Como bilhõescentral de apostas webraios podem ter sido a origem da vida na Terra:central de apostas web

A chave é o fósforo

O fósforo é essencial para que a vida ocorra. Este elemento químico, no entanto, não estava prontamente disponível na Terra primitiva, pois estava presocentral de apostas webminerais insolúveis na superfície do planeta.

Os cientistas se perguntam, há muito tempo, como o fósforo da Terra se tornou acessível para ajudar na formação do DNA ecentral de apostas weboutras biomoléculas necessárias à vida.

O novo estudo sugere que o fósforo se tornou disponível graças a raios que atingiram a Terra.

Quando um raio atinge o solo, ele pode criar fulguritos, uma formação vítrea que contém schreibersita, um mineral que, porcentral de apostas webvez, contém fósforo. Os fulguritos contêm parte do fósforo da superfície do solo, mas na forma solúvel.

Com basecentral de apostas webmodeloscentral de apostas webcomputador, os pesquisadores calcularam que entre 3,5 e 4,5 bilhõescentral de apostas webanos atrás, quando a vida começou a se formar, a terra do planeta foi atingida por cercacentral de apostas web100 a 1 bilhãocentral de apostas webraios por ano.

Em um períodocentral de apostas webum bilhãocentral de apostas webanos, isso equivaleria a um totalcentral de apostas web0,1 a 1 quintilhãocentral de apostas webraios (1 seguido por 30 zeros) ajudando na formação do fósforo no planeta.

Bombardeio constante

Pesquisas anteriores haviam sugerido que a origem da schreibersita eram meteoritos. Esse novo estudo, porém, afirma que o númerocentral de apostas webmeteoritos não teria sido suficiente, nem teria sido constante, como os relâmpagos.

Além disso, os raios foram provavelmente mais prevalentescentral de apostas webregiões tropicais, proporcionando áreas mais concentradascentral de apostas webfósforo utilizável,central de apostas webacordo com o estudo.

Os pesquisadores calcularam que, durante o estágiocentral de apostas webformaçãocentral de apostas webvida do planeta, os raios podem ter sido a origemcentral de apostas web110 a 11.000 quiloscentral de apostas webfósforo a cada ano.

Essa quantia pode ter sido suficiente para ajudar na formação da vida, segundo afirmou Benjamin Hess, alunocentral de apostas webpós-graduação do Departamentocentral de apostas webCiências da Terra e Planetáriascentral de apostas webYale, coautor do estudo, ao portal Live Science.

"Para a vida se formar, você só precisa ter um lugar que tenha os ingredientes adequados", disse Hess ao Live Science.

"Se 110 kgcentral de apostas webfósforo por ano estivessem concentradoscentral de apostas webum único arcocentral de apostas webilha tropical, então sim, poderia muito bem ter sido o suficiente. Mas é mais provável que isso aconteça se houver muitos lugares assim."

De acordo com Hess, essas descobertas tornam os raios bons candidatos para ajudar a entender a origem da vida na Terra.

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