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Os superdrones e robôs que vão até onde humanos não conseguem ir:aposta no esporte
Boaty foi planejado para mergulhar a uma profundidadeaposta no esporteaté 6 mil metros, onde a pressão é 600 vezes maior do que ao nível do mar. Veículos menos "blindados" seriam completamente esmagados nessas condições.
O drone submarino vem equipado com uma sérieaposta no esportesensores, equipamentosaposta no esportefilmagem, sonares, microfones especiais para serem usados debaixo d'água e outros apetrechosaposta no esportecomunicação.
A ideia é colher dados sobre as mudançasaposta no esportetemperatura no fundo do oceano e seu potencial impacto nas mudanças climáticas.
Quebra-cabeça tecnológico
Um dos desafios mais difíceis enfrentados pelos projetistas do Centro Nacionalaposta no esporteOceanografia do Reino Unido, que criaram o drone, foi construir uma máquina que fosse capazaposta no esporteviajar longas distâncias sob o gelo sem precisar recarregaraposta no esportefonteaposta no esporteenergia.
Avanços recentesaposta no esportemicroprocessamento, muitos deles resultantes do desenvolvimentoaposta no esportetecnologiaaposta no esportesmartphones, ajudaram nesse campo. Eles permitiram reduzir a quantidadeaposta no esporteenergia que os drones precisam para funcionar.
"O veículo foi projetado para usar uma quantidade muito baixaaposta no esporteenergia para seus sistemasaposta no esportepropulsão", explica Maaten Furlong, chefeaposta no esportesistemas marítimos e robóticos do Centro Nacionalaposta no esporteOceanografia.
"Por isso ele viajaaposta no esporteuma velocidade relativamente baixa, mas que permite cobrir grandes distâncias e executar missões mais longas que os veículos anteriores."
No início no ano passado, "Boaty" completouaposta no esporteprimeira expedição sob o gelo no oeste da Antártida, onde passou um totalaposta no esporte51 horas submerso, viajando 108 quilômetros.
Ele alcançou a profundidadeaposta no esporte944 metros, chegando a viajar sob uma seção do geloaposta no esporte550 metrosaposta no esporteespessura. Os sinaisaposta no esporteGPS não conseguem ir tão fundo, o que torna a navegação complicada.
Nessa situação, o drone precisa usar a chamada navegação estimada. Usando um pontoaposta no esporteorigem - como o próprio navio RRS David Attenborough - o robô estima a direção e distância percorridas, calculando a velocidade por meioaposta no esporteum sonar.
Seu sensoraposta no esportefibra ótica tem uma taxaaposta no esporteerroaposta no esporte0,1%, o que significa que para cada quilômetro viajado o drone pode sair um metro do curso planejado, dizem os criadores.
Mas para explorar ainda mais longe e mais profundamente, novas tecnologiasaposta no esportenavegação serão necessárias. E elas estão sendo desenvolvidas.
Um novo sistema chamado Navegação Assistidaaposta no esporteTerreno basicamente mapeia o fundo do mar. Os mapas obtidos são passados para o computador do veículo.
Para o futuro, os criadores esperam que os robôs sejam capazesaposta no esporte"ver" bem o suficiente para criar seus próprios mapasaposta no esportetempo real.
"Uma ambiçãoaposta no esportelongo prazo para a famíliaaposta no esporteveículos é ser capazaposta no esportecompletar uma missão sob o gelo atravessando o Ártico, um ambiente sobre o qual sabemos muito pouco", diz Furlong.
"Para isso, as tecnologias que estão sendo desenvolvidas agora, como a Navegação Assistidaaposta no esporteTerreno, precisão estar totalmente operacionais."
Explorando planetas
Condições subaquáticas no polo norte são muito extremas, mas a superfícieaposta no esporteMarte é ainda mais desafiadora.
Dois aparelhos estão sendo desenvolvidos pela Nasa, a agência espacial americana, para explorar as profundezas vulcânicas do "planeta vermelho".
Os robôs estão sendo testados na Terra, e seus criadores também veem a possibilidadeaposta no esporteusa-los mais próximoaposta no esportecasa.
Uma das máquinas é o chamado Lemur, que tem quatro membros mecânicos capazesaposta no esporteescalar paredesaposta no esportepedra graças a centenasaposta no esportepequenos ganchosaposta no esportecada umaposta no esporteseus 16 dedos.
Engenheiros dos laboratóriosaposta no esportepropulsão a jato da Nasa levaram o Lemur para um campoaposta no esporteteste no Vale da Morte, na Califórnia,aposta no esportejaneiro. Lá, o aparelho usou inteligência artificial para escolher uma rota para subir um penhasco.
O pesquisador da Nasa Aaron Parness diz que as habilidades do robô para subir rochas poderiam ser usadas para operaçõesaposta no esportebusca e resgate e para ajudar equipesaposta no esporteresposta a desastres.
Encontrar garras que não se desgastassem com o atrito na pedra foi um desafio.
"Nós pensamosaposta no esportetitânio, aço, fibraaposta no esportecarbono, carbeto, ligasaposta no esporteaço", diz Parness. "Testamos agulhasaposta no esportecostura, seringas, ferramentasaposta no esportecorteaposta no esportemetal e até espinhosaposta no esportecactos."
A solução? Anzóisaposta no esportepesca.
"A indústria da pesca é muito boaaposta no esporteproduzir coisas afiadas, fortes e duráveis", diz o pesquisador.
Calor extremo
O outro robô "durão" da Nasa é o Volcanobot, um aparelhoaposta no esportecusto relativamente baixo projetado para ser baixadoaposta no esportefissuras vulcânicas e sobreviver ao calor extremo.
Em uma missãoaposta no esporteteste no Kilauea, no Havaí, o Volcanobot mapeou os caminhosaposta no esporteerupções antigas para entender como esse tipoaposta no esportevulcão funciona no subsolo.
Mas construir máquinas capazesaposta no esportenavegar terrenos hostis e lidar com temperaturas extremas é uma tarefa árdua.
A rocha vulcânica é extremamente afiada e dura, explica Parness.
Então, o robô usa material misturado com fibraaposta no esportecarbonoaposta no esportesuas peças, impressasaposta no esporte3D, para que elas seja mais resistentes à abrasão.
"Ele fica riscado que é uma loucura, mas isso protege os equipamentos eletrônicos por dentro dele", diz o cientista.
A equipe criou uma "casca" que consegue aguentar até 300°C, mas os aparelhos eletrônicos dentro do robô são muito mais frágeis: "tendem a falhar entre 60°C e 80°C".
"Não adianta nada ter uma cobertura forte e robusta protegendo um robô morto por dentro."
Combate a incêndio
No Japão, a áreaaposta no esporteequipamentos pesados da Mitsubishi desenvolveu robôs automatizados para combater o fogo que também são projetados para sobreviver a calor extremo.
Equipados com GPS e sensores a laser para ajudá-los a circularaposta no esporteum incêndio, os "robôs canhão-de-água" se posicionam no local ideal e então um drone com a mangueira vai até a fonteaposta no esporteágua.
Esse robô bombeiro consegue fazer jorrar até 4 mil litrosaposta no esporteágua por minuto.
O sistema passou por seu primeiro testeaposta no esportemarço, no Instituto Nacionalaposta no esportePesquisaaposta no esporteFogo e Desastreaposta no esporteTóquio. Seus criadores preveem o uso do robôaposta no esportesituações extremamente instáveis, como incêndios petroquímicos.
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