'Fui demonizada', diz ciclista trans barradasurebet software freecompetição feminina:surebet software free

surebet software free A ciclista transgênero Emily Bridges afirma que foi "molestada e demonizada" depois que soube que não poderia competir no Campeonato Nacionalsurebet software freeOmnium do Reino Unido, na categoria feminina.

Bridges tem 21 anossurebet software freeidade e afirma que forneceu as evidências médicas que comprovam que ela tinha condiçõessurebet software freeparticipar do seu primeiro evento feminino, na modalidade Omnium - uma competiçãosurebet software freeciclismosurebet software freepista, compostasurebet software freevárias provas combinadas. Mas ela diz que ainda tem "pouca clareza" sobresurebet software free"suposta ineligibilidade".

"Ninguém deveria ter que escolher entre ser quem é e praticar o esporte do seu coração", afirmou elasurebet software freeuma postagem no Twitter.

Bridges afirma que passou seis mesessurebet software freecontato com a Federação Britânicasurebet software freeCiclismo e com a União Ciclista Internacional (UCI - o órgão regulador internacional do esporte), sobre os critériossurebet software freeeligibilidade que ela deveria atender para participar da competição, que foi realizadasurebet software freeDerby, na Inglaterra, no primeiro fimsurebet software freesemanasurebet software freeabril.

As regras sobre transgêneros da Federação Britânicasurebet software freeCiclismo, que foram atualizadassurebet software freejaneirosurebet software free2022, exigem que as ciclistas tenham nívelsurebet software freetestosterona abaixosurebet software free5 nanomols por litro por um períodosurebet software free12 meses antes da competição. Bridges afirma que forneceu à Federação e à UCI provassurebet software freeque ela atende a esse critério, "até porque meu nívelsurebet software freetestosterona tem estado muito abaixo do limite estabelecido pelas normas nos últimos 12 meses".

Mas a UCI informou à Federação Britânica que, como os campeonatos nacionais são utilizados para atribuir pontos ao ranking internacional, a participaçãosurebet software freeBridges somente poderia ser permitida se asurebet software freeeligibilidade para competições internacionais fosse confirmada - e este processo ainda estásurebet software freeandamento. Por isso, a Federação Britânica declarou no finalsurebet software freemarço ter sido informada pela UCI que "com base nas suas orientações atuais, Bridges não está autorizada a participar" do evento.

Segundo Bridges, "apesar do anúncio público, ainda não tenho total clareza sobre a conclusão da minha ineligibilidade. Sou uma atleta e apenas quero voltar a competir. Espero que eles reconsideremsurebet software freedecisãosurebet software freeacordo com as regras."

E ela acrescenta: "Tenho sido incessantemente molestada e demonizada por pessoas que querem promover pautas específicas. Eles atacam tudo o que não for a norma, sem se preocupar com o bem-estar dos indivíduos ousurebet software freegrupos marginalizados."

Bridges afirma quesurebet software freeprivacidade também foi "totalmente violada" e recebeu "abuso dirigido" nas redes sociais, "apesarsurebet software freeeu ainda não ter corrido na categoria feminina".

Bridges começou a terapia hormonalsurebet software free2021, como parte do seu tratamentosurebet software freedisforiasurebet software freegênero. Ela continuou a competir nas corridas masculinas, mas inscreveu-se provisoriamente na lista inicial feminina para o Campeonato Nacionalsurebet software freeOmnium do Reino Unido.

Segundo a revista especializada britânica Cycling Weekly, Bridges participasurebet software freeum estudo na Universidadesurebet software freeLoughborough, na Inglaterra, para rastrear seus próprios dadossurebet software freepotência com níveis reduzidossurebet software freetestosterona - e afirma que esses dados demonstram uma reduçãosurebet software free13 a 16% dos seus resultadossurebet software freepotência após seis segundos, um minuto, cinco minutos e 20 minutos.

Bridges também conta que recebeu reações variadas ao falarsurebet software freepúblico sobresurebet software freetransição, mas muitas mulheres ciclistas enviaram mensagenssurebet software freeapoio.

Até que, quando a UCI considerou Bridges inelegível, a atleta britânica dos 800 metros Ellie Baker declarou no Twitter: "Eu me recusaria a competir e espero que outras mulheres assumam a mesma posição sobre esta questão. É totalmente injusto. As vantagens das mulheres trans por terem atravessado a puberdade como meninos até se transformaremsurebet software freehomens nunca podem ser desfeitas."

Já Liz Ward, diretorasurebet software freeprogramas do grupo ativista Stonewall, afirmou que Bridges "não recebeu uma chance justasurebet software freecompetir na corridasurebet software free2surebet software freeabrilsurebet software free2022".

"É lamentável que a UCI tenha rejeitado os critériossurebet software freecompetição da Federação Britânicasurebet software freeCiclismo, que foram totalmente atendidos por Bridges. A Federação já fez extensas consultas sobre asurebet software freepolíticasurebet software freeinclusãosurebet software freetransgêneros, que está totalmentesurebet software freeacordo com as orientações do Comitê Olímpico Internacional. Nossos pensamentos estão com Emily", conclui Ward.

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