanto Agostinho e o museu cívico.

A cidade vizinhacassino brazeAccumoli também abriga portas medievais e palácios, ecassino brazehistória remonta ao século 11. Em 1643, a vila foi comprada pela família Medici (mecenascassino brazegrandes artistas como Michelangelo e Rafael) e mais tarde vendida ao reinocassino brazeNápoles.

Próximos passos

O Ministério para Bens Culturais ativou quatro unidadescassino brazecrise para avaliar os danos e prevenir maiores estragos.

"Agora ainda estamos buscando sobreviventes. Assim que as condições mínimascassino brazesegurança forem garantidas, equipes irão à região", disse à BBC Brasil por telefone a partircassino brazeRoma, Paolo Iannelli, engenheiro membro da unidadecassino brazecrise.

Segundo ele, o ministério conta com protocolos e procedimentos que já foram usadoscassino brazeoutras situaçõescassino brazeemergência. Os próximos passos incluem mapeamento dos danos e análise técnica dos bens a serem retirados do local, protegidos ou restaurados.

"Agora o maior desafio é minimizar o dano aos bens culturais que ainda estãocassino brazepé. Se chove, por exemplo, pode se perder o material sob os escombroscassino brazemuseus e bibliotecas", acrescentou Ianello.

Outro risco também seriam possíveis roubos e danos, principalmente a obrascassino brazearte dentro das igrejas.

"A grande desgraça do terremotocassino brazeÁquila (em 2009) foi que preciosas estátuascassino brazeterracota desabaram no chão e se quebraram. Mas também é preciso ficar atento aos ladrõescassino brazeobracassino brazearte", afirmou o professor Viscogliosi.

Em gestocassino brazesolidariedade, o governo convidou os italianos a visitarem museus neste domingo, 28, quando toda a arrecadação dos ingressos será doada aos esforçoscassino brazereparação dos bens artísticos atingidos pelo terremoto.