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apostas em dados on line Cientistas britânicos aperfeiçoaram uma enzima natural que pode digerir alguns dos plásticos mais poluentes do mundo.

O tipo PET, mais comumapostas em dados on linegarrafas plásticas, leva centenasapostasapostas em dados on linedados on lineanos para se decompor no meio ambiente.

A enzima modificada, conhecida como PETase, pode começar a desintegrar o mesmo materialapostas em dados on lineapenas alguns dias.

Isso poderia revolucionar o processoapostasapostas em dados on linedados on linereciclagem, permitindo que os plásticos sejam reutilizadosapostasapostas em dados on linedados on lineforma mais eficaz.

O Reino Unido usa cercaapostasapostas em dados on linedados on line13 bilhõesapostasapostas em dados on linedados on linegarrafas plásticas por ano, das quais três bilhões não são recicladas.

Originalmente descoberta no Japão, a enzima é produzida por uma bactéria que "come" o PET.

A Ideonella sakaiensis usa o plástico comoapostasapostas em dados on linedados on lineprincipal fonteapostasapostas em dados on linedados on lineenergia.

Pesquisadores relataramapostas em dados on line2016 que encontraram a cepa vivendoapostas em dados on linesedimentosapostas em dados on lineum localapostasapostas em dados on linedados on linereciclagemapostasapostas em dados on linedados on linegarrafas na cidade portuáriaapostasapostas em dados on linedados on lineSakai, no sul do Japão.

“O PET passou a existirapostas em dados on linegrandes quantidades nos últimos 50 anos, então não se trataapostasapostas em dados on linedados on lineuma escalaapostasapostas em dados on linedados on linetempo muito longa para uma bactéria evoluir para comer algo criado pelo homem”, diz o professor John McGeehan, da Universidadeapostasapostas em dados on linedados on linePortsmouth, no Reino Unido, que participou do estudo.

Poliésteres, o grupoapostasapostas em dados on linedados on lineplásticos a que o PET (também chamado polietileno tereftalato) pertence, existem na natureza.

"Eles protegem as folhas das plantas", explica McGeehan. "As bactérias estão evoluindo há milhõesapostasapostas em dados on linedados on lineanos para comê-los".