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Beber com frequência (mas pouco) reduz riscofluminense libertadores 2024diabetes, indica pesquisa:fluminense libertadores 2024
fluminense libertadores 2024 Pessoas que bebemfluminense libertadores 2024três a quatro vezes por semana são menos propensas a desenvolver diabetes do que aquelas que bebem com menos frequência ou não bebem, sugere um novo estudo realizado por especialistas dinamarqueses.
Eles concluíram que beber moderadamente com essa frequência reduziufluminense libertadores 202432% o riscofluminense libertadores 2024diabetesfluminense libertadores 2024mulheres efluminense libertadores 202427%fluminense libertadores 2024homens -fluminense libertadores 2024comparação àqueles que consomem álcool menosfluminense libertadores 2024uma vez por semana.
E mostraram ainda que o risco da doença era menor quando mulheres consumiam nove drinques por semana, enquanto que para os homens, a média erafluminense libertadores 202414 por semana.
"Descobrimos que a frequência com que se bebe tem um efeito independente da quantidadefluminense libertadores 2024álcool consumido", comentou a professora Janne Tolstrup, do Instituto Nacionalfluminense libertadores 2024Saúde Pública da Universidade do Sul da Dinamarca, que conduziu a pesquisa.
"Notamos que o efeito é melhor quando se consome álcoolfluminense libertadores 2024quatro porções do quefluminense libertadores 2024apenas uma", acrescenta.
A pesquisa, publicada nesta quinta-feira no periódico Diabetologia, se baseoufluminense libertadores 2024dadosfluminense libertadores 2024maisfluminense libertadores 202476 mil dinamarqueses coletados entre 2007 e 2008 pelo órgão públicofluminense libertadores 2024saúde do país.
Os participantes foram acompanhadosfluminense libertadores 2024média por cinco anos. Alémfluminense libertadores 2024responder a questionários sobre estilofluminense libertadores 2024vida, foram coletadas amostrasfluminense libertadores 2024sangue e outras informações sobre suas condiçõesfluminense libertadores 2024saúde.
Após os cinco anos, um totalfluminense libertadores 2024859 homens e 887 mulheres desenvolveram diabetes. O estudo explica que não foi possível distinguir entre o diabetes tipo 1 e o 2, mas ressalta que a maioria dos indivíduos provavelmente desenvolveu a tipo 2 - que tem estreita relação com o estilofluminense libertadores 2024vida, enquanto que a tipo 1 é influenciado especialmente pela genética e diagnosticado ainda na juventude.
As descobertas também sugerem que nem todos os tiposfluminense libertadores 2024álcool têm o mesmo efeito. O vinho se mostrou especialmente benéfico, e os pesquisadores escrevem que uma explicação possível é a presençafluminense libertadores 2024polifenóis na bebida (especialmente no tinto), substância que reduz o açúcar do sangue, segundo estudos anteriores.
Homens que consumiam maisfluminense libertadores 2024sete taçasfluminense libertadores 2024vinho por semana tinham cercafluminense libertadores 202430% menos riscofluminense libertadores 2024diabetes do que aqueles que consumiam a bebida menosfluminense libertadores 2024uma vez por semana. Para mulheres, a média éfluminense libertadores 2024uma ou mais taças por semana.
No casofluminense libertadores 2024cerveja, homens com consumofluminense libertadores 2024um a seis unidades por semana reduziram o risco 21%. Não houve diferença, no entanto, para as mulheres.
Já o alto consumofluminense libertadores 2024destilados entre mulheres parece aumentar significativamente o risco da doença - mas não há efeito no caso dos homens.
Ao contráriofluminense libertadores 2024outros estudos, essa pesquisa não encontrou correlação entre o consumo excessivofluminense libertadores 2024álcool e diabetes.
Segundo Tolstrup, isto pode ter ocorrido pelo baixo númerofluminense libertadores 2024participantes que relataram consumir álcoolfluminense libertadores 2024excesso, o que foi estabelecido para o consumofluminense libertadores 2024cinco ou mais coposfluminense libertadores 2024uma mesma ocasião.
Efeito do álcool
Mas especialistas ressaltam que isto não é uma desculpa para beber mais do que o recomendado.
Emily Burns, da organização Diabetes UK, alerta que o impacto do consumofluminense libertadores 2024álcool sobre o diabetes tipo 2 variafluminense libertadores 2024pessoa para pessoa.
Embora os resultados sejam interessantes, ela afirma que "não é recomendável que as pessoas enxerguem isso como um sinal verde para se beber mais do que as atuais diretrizes da NHS (o serviçofluminense libertadores 2024saúde público britânico)".
A diretriz sugere que homens e mulheres não deveriam beber mais do que 14 unidadesfluminense libertadores 2024álcool por semana, o equivalente a seis pints (medida inglesa que corresponde a 560 ml)fluminense libertadores 2024cervejafluminense libertadores 2024moderado teor alcoólico ou a dez taças pequenasfluminense libertadores 2024vinhofluminense libertadores 2024baixo teor alcoólico. E isso espaçado por um períodofluminense libertadores 2024três dias ou mais, com alguns dias sem o consumofluminense libertadores 2024nenhuma bebida alcoólica.
"O álcool está associado a 50 diferentes condições, então não estamos dizendo 'váfluminense libertadores 2024frente e consuma álcool", reforça Tolstrup.
A equipe dinamarquesa usou os dados para também analisar o efeitofluminense libertadores 2024álcoolfluminense libertadores 2024outras enfermidades. Ela mostrou que beber moderadamente poucas vezes por semana também estava relacionado com um risco menorfluminense libertadores 2024problemas cardiovasculares, tais como ataque cardíaco e derrame.
Mas consumir qualquer quantidadefluminense libertadores 2024álcool aumentou o riscofluminense libertadores 2024doenças gastrointestinais, tais como doença hepática alcoólica e pancreatite.
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