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As fotos que retratam a longa batalhamaiores casas de apostasbebê que nasceu com 310 gramas para deixar o hospital:maiores casas de apostas
Mas na semana passada, depoismaiores casas de apostaspassar os primeiros 270 diasmaiores casas de apostasvida hospitalizado, Connor foi para casa pesando quase 5 kg e após uma recuperação que impressionou médicos e enfermeiros. A imprensa americana o batizoumaiores casas de apostas"bebê milagroso".
"Ele é um lutador", resume a mãe, Jaimie, uma professoramaiores casas de apostaseducação especialmaiores casas de apostas29 anos.
"Eu sempre digo que Connor é não apenas a menor pessoa que eu conheço, mas também a mais forte. Apesarmaiores casas de apostasele ter suportadomaiores casas de apostasseus nove meses mais dor do que qualquer bebê deveria suportar, ele sempre continuou a lutar e a superar cada obstáculo, sempre com um sorriso no rosto", diz Jaimie à BBC News Brasil.
Gravidez e nascimento
Jaimie conta que com 19 semanasmaiores casas de apostasgravidez descobriu que Connor estava sofrendomaiores casas de apostasrestriçãomaiores casas de apostascrescimento intrauterino e não tinha o peso normal. O bebê não estava recebendo nutrientes suficientes para crescer.
"Não sabíamos o que estava causando o problema. Mas com 26 semanasmaiores casas de apostasgestação, Connor estava cercamaiores casas de apostasseis semanas atrásmaiores casas de apostastermosmaiores casas de apostascrescimento e não estava recebendo fluxomaiores casas de apostassangue adequado pelo cordão umbilical. Os médicos então decidiram que ele teria mais chancemaiores casas de apostassobreviver fora do útero", relata.
O parto por cesariana foi feito no hospital Westchester Medical Center. Connor foi internado na UTI neonatal no Hospital Infantil Maria Fareri, onde permaneceu até dezembro, quando foi transferido para o Hospital Infantil Blythedale.
Connor foi diagnosticado com displasia broncopulmonar, uma doença pulmonar que afeta prematuros, alémmaiores casas de apostasuma leve hemorragia cerebral e outros problemas. Precisavamaiores casas de apostasajudamaiores casas de apostasum respirador emaiores casas de apostassondas para alimentação. Também sofreu com infecções. Era tão pequeno que era difícil encontrar instrumentos médicos para seu tamanho.
"Dizem que a experiênciamaiores casas de apostasuma UTI neonatal é uma montanha-russa, e cada uma das fases baixas dessa experiência foi aterradora. Quando o seu bebê já tem uma chancemaiores casas de apostassobrevivência pequena, essas fases piores significam que a qualquer segundo você pode perdê-lo", afirma a mãe, ao lembrar dos momentos difíceis passados no hospital.
Jaimie relata que nos primeiros dois meses ela e John, que é professormaiores casas de apostasEstudos Sociais, estavam fora do trabalho devido às férias escolaresmaiores casas de apostasverão no hemisfério norte e podiam passar o tempo todo no hospital. Depois que as aulas recomeçaram, iam para o hospital assim que saíam do trabalho. Quando Connor foi transferido para o Blythedale, ela conseguiu licença para poder ficar o tempo todo com ele.
"Foi difícil praticamente viver dentromaiores casas de apostasum hospital nos últimos nove meses, mas isso faz com que a volta para casa seja ainda melhor", diz Jaimie da casa da família na cidademaiores casas de apostasDanbury, no Estadomaiores casas de apostasConnecticut.
Datas especiais
Para alegrar os vários feriados e datas especiais que passaram no hospital, Jaimie e John decoravam o quarto e fantasiavam Connor para festejar. No primeiro, o feriadomaiores casas de apostasHalloween,maiores casas de apostasoutubro, ele era tão pequeno que as fantasias - umamaiores casas de apostasmédico e a outramaiores casas de apostassuper-homem - tiverammaiores casas de apostasser compradasmaiores casas de apostasuma loja que vende artigos para ursinhosmaiores casas de apostaspelúcia.
"São lembranças que teríamos se essas datas fossem comemoradasmaiores casas de apostascasa. Então, mesmo não estandomaiores casas de apostascasa, ainda assim são recordações para o futuro. E foi divertido", comenta John.
Depoismaiores casas de apostassobreviver ao riscomaiores casas de apostasmorte inicial, aos cinco mesesmaiores casas de apostasidade Connor deixou a UTI neonatal do hospital Maria Fareri e foi transferido para o hospital Blythedale, onde começou seu processomaiores casas de apostasreabilitação
Connor necessitavamaiores casas de apostasajuda para respirar emaiores casas de apostasoxigênio suplementar. Partemaiores casas de apostassua alimentação tinhamaiores casas de apostasser feita por meiomaiores casas de apostasuma sonda que liga o nariz ao estômago. "Também havia preocupação sobre se conseguiria se desenvolver normalmente", recorda o médico Dennis Davidson.
John lembra que o objetivo era trabalhar, entre outros aspectos, no desenvolvimento dos pulmõesmaiores casas de apostasConnor e fazer com que ganhasse mais peso antesmaiores casas de apostasir para casa.
Alémmaiores casas de apostascuidados médicos, ele passou por fisioterapia, terapia ocupacional e terapias para melhorar a alimentação, coordenação, força e linguagem. Connor também participoumaiores casas de apostasuma "escola para bebês" dentro do hospital, onde deixava o isolamentomaiores casas de apostasseu quarto e podia interagir com brinquedos e com outras crianças e desenvolver suas aptidões sociais.
"Ele está muito mais forte (do que quando chegou,maiores casas de apostasdezembro),maiores casas de apostascoordenação melhorou muito e ele está mais sociável", compara Jaimie. "Ele sorri, ri, tenta conversar com as pessoas."
"E ele adora observar pessoas", complementa John. "Ele inclusive tevemaiores casas de apostasmudarmaiores casas de apostaslugar na salamaiores casas de apostasaula porque estava tão concentrado observando os outros bebês que não queria fazer mais nada."
Volta para casa
Os pais contam que o temor inicial, diante das poucas chancesmaiores casas de apostassobrevivência do bebê, foi sendo substituído pela alegriamaiores casas de apostasver que Connor estava não apenas sobrevivendo, mas prosperando.
"Nós ficamos impressionados commaiores casas de apostasforça e seu progresso. Nosso orgulho crescia à medida que vários terapeutas comentavam o quão alerta e ativo Connor é", destaca Jaimie.
Ainda no hospital, Jaimie e John também receberam treinamentomaiores casas de apostasenfermeiros para aprender a realizar algumas tarefas necessárias no cuidadomaiores casas de apostasConnor durante o período inicial, após ir para casa, como recolocar a sondamaiores casas de apostasalimentação e o cateter nasal.
O médicomaiores casas de apostasConnor ressalta a importância que a dedicação e presença constantemaiores casas de apostasJaimie e John tiveram na recuperação do bebê. "A família esteve extremamente envolvida. Nada supera isso", salienta.
Davidson acredita quemaiores casas de apostaspoucas semanas Connor não precisará maismaiores casas de apostasoxigênio suplementar. Por enquanto, ele segue uma dieta especial que inclui leite materno fortificado, e partemaiores casas de apostassua alimentação ainda é por sonda, mas o médico afirma quemaiores casas de apostasbreve a sonda não será mais necessária.
Connor ainda é pequeno se comparado a um bebê da mesma idade nascido ao final da gestação e sem problemasmaiores casas de apostassaúde, mas Davidson ressalta que não há nenhuma anormalidademaiores casas de apostasseus exames neurológicos e calcula que até os três anosmaiores casas de apostasidade Connor já terá alcançado completamente as crianças da mesma idademaiores casas de apostastermosmaiores casas de apostasdesenvolvimento, coordenação motora, aptidões sociais e outros aspectos.
Os pais se dizem aliviadosmaiores casas de apostaspoder voltar para casa e gratos pelo desfecho feliz.
"Eu sempre tentei acreditar que tudo acabaria bem", diz John, ao destacar a coragem e determinação que Connor demonstrou desde o momentomaiores casas de apostasque nasceu. "Eu sentia que ele ficaria bem. Claro que foi assustador quando ele nasceu, mas ele é tudo o que eu esperava e mais um pouco."
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