Nós atualizamos nossa Políticacasemiro betwayPrivacidade e Cookies
Nós fizemos importantes modificações nos termoscasemiro betwaynossa Políticacasemiro betwayPrivacidade e Cookies e gostaríamos que soubesse o que elas significam para você e para os dados pessoais que você nos forneceu.
O enigma da inóspita nuvemcasemiro betwayVênus que pode ter vida extraterrestre:casemiro betway
Considerando tudo o que sabemos sobre Vênus e as condições que existem lá, ninguém ainda foi capazcasemiro betwaydar uma explicação para a presençacasemiro betwayfosfina — na quantidadecasemiro betwayque ela foi encontrada — que não envolve organismos vivos. Isso significa que uma fonte biológica para a substância merece consideração.
"Durante toda a minha carreira estive interessada na buscacasemiro betwayvidacasemiro betwayoutros lugares do universo. Então estou simplesmente atônita que tenhamos encontrado uma situaçãocasemiro betwayque isso parece possível", disse Greaves. "Mas, sim, estamos genuinamente encorajando outras pessoas a nos mostrar um fator (que explique a fosfina sem envolver a vida) que nos podemos ter deixado passar. Nossos artigos e dados podem ser acessados por outros pesquisadores; é assim que a ciência funciona".
O que exatamente a equipe detectou?
A equipecasemiro betwayGreaves primeiro identificou a fosfinacasemiro betwayVênus usando o Telescópio James Clerk Maxwell, no Havaí (EUA), e depois confirmoucasemiro betwaypresença usando o telescópio ALMA,casemiro betwayAtacama, no Chile.
Os telescópios conseguem discernir a fosfina atravéscasemiro betwayondascasemiro betwayrádio, que mudamcasemiro betwaycomprimento ao passar por ela. O gás é observadocasemiro betwaylatitudes médias no planeta, a aproximadamente 50-60 kmcasemiro betwayaltitude. A concentração é pequena, perfazendo apenas 10-20 partescasemiro betwaycada bilhãocasemiro betwaymoléculas atmosféricas, mas, neste contexto, é considerável.
Por que a descoberta é interessante?
Vênus não está no topo da lista quando se pensacasemiro betwaypossibilidadecasemiro betwayvidacasemiro betwayoutras partes do nosso Sistema Solar. O planeta tem condições atmosféricas inóspitas para a vida como a conhecemos. Com 96% da atmosfera compostacasemiro betwaydióxidocasemiro betwaycarbono, ela tem um efeito estufa descontrolado. As temperaturas da superfíciese parecem com ascasemiro betwayum fornocasemiro betwaypizza - maiscasemiro betway400° C.
As sondas espaciais que já foram enviadas ao planeta sobreviveram poucos minutos antescasemiro betwayquebrar. No entanto, a 50 kmcasemiro betwayaltura, as condições melhoram um pouco. Então, se realmente existe vidacasemiro betwayVênus, é exatamente ali que podemos esperar encontrá-la.
O bioquímico William Bains, membro da equipe que fez a descoberta e pesquisador do MIT (Institutocasemiro betwayTecnologiacasemiro betwayMassachusetts), nos EUA, estudou várias combinaçõescasemiro betwaydiferentes compostos que deveriam estarcasemiro betwayVênus. Ele examinou se vulcões, relâmpagos e até meteoritos poderiam desempenhar um papel na fabricação da fosfina. Mas todas as reações químicas que investigou, diz ele, são fracas demais para produzir a quantidadecasemiro betwayfosfina observada.
No entanto, as nuvens no planeta são grossas e compostas principalmente (75%-95%)casemiro betwayácido sulfúrico, que é catastrófico para as estruturas celulares que constituem os organismos vivos na Terra.
Para sobreviver ao ácido sulfúrico, acredita Bains, os micróbios venusianos transportados pelo ar teriam que usar alguma bioquímica desconhecida e radicalmente diferente, ou desenvolver um tipocasemiro betwayarmadura.
"Teoricamente uma vida nascida na água poderia se esconder dentrocasemiro betwayuma espéciecasemiro betwayconcha protetora dentro das gotascasemiro betwayácido sulfúrico", disse ele ao programa Sky At Night. "Estamos falandocasemiro betwaybactérias que se cercariam com uma carapaça mais resistente do que o Teflon e se fechariam completamente. Mas como se alimentam? Como trocam gases? É um verdadeiro paradoxo."
Como tem sido a reação da comunidade científica?
A comunidade científica está cautelosa e intrigada. Os autores da pesquisa dizem enfaticamente que não encontram vidacasemiro betwayVênus, apenas apontam que a ideia precisa ser mais explorada. Os cientistas atualmente procuram qualquer caminho geológico ou abiótico para a fosfina.
Para Colin Wilson, professor da Universidadecasemiro betwayOxford que trabalhou na sonda Venus Express da Agência Espacial Europeia (2006-2014), as observações da professora Greaves devem estimular uma nova ondacasemiro betwaypesquisas no planeta.
"É realmente emocionante e levará a novas descobertas — mesmo que a detecçãocasemiro betwayfosfina original acabasse sendo uma interpretação espectroscópica incorreta, o que eu não acho que será. Acho que a vida nas nuvenscasemiro betwayVênus hoje é tão improvável que nós vamos encontrar outras vias químicascasemiro betwaycriaçãocasemiro betwayfosfina na atmosfera. Mas vamos descobrir muitas coisas interessantes sobre Vênus nesta pesquisa", diz ele à BBC News.
O astrobiólogo Lewis Dartnell, da Universidadecasemiro betwayWestminster, é igualmente cauteloso. Como pesquisadorcasemiro betwaypossibilidadescasemiro betwayvida fora da Terra, ele acha que Marte ou as luascasemiro betwayJúpiter e Saturno são uma aposta melhor para encontrar vida.
"Se a vida puder sobreviver nas nuvens superiorescasemiro betwayVênus, vai significar que talvez seja muito comumcasemiro betwaynossa galáxia como um todo. Se for o caso, talvez a vida não precisecasemiro betwayplanetas muito semelhantes à Terra e possa sobrevivercasemiro betwayoutros planetas terrivelmente quentes na Via Láctea", diz Dartnell.
É possível resolver o mistério?
O jeito mais certeirocasemiro betwayesclarecer a questão seria enviar uma sonda para investigar a atmosferacasemiro betwayVênus presencialmente.
A NASA (agência espacial dos EUA) pediu recentemente aos cientistas que esboçassem o projetocasemiro betwayuma possível missão emblemática nos anos 2030. Este projeto propunha que um aerobot (um balão instrumentado) viajasse através das nuvenscasemiro betwayVênus.
"Os russos fizeram isso com seu balão Vega (em 1985)", diz a professora Sara Seager, do MIT, membro da equipe. "Ele foi revestido com Teflon para protegê-lo do ácido sulfúrico e flutuou por alguns dias, fazendo medições."
"Poderíamos definitivamente fazer algumas medições no local", diz ele. "Poderíamos concentrar as gotículas e medir suas propriedades. Poderíamos até levar um microscópio e tentar procurar a própria vida."
- casemiro betway Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube casemiro betway ? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimoscasemiro betwayautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticacasemiro betwayusocasemiro betwaycookies e os termoscasemiro betwayprivacidade do Google YouTube antescasemiro betwayconcordar. Para acessar o conteúdo cliquecasemiro betway"aceitar e continuar".
Finalcasemiro betwayYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimoscasemiro betwayautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticacasemiro betwayusocasemiro betwaycookies e os termoscasemiro betwayprivacidade do Google YouTube antescasemiro betwayconcordar. Para acessar o conteúdo cliquecasemiro betway"aceitar e continuar".
Finalcasemiro betwayYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimoscasemiro betwayautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticacasemiro betwayusocasemiro betwaycookies e os termoscasemiro betwayprivacidade do Google YouTube antescasemiro betwayconcordar. Para acessar o conteúdo cliquecasemiro betway"aceitar e continuar".
Finalcasemiro betwayYouTube post, 3
Principais notícias
Leia mais
Mais lidas
Conteúdo não disponível