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Brasil é 'vice'gruposuperpokertempo gastogruposuperpokerredesgruposuperpokerranking dominado por 'emergentes':gruposuperpoker
O Brasil vemgruposuperpokersegundo no ranking, com 225 minutos, um aumentogruposuperpokerrelação a 2018, quando o tempo médio gasto com isso foigruposuperpoker219 minutos.
Em quase metade dos países, tempogruposuperpokeruso caiu
Mas, talvez surpreendentemente, a pesquisa com cercagruposuperpoker1,8 milhãogruposuperpokerpessoas também revelou que esse tempo permaneceu o mesmo ou diminuiugruposuperpokerquase metade dos países (20).
O GlobalWebIndex diz que os dados apontam que muitas pessoas "estão tendo uma melhor percepção do tempo que passam diante das telas".
"Os usuáriosgruposuperpokerinternet agora passam maisgruposuperpokerseis horas online por dia, e um terço desse tempo é dedicado às redes sociais", disse Chase Buckle, gerentegruposuperpokertendências da empresa.
"Com as crescentes preocupaçõesgruposuperpokertornogruposuperpokerprivacidade e moderaçãogruposuperpokerconteúdo, a presença das redes sociais no cotidiano se tornou uma questão importante. A quantidadegruposuperpokertempo diário que dedicamos a elas é um dos indicadores mais visíveis disso."
Das nações pesquisadas, a Tailândia registrou a maior queda no uso diário,gruposuperpoker194 minutos para 171 minutos, entre 2018 e 2019. No Vietnã, caiu 10 minutosgruposuperpokercomparação com o ano passado.
Indonésia, Bélgica, Gana e Estados Unidos também tiveram reduções acentuadas. Mas o uso está aumentando na maioria dos países pesquisados. E,gruposuperpokeralguns deles, significativamente.
'Superaplicativos' são populares na Ásia
A média na China é agoragruposuperpoker139 minutos por dia nas redes sociais, 19 a mais do quegruposuperpoker2018. Houve um aumentogruposuperpoker14 minutos na Arábia Saudita egruposuperpoker13 na Turquia.
"Na Ásia, o cenário das redes sociais é bastante único. Os 'superaplicativos' - programasgruposuperpokerrede social que vão muito além do papel principal - são populares. Permitem que usuários não apenas se conectem com colegas, mas também façam qualquer coisa, desde pagar contasgruposuperpokerserviços públicos, reservar restaurantes, pedir táxis e pagar por itensgruposuperpokerlojas", explicou Buckle.
"Na China, o WeChat domina o cenário das redes sociais, e cada vez mais atividades estão migrando para o aplicativo, dando aos consumidores mais e mais razões para usar no dia-a-dia."
Dados demográficos
O aumento do tempo gasto nas plataformas parece ser sustentado por uma faixa etária específica,gruposuperpoker16 a 24 anos.
São essas pessoas que gastam mais tempo por dia online - o GlobalWebIndex aponta um uso diáriogruposuperpokerrede socialgruposuperpokerpouco menosgruposuperpoker180 minutos,gruposuperpokermédia,gruposuperpoker2018.
Quanto mais jovem a população, maior será o tempogruposuperpokeruso geralgruposuperpokerum país, e é por isso que os países emergentes lideram o rankinggruposuperpoker"tempo gasto online".
"Os usuários jovens permanecem entre os mais engajadosgruposuperpokergeral,gruposuperpokercomparação com outras faixas etárias. A realidade é que eles continuarão sendo os mais engajados", acredita Buckle.
Preocupação com a saúde mental
Especialistas alertam que o tempogruposuperpokeruso mais longo está associado a uma sériegruposuperpokerproblemasgruposuperpokersaúde mental.
"Pesquisas indicam que as pessoas que passam mais tempo usando as redes sociais são menos felizes", diz Ashley Williams, professora da Harvard Business School.
"O uso excessivogruposuperpokertecnologia pode ser problemático. Em casos extremos, está ligado à depressão, acidentes e até morte."
Os riscos potenciais parecem ter desencadeado mudanças comportamentais: o usogruposuperpokeraplicativosgruposuperpoker"bem-estar digital", que limitam ou rastreiam o tempo gasto, estão aumentando.
O estudo GlobalWebIndex mostrou que usuários "pesados" das redes sociais são mais propensos a usar essas ferramentas - incluindo os mais jovens.
"Eles são muito familiarizados com o mundo digital, mas isso também lhes permite regular com mais facilidade o tempogruposuperpokeruso. Maisgruposuperpokerdois terços daqueles entre 16 a 24 anos admitem estar constantemente conectados, e maisgruposuperpokerum terço também diz que a tecnologia torna a vida mais complicada. Há uma clara consciência do impacto da tecnologiagruposuperpokersuas vidas ", observou Buckley.
O que é ideal?
Não existe um "número mágico" oficial para o tempo que as pessoas devem passar online. A Organização Mundial da Saúde publicou suas primeiras diretrizesgruposuperpokerabril do ano passado - e são voltadas para crianças menoresgruposuperpokercinco anos.
Um estudo da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, publicadogruposuperpokerdezembro passado descobriu que limitar o uso das redes sociais a 30 minutos por dia mostrou "reduções significativas na solidão e na depressão"gruposuperpokerum grupogruposuperpoker143 estudantes que participaramgruposuperpokerum experimento.
Mas alguns especialistas acreditam que a questão é mais complexa. "As redes sociais são incrivelmente diversas - sites diferentes oferecem uma variedadegruposuperpokerrecursos diferentes. Isso torna extremamente difícil generalizar sobre os efeitos", explica Andy Przybylski, psicólogo do InstitutogruposuperpokerInternet da UniversidadegruposuperpokerOxford, na Inglaterra.
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