Por que autoridades britânicas recomendam mel (e não antibióticos) contra a tosse:roleta de desenhos aleatórios

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Legenda da foto, Mel tem demonstrado alguma eficiência na amenizaçãoroleta de desenhos aleatóriostosses, queroleta de desenhos aleatóriosgeral passam no intervaloroleta de desenhos aleatóriosduas a três semanas, dizem médicos britânicos

O comunicado do instituto explica que já existem algumas evidênciasroleta de desenhos aleatóriosque o mel e remédios contendo pelargonium, guaifenesina e dextromertorfano ajudam a aliviar os sintomas da tosse.

Há, na literatura médica, diferentes estudos avaliando o desempenho do mel no combate à tosse. Um deles, publicadoroleta de desenhos aleatórios2007 no periódico Jama Pediatrics, avaliou, entre outras coisas, seu impactoroleta de desenhos aleatórios105 crianças e jovens entre 2 e 18 anosroleta de desenhos aleatóriosidade, com infecções do trato respiratório superior. Na maioria dos casos, os pais entrevistados avaliaram o mel como um dos tratamentos mais eficientes contra a tosse e a consequente dificuldade das criançasroleta de desenhos aleatóriosdormir.

Em documentoroleta de desenhos aleatórios2001, a Organização Mundial da Saúde também diz que chároleta de desenhos aleatórioslimão e mel tende a aliviar sintomasroleta de desenhos aleatóriostosseroleta de desenhos aleatórioscrianças, mas deve ser evitadoroleta de desenhos aleatóriosbebês pequenos - o risco, nas que têm menosroleta de desenhos aleatóriosum ano, éroleta de desenhos aleatóriosinfecção por uma bactéria do mel que pode causar botulismo infantil. Tampouco são recomendados chás a bebês pequenos que ainda estão sendo amamentados.

Pastilhas contra a tosse também não devem ser dadas a crianças pequenas, por conta do riscoroleta de desenhos aleatóriosengasgar.

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Legenda da foto, Resistênciaroleta de desenhos aleatóriosbactérias a antibióticos é uma preocupação crescente entre autoridades globaisroleta de desenhos aleatóriossaúde

E se a tosse piorar?

A recomendação emitida pelo Nice e pela organização Public Health England (PHE) sugere tratar a tosse com mel e medicamentos isentosroleta de desenhos aleatóriosprescrição e esperar os sintomas diminuírem.

No entanto, "se a tosse piorar e a pessoa se sentir muito indisposta ou sem ar, deve procurar um médico", afirma Lewis.

Além disso, podem ser necessários antibióticos caso a tosse seja sintomaroleta de desenhos aleatóriosuma doença mais grave ou quando o paciente está sob riscoroleta de desenhos aleatóriosdesenvolver complicações mais severas - caso, por exemplo,roleta de desenhos aleatóriospacientes com doenças crônicas ou com o sistema imunológico debilitado.

Mas, na maioria dos casos, as tosses são causadas por vírus, que não são tratáveis por antibióticos e costumam ser curados naturalmente pelo organismo.

A preocupação é porque, apesar disso, pesquisas identificaram que 48% dos médicos britânicos prescreviam antibióticos indiscriminadamente para tosses ou bronquites.

O tema também é premente no Brasil, onde se estima que 23 mil mortes anuais sejam causadas por bactérias resistentes a antibióticos.

"A resistência aos antibióticos é um grande problema, por isso precisamos agir para reduzir o uso desses medicamentos", disseroleta de desenhos aleatórioscomunicado a médica Susan Hopkins, vice-diretora da PHE.