'Nunca havia brincado assim antes': a comovente história do menino que viu pela primeira vez aos 6 anos:betânia casa de aposta

Ugandense Criscent Bwambale foi uma das 18 milhõesbetânia casa de apostapessoasbetânia casa de apostapaísesbetânia casa de apostadesenvolvimento que vivem com cegueira curável; excluídobetânia casa de apostater uma vida normal, não podia ir à escola ou brincar com outros meninosbetânia casa de apostasua idade. Mas uma cirurgia mudou abetânia casa de apostavida.

Criscent Bwambale vive combetânia casa de apostaavóbetânia casa de apostauma casabetânia casa de apostabarro rodeada por plantaçõesbetânia casa de apostacacaubetânia casa de apostaUganda. Em janeiro, a família respondeu a um chamadobetânia casa de apostauma equipe médica que, apoiada pela ONG Sightsavers, convidou crianças da comunidade a fazer examebetânia casa de apostavista.

Crédito, Tommy Trenchard / Sightsavers

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A criança nasceu com cataratas e somente era capazbetânia casa de apostadistinguir vagas zonasbetânia casa de apostaluz e escuridão. O convite deu-lhe a oportunidadebetânia casa de apostaser submetido a uma cirurgiabetânia casa de apostaambos os olhosbetânia casa de apostaum hospitalbetânia casa de apostaMbarara, no oeste do país. Dois meses depois, o oftalmologista Nelson Chwa examina os olhos do menino.

Crédito, Tommy Trenchard / Sightsavers

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Um médico põe os óculosbetânia casa de apostaCriscent, permitindo-lhe ver o mundo com nitidez pela primeira vez.

Crédito, Tommy Trenchard / Sightsavers

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Armações velhasbetânia casa de apostalentes no Hospital Oftalmológico Rutharo, uma das poucas clínicas que oferecem serviços especializados para as cercabetânia casa de aposta368 mil pessoas com problemasbetânia casa de apostavisão que vivembetânia casa de apostaUganda. Estima-se que, nos paísesbetânia casa de apostadesenvolvimento, 18 milhõesbetânia casa de apostapessoas vivam com cegueira evitável.s.

Crédito, Tommy Trenchard / Sightsavers

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Criscent sai do hospital com seus óculos novos. “Antes da cirurgia, ele dependiabetânia casa de apostasua avó oubetânia casa de apostaoutro parente para fazer qualquer coisa. Mas agora é uma criança independente e segura”, diz Joseph Magyezi, funcionário do hospital.

Crédito, Tommy Trenchard / Sightsavers

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Na viagembetânia casa de apostaretorno ao povoado natalbetânia casa de apostaBundibugyo, Criscent olha pela janela do carro com surpresa.

Crédito, Tommy Trenchard / Sightsavers

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O trajeto inclui uma paisagem particular: as montanhas Rwenzori, no extremo oriente do país.

Crédito, Tommy Trenchard / Sightsavers

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Em casa, Criscent é carregado pela prima, que lhe mostra a vista da janela. Sua família agora tem a tarefabetânia casa de apostaensinar-lhe o que são os objetos cotidianos básicos. “Seus irmãos estão todos felizes e emocionados. Todos estão felizesbetânia casa de apostaque ele pode ver agora”, dizbetânia casa de apostaavó.

Crédito, Tommy Trenchard / Sightsavers

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“Ele precisa aprender a reconhecer as coisas e seus nomes. Por exemplo, ele nunca havia visto um barco ou uma galinha, por isso não sabe como as coisas são chamadas”, disse Magyezi.

Crédito, Tommy Trenchard / Sightsavers

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É o primeiro diabetânia casa de apostaaulabetânia casa de apostaCriscent. Ele nunca havia visto as letras e precisa aprender o alfabeto do zero. “Criscent perdeu muitos anosbetânia casa de apostaaprendizagem e seu cérebro agora precisa colocar-sebetânia casa de apostadia com o que vê”, disse Magyezi.

Crédito, Tommy Trenchard / Sightsavers

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Criscent participabetânia casa de apostaum jogo com outros colegasbetânia casa de apostaclassebetânia casa de apostauma escola primária local. “Nunca tinha jogado assim antes”, disse Criscent, cuja cegueira o impediabetânia casa de apostaparticiparbetânia casa de apostabrincadeiras com outras crianças.

Crédito, Tommy Trenchard / Sightsavers

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A primabetânia casa de apostaCriscent lhe explica o que é uma florbetânia casa de apostafrente à casa da famíliabetânia casa de apostaBundibugyo. "Adquirir visão é um processo", disse Magyezi. “Com os óculos, Criscent vai aprender a usar seus olhos e o que vê através deles. Assim poderá interpretar o mundo”.

Crédito, Tommy Trenchard / Sightsavers

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