'Sempre odiei minhas cicatrizes, até estrelar um filme':bingo e cassino

Hoje ela trabalha na unidadebingo e cassinoqueimadurasbingo e cassinoum hospitalbingo e cassinoEssex que cuidou dela quando criança. Mas está também estrelando um novo filme, atuando pela primeira vez na vida.

O filme britânico Dirty God (Deus Sujo,bingo e cassinotradução livre) estreou no Reino Unido nesta semana. Ele conta a históriabingo e cassinouma jovem mãe chamada Jade, que é vítimabingo e cassinoum ataque com ácido.

Fazer o filme não foi fácil para Vicky.

"Há nudez no filme, e, para mim, ficar nua e mostrar essas cicatrizes que escondi por tanto tempo...foi algo que realmente mexeu com minha cabeça", conta ela.

"Eu tive várias crise no setbingo e cassinofilmagem, então todas as lágrimas que você vê são reais."

Vicky recebeu o convite para estrelar a produção depoisbingo e cassinofazer um vídeo sobre suas queimaduras e postá-lo nas redes sociais. O vídeo viralizou e algumas anos depois ela foi contatada por um diretorbingo e cassinoelenco.

Ela diz que foi fácil se identificar combingo e cassinopersonagem.

"Jade passa por uma jornada horrorosa. Colegasbingo e cassinotrabalho que tiram sarro dela – eu passei por isso também."

No filme, Jade procura na internet por clínicas para fazer cirurgia que seus médicos dizem que não vão funcionar. Vicky diz que fez isso também, escrevendo para cirurgiões no mundo todo para ver se eles podiam tirar suas cicatrizes.

"Eu tive que colocar no filme os sentimentos que eu tinha na época, e foi tão difícil. O meu foi um incêndio criminoso, e o dela foi um ataque ácido, mas o cuidado com as queimaduras depois é o mesmo", afirma Vicky.

Mas também há diferenças entre a personagem e a atriz. Vicky não tem cicatrizes no rosto. Ela teve que usar maquiagem e próteses.

A atriz diz que o filme mudou completamentebingo e cassinovida, ajudando-a a fazer as pazes com suas cicatrizes.

"Eu sofri muito bullying quando estava na escola, apanhei. Até hoje tenho que lidar com pessoas me xingando, e já faz 16 anos. Eu chegueibingo e cassinouma ponto na minha vida, alguns anos atrás,bingo e cassinoque praticamente desisti. Eu não queria mais viver com minhas cicatrizes."

No começo, ela não entendeu porque os produtores queriam filmar tantos closesbingo e cassinosuas cicatrizes. Mas quando viu as imagens na telabingo e cassinocinema, tudo mudou.

"Eu fiquei tipo, 'Uau, isso parece arte. Essa é minha própria obrabingo e cassinoarte'. Eu amo minhas cicatrizes agora, tenho orgulho delas. Sou eu, é partebingo e cassinomim."

Ela diz querer que as pessoas a vejam como uma inspiração.

Conta que costumava achar que ela só seria boa para filmesbingo e cassinoterror. Mas agora que assistiu ao filme, se convenceubingo e cassinoque pode apostarbingo e cassinouma carreirabingo e cassinoatriz.;

"O filme me deu uma perspectivabingo e cassinovida tão positiva. Quer o espectador tenha ou não passado por uma experiência do tipo, espero que ele consiga tirar um poucobingo e cassinoesperança e amor próprio do filme."

"É um sentimento ótimo obingo e cassinoestar aceitando minhas cicatrizes. Elas são partebingo e cassinomim agora. E se você não gosta, não olhe para elas."

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