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Por que ficamos mais baixos com a idade — e como desacelerar o processo:sign up bet plus
Há três fatores básicos envolvidos nesta redução. A primeira é a degeneração e desidratação dos discos intervertebrais. Uma pequena reduçãosign up bet pluscada um, multiplicada pelos 23 discos da coluna, se traduzsign up bet plusperda significativasign up bet plusaltura.
Em segundo lugar, a osteoporose. Ela pode ser idiopática, pós-menopausa ou senil. Também ocorresign up bet plusoutras ocasiões devido a doenças hematológicas, endocrinológicas, gastrointestinais...
Finalmente, existe a perda muscular (que nos músculos com ação fundamentalmentesign up bet pluspostura reduzsign up bet pluscapacidadesign up bet plussustentação).
Envelhecimento: lei da vida
Apesar dos avanços da ciência e das enormes quantiassign up bet plusdinheiro investidas no aumento da expectativasign up bet plusvida, o envelhecimento do corpo é um fato inevitável.
Alguns têm aspirações à imortalidade e outros tentam resolver o problema gastando milhões. Músculos, ossos e articulações atingem seu máximo desempenho na idade adulta, praticamente na metade da vidasign up bet plusuma pessoa.
Mas depoissign up bet plusalguns anos, há várias décadas pela frentesign up bet plusque acontece uma deterioração gradual do sistema músculo-esquelético, entre outras, através da diminuição da densidade óssea, sarcopenia (ou perdasign up bet plusmassa muscular) ou deterioração das articulações. Lembre-se que a perdasign up bet plusdensidade óssea é ainda mais pronunciadasign up bet plusmulheres na menopausa. Elas podem versign up bet plusmassa óssea reduzidasign up bet plusaté 17,6% na região lombar.
Embora um artigo recente estime que a expectativasign up bet plusvida máximasign up bet plusum ser humano seja entre 120 e 150 anos, a verdade é que nas sociedades ocidentais do século 21 o desafio já não é aumentar os anossign up bet plusvida mas sim a qualidade da mesma, independente da idade.
O citado artigo expressa claramente a existênciasign up bet plusum limite biológico urgente e imóvel, independentementesign up bet plusfatores exógenos. Portanto, parece sensato refletir sobre as ações que podem ser realizadas para retardar a deterioração causada pela idade e, assim, poder desfrutarsign up bet plusmaior bem-estar.
Uma vida ativa, o melhor remédio
Em uma sociedade como a atual, com atividade laboral pouco exigentesign up bet plusenergia e tempossign up bet pluslazer ainda mais estáticos, o perigo da inatividade física já não está apenas no horizonte. A inatividade já enche hospitais e farmáciassign up bet pluspessoas com doenças associadas ao sedentarismo.
Essa disfunção aparecesign up bet plustodas as faixas etárias da população: desde a infância, que leva a uma verdadeira pandemiasign up bet plusobesidade infantil nos países mais desenvolvidos, até os idosos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) faz uma sériesign up bet plusrecomendações semanaissign up bet plusatividade física para cada faixa etária. Por exemplo, para adultos, aconselha entre 150 e 300 minutossign up bet plusatividade física aeróbica moderada e entre 75 e 150 minutossign up bet plusatividade física aeróbica vigorosa.
Além disso, a OMS sugere a realização adicionalsign up bet plusduas sessões semanaissign up bet plustrabalho com pesos devido aos seus benefícios comprovados, como a redução do riscosign up bet plussofrersign up bet plusosteoporose, artrite, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. Também contribui positivamente para o sono e reduz o riscosign up bet plusdepressão.
A combinação do exercíciosign up bet pluscomponente aeróbico (corrida, ciclismo ou natação, entre outros) com o treinosign up bet plusforça tem efeitos não só físicos e quantificáveis, mas também no aspecto psicológico, uma vez que tem um impacto positivo na autopercepção do nívelsign up bet plussaúde física.
Portanto, se voltarmos aos três fatores básicos que falamos no início para a perdasign up bet plusaltura com a idade, o exercício retardará o processo, desde que praticado regularmente (e se for prescrição médica, que sempre seja feito sob orientaçãosign up bet pluspessoa qualificada).
O esporte interromperá a degeneração e a perdasign up bet plusdensidadesign up bet plustodos os ossossign up bet plusgeral, incluindo aqueles envolvidos na posiçãosign up bet pluspé. Além disso, ajudará a desenvolver o sistema neuromuscular, favorecendo as ações muscularessign up bet pluslevantamento, controle e equilíbrio do corpo. Assim, manter nossos ossos e músculos saudáveis nos permite manter nossa altura por mais tempo.
Subir escadas e caminhar até o supermercado
Não esqueçamos que além da prática regularsign up bet plusexercício físico, obteremos benefícios incalculáveis do chamado NEAT (non-exercise activity thermogenesis,sign up bet plusinglês, ou termogênesesign up bet plusatividade sem exercício), que é o gasto calórico que ocorresign up bet plusnosso metabolismosign up bet plusoutros momentos do dia do que os reservados ao exercício.
Mudanças aparentemente pequenas como subir as escadassign up bet plusvez do elevador, caminhar vinte minutossign up bet plusvezsign up bet pluspegar o ônibus ou fazer compras todos os diassign up bet plusmercados do bairro (em vezsign up bet plusfazer isso uma vez por semana usando o carro) podem fazer a diferença.
Fortalecer nossos ossos, músculos, articulações e órgãos estásign up bet plusnossas mãos. Não poderemos esticar nossas vidas ao infinito, mas podemos tomar decisões para que os anos que vivemos sejam cheiossign up bet plussaúde.
* Daniel Bores García trabalha na Áreasign up bet plusEducação Física e Desportiva, Universidade Rey Juan Carlos (Espanha).
Este artigo foi publicado originalmente no sitesign up bet plusnotícias acadêmicas The Conversation e republicado sob licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em espanhol).
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