Quatro fenômenos astronômicos imperdíveisestrela bet g2020:estrela bet g

Graças a avanços tecnológicos, a observação espacial foi facilitada e fenômenos astrofísicos podem ser previstos com mais precisão.

O calendário astronômico para 2020 prevê, por exemplo, uma grande atividade lunar. Mas também aponta que teremos que esperar até o final do ano para poder testemunhar um eclipse solar total.

Abaixo, quatro dos fenômenos mais interessantes a serem observados no céuestrela bet g2020.

1. Eclipse total do Sol

Teremos que esperar até 14estrela bet gdezembro para podermos apreciar o único eclipse solar totalestrela bet g2020, um evento que ocorre quando a lua bloqueia a passagem da luz solar.

O fenômeno poderá ser visto sobretudo no hemisfério sul, especialmenteestrela bet galgumas áreas da Nova Zelândia, Chile e Argentina.

Também poderá ser visto parcialmenteestrela bet gáreas do Brasil.

Em 2020, também haverá outro eclipse solar; não será total, mas anular, quando a Lua não está tão perto da Terra a pontoestrela bet gbloquear o disco solar. O eclipse anularestrela bet g2020 ocorreráestrela bet g21estrela bet gjunho.

2. A superlua

O dia 9estrela bet gmarço trará um dos eventos mais marcantes do ano: a superlua. Isso ocorre quando o satélite natural está mais próximo da Terra e coincide com a fase da lua cheia.

De acordo com os calendáriosestrela bet gvários países, o fenômeno pode ser observado pela manhã e durante o pôr do sol.

Nesses dias, a Lua parecerá 7% maior e 15% mais brilhante, e muitos observadores não especializados talvez nem percebam a diferença.

Após a superluaestrela bet gmarço, o fenômeno será repetidoestrela bet g7estrela bet gabril e 9estrela bet gmaio.

2016 foi o anoestrela bet gque a Lua esteve mais próxima da Terra desde 1948 e ela não retornará a essa posição até 2034.

3. As Perseidas

As chuvasestrela bet gestrelas são, na verdade, chuvasestrela bet gmeteoros vistasestrela bet gintervalos regulares porque correspondem a momentosestrela bet gque a Terra passa por rotasestrela bet g"lixo" espacial.

Embora durante o ano ocorram várias chuvasestrela bet gestrelas (janeiro, abril, maio e junho) e todas valham a pena, talvez as mais impressionantes para os fãs estelares sejam aquelas que ocorremestrela bet gagosto e dezembro.

As que ocorrem no oitavo mês do ano foram chamadasestrela bet gPerseidas ou Lágrimasestrela bet gSão Lourenço (10estrela bet gagosto marca o diaestrela bet gSão Lourençoestrela bet gvários dos países onde o fenômeno pode ser visto).

O espetáculo vêm dos fachosestrela bet gluzestrela bet gdetritos — rochas deixadas pelo cometa Swift-Tuttle, descobertoestrela bet g1860 — entrandoestrela bet gcombustão pelo atrito com a atmosfera terrestre.

Os dias mais ativos desse fenômeno serão 12 e 13estrela bet gagosto.

4. As Geminídeas

Um dos últimos espetáculos celestesestrela bet g2020 será a chuvaestrela bet gestrelas das Geminídeas. Ela ocorre uma vez por ano na Terra, pelo meioestrela bet gdezembro.

Isso porque é neste mês que normalmente nosso planeta, emestrela bet gtrajetória ao redor do Sol, está cruzando a órbita do asteroide 3200 Faetonte, onde há milharesestrela bet gpequenas rochas e destroços do asteroide no espaço.

Ao cruzar essa região, os detritos do asteroide entram na atmosfera da Terra. Se o céu estiver limpo, é possível ver até 120 "estrelas cadentes" por hora no céu, no momentoestrela bet gpico do fenômeno.

São as chuvasestrela bet gmeteoritos descobertas mais recentemente, bem no final do século 19, enquanto outros fenômenos semelhantes - como as Perseidas ou os Leônidas - foram descritos há maisestrela bet g1.000 anos.

As datas para apreciar esse fenômeno serãoestrela bet g13 a 15estrela bet gdezembroestrela bet g2020.

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