As algas que sobreviveram a 16 mil anosinvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivasmudanças climáticas:investimento em apostas desportivas

investimento em apostas desportivas Cientistas descobriram que algumas espéciesinvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivasalgas no litoral da Escócia, Irlanda e França sobreviveram a mudançasinvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivasclima no planeta desde 16 mil anos atrás.

Especialistas da universidadeinvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivasHeriot-Watt analisaram o material genéticoinvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivasalgasinvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivas14 partes do oceano Atlântico.

A equipe encontrou três grupos genéticos distintos.

Espera-se que a descoberta ajude a mostrar como a vida marinha consegue sobreviver a mudanças extremas no clima.

O ecologista marinho Andrew Want coletou amostrasinvestimento em apostas desportivasKirkwall, cidade na ilhainvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivasOrkney, no extremo norte da Escócia. Ele diz que "populações refugiadas" conseguiram se manter "apesarinvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivasmudanças dramáticas" no clima.

'Papel fundamental'

"Algas na Escócia e Irlanda são mais proximamente relacionadas às populações do Ártico do que às da região da Bretanha (no oeste da França)", disse Want, que trabalha no campus da Heriot-Watt na ilhainvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivasOrkney.

"Na medidainvestimento em apostas desportivasque as camadasinvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivasgelo se retraíram no litoral norte da Europa no final da mais recente era do gelo, a distribuiçãoinvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivasalgas seguiu e recolonizou as latitudes maiores do Atlântico."

"A alga tem um papel fundamental no Atlântico então é importante entender o que afeta ainvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivasdistribuição e sobrevivência ao longo do tempo e o quão sensível ela é a mudanças."

A equipeinvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivaspesquisas, que inclui cientistas na França e Portugal, encontrou um grupo genético distinto no leste do Canadá e dos Estados Unidos.

Outro grupo foi encontrado ao longo do norte e centro da Europa. Um terceiro grupo foi achado na região da Bretanha, no oeste da França.

Want diz que a população da Bretanha pode vir a desaparecer com os atuais cenáriosinvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivasmudanças climáticas.

As descobertas foram publicadas no European Journal of Phycology.

"Nosso estudo mostra que organismos marinhos se ajustam a mudanças climáticas ao migrar para os polos e até atravessando o Atlânticoinvestimento em apostas desportivascondições que são favoráveis", afirmou o dr. João Neiva, do Centroinvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivasCiências Marinhas do Algarve,investimento em apostas desportivasPortugal.

"Essas migrações criam um mecanismo pelo qual a vida marinha protege o efeito das mudanças climáticas globais, e como elas conseguem compensar pelas contrações previsíveisinvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivaslimites mais quentes na medida que a crise moderna do climainvestimentoinvestimento em apostas desportivasapostas desportivasdesenvolve."

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