Por que a tecnologia 5G preocupa a Marinha dos EUA e os meteorologistas:n1 bet

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Legenda da foto, Cientistas temem, por exemplo, que as redes 5G interfiram nas previsões climáticas

A NOAA não quis dar declarações sobre o tema.

Segurançan1 betvoos e planejamento militar

Há também preocupação das forças armadas, já que ações militares navais e aéreas dependem muiton1 betprognósticos climáticos para serem realizadasn1 betmodo seguro.

Acredita-se que o 5G poderia interferir diretamente no tipon1 betbanda usado para medir o vapor da água, "requerido para obter parâmetros tangíveisn1 betprecipitações, como neve, gelo, chuva e altura das ondas", afirma o memorando da Marinha.

Essa degradação prejudicaria não apenas a segurançan1 betvoos militares, mas também o planejamento estratégico en1 betoperações nos camposn1 betbatalha.

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Legenda da foto, Discute-se se a instalação das bandas pode trazer perigos à segurança nacional dos EUA

Como a mediçãon1 betvapor da água é empregada para prever a trajetória, a intensidade e o posicionamenton1 betfenômenos como ciclones tropicais, é possível que o efeito destesn1 betterra acabe sendo mais devastador.

Os senadores americanos Maria Cantwell, do Estadon1 betWashington, e Ron Wyden, do Oregon, pediram à FCC o controle sobre a ofertan1 betbandas para a instalação do 5G, depoisn1 betvir à tona a informaçãon1 betque foram vendidas redesn1 betinfraestrutura por US$ 2 bilhões sem que houvesse "garantias mínimasn1 betproteção".

"Não podemos prejudicar a previsão climática e retrocedê-la aos níveis dos anos 1970", declarou Wyden. "Milhõesn1 betamericanos vivem ameaçados por furacões, tornados e outros eventos climáticos extremos."

Os efeitos negativos do 5G seriam sentidos principalmente nas grandes áreas urbanas, onde os repetidores desse tipon1 betsinal estão sendo instaladosn1 betmaior abundância.

Em 2017, o furacão Harvey devastou o Golfo do México e forçou o deslocamenton1 betmaisn1 bet30 mil pessoas para abrigos emergenciais.

As perdas materiais alcançaram as dezenasn1 betmilhõesn1 betdólares, incluindo 2 milhõesn1 betbarrisn1 betpetróleon1 betrefinarias afetadas na região.

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Legenda da foto, Inundações provocadas pelo furacão Harveyn1 bet2017; risco é que previsãon1 betfenômenos semelhantes seja prejudicada

Além dos EUA

Algumas preocupações sobre o 5G transcendem os EUA.

"Existe um potencialn1 betque emissões não desejadas do 5G empobreçam certas observações (meteorológicas)", explica à BBC News Mundo (serviçon1 betespanhol da BBC) Mike Banks, gerenten1 betoperações da agência meteorológica do Reino Unido.

"Atualmente, o Reino Unido e a Europa recomendam que a banda 26GHz seja a pioneira no 5G. O problema para a comunidade científica é que nossos sensoresn1 betvapor d'água operamn1 betuma banda adjacente à 26GHz. Estudos mostram a necessidaden1 betlimitar a banda aplicada para o equipamento do 5Gn1 betforma a proteger os dados recebidos pelos sensoresn1 betquestão. Dentro da Europa, esses limites foram estabelecidos e oferecem a proteção requerida."

Outra questão diz respeito ao comércio marítimo, que responde por cercan1 bet90% do comércio internacional, segundo dadosn1 bet2016 da Organização Marítima Internacional (OMI).

Dada a instabilidade do clima nos oceanos, especialistas explicam que previsões do tempo são essenciais para evitar que fortes ventos, tormentas e ondas causem danos às tripulações e às cargasn1 betembarcações.

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Legenda da foto, Comércio marítimo também depende da previsão climática

Outra questão diz respeito à comunicação entre embarcações.

"Cada rota comercial é desenhada com muito cuidado para ser realizada da forma mais eficiente possível,n1 betbuscan1 beteconomian1 betenergia e combustível", diz à BBC Carleen Lyden Walker, embaixadora da OMI.

Sobre a tecnologia 5G, ela afirma que "há muita política e interesse econômico por trás. No longo prazo, confio que essa tecnologia permitirá incrementar o númeron1 betsatélites no espaço, o que sem dúvida será uma revolução nas comunicações".

Mais exposição a hackers

Sem dúvida, uma das grandes revoluções a serem trazidas pelo 5G será um novo impulso ao que se conhece como "internet das coisas".

É a concepçãon1 betum novo mundo hiperconectadon1 betque geladeiras, carros e aparelhosn1 betar-condicionado estarão ligados à web, recebendo e transmitindo informações.

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Legenda da foto, 5G vai impulsionar a 'internet das coisas'

"Ter tantos dispositivos conectados aumenta o riscon1 betciberataques", explica Soledad Antelada Toledano, engenheiran1 betcibersegurança do Berkeley Lab, na Califórnia.

"A maior exposição e a vulnerabilidade ante os hackers se intensificam."

Antelada afirma que o grande desafio da "internet das coisas", que vai crescer com a nova geraçãon1 betconectividade, é garantir a segurança dos usuários perante o perigon1 betque seus dados sejam hackeados.

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