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Conferência proibida discute sexo e amor com robôs:jogo que paga na hora
Foi Levy quem fez o discursojogo que paga na horaencerramento do eventojogo que paga na horaLondres,jogo que paga na horaque falou sobre interações íntimas entre androides e humanos.
"Hoje nós já temos robôs que fazem companhia às pessoas, e um que funcione como parceiro é uma continuação lógicajogo que paga na horauma tendência. Nos próximos 10 anos, é perfeitamente possível tecnologicamente criar um robô programado para ser o que as pessoas queremjogo que paga na horaum consorte - paciente, afetuoso, confiável, respeitoso e que não reclama", disse o cientista.
"Porém, alguns gostamjogo que paga na horaatritosjogo que paga na horaum relacionamento e podem querer casar com um robô agressivo".
A ideiajogo que paga na horaum parceiro programável gera questões éticas, até porque Levy admite que a legislação precisará reconhecer direitosjogo que paga na horarobôs. Pode parecer algo criativo demais, mas ao longojogo que paga na hora2016 houve um númerojogo que paga na horadebates sobre o assunto envolvendo representantes da indústria da tecnologia, do mundo acadêmico ejogo que paga na horagovernos.
A visãojogo que paga na horaLevy é simplória. "Se o comportamentojogo que paga na horaum robô sugere que quer casar, temos que assumir que é esse seu desejo".
O sonho androide
Há poucas evidênciasjogo que paga na horaque a atual tecnologiajogo que paga na horainteligência artificial esteja sendo instaladajogo que paga na horaalgo remotamente parecido com humanos. Robôs que fazem companhia, como o Pepper e o Nao, têm características humanas, mas parecem mais brinquedos do que pessoas.
Tentativasjogo que paga na horacriar "companheiros vivos" como o Geminoid são frequentemente descritas como "assustadoras".
Mas parece haver um desejojogo que paga na horahumanizar robôs e mesmo ferramentasjogo que paga na horainteligência artificial - o que inclui, por exemplo, a assistente virtual Siri, da Apple. Mas é necessário apenas olhar para o mundo do futebol-robô para ver o quão longe estamos do diajogo que paga na horaque um robô poderá se mover com um humano.
A conferênciajogo que paga na horaLondres foi uma misteriosa combinação entre apresentaçãojogo que paga na horatrabalhos acadêmicos e debates acalorados.
Alguns estudos apresentados eram sobre a área da tecnologia háptica e seu usoujogo que paga na horabrinquedos sexuais, o que incluiu o projeto Teletongue, um dispositivo desenolvido pr cientistas da Universidade Keio, no Japão. A ideia é permitir intimidade entre parceirosjogo que paga na horarelacionamentosjogo que paga na horalonga distância.
Um parceiro beija ou acaricia um molde plásticojogo que paga na horauma parte corporal - os pesquisadores atualmente usam uma orelha - e o som e vibrações são transmitidos para o outro, que pode sentir e ouvir as ações.
Lynne Hall, da Universidadejogo que paga na horaSunderland, no Reino Unido, defendeu o usojogo que paga na horabrinquedos sexuais mais sofisticados e ligados à realidade virtual, por exemplo, como alternativa para o usojogo que paga na horarobôs humanizados.
"Se uma unidade robóticajogo que paga na horasprayjogo que paga na horapintura não se parece com um pintor humano, não precisamosjogo que paga na horaum robô sexual que se pareça com (o ator britânico) Jude Law", disse Hall.
A cientista também acredita que a experiência sexual humana poderia ser melhorada com o usojogo que paga na horaum exoesqueleto cheiojogo que paga na horasensores coletoresjogo que paga na horadados.
"Eu não teria problemajogo que paga na horacompartilhar meus dados se isso melhorasse a experiência sexual para outras pessoas".
Mas nem todo está se voluntariando.
Há alguns meses, a empresa Standard Innovation, que fabrica produtos íntimos como vibradores e aneis penianos computadorizados, foi processada com basejogo que paga na horaacusaçõesjogo que paga na horaque coletava secretamente dadosjogo que paga na horausuários que conectavam os aparelhos a seus smartphones. A empresa fez um acordo financeiro extrajudicial.
O Instituto Imagineering, que participou da organização da conferência, fez uma enquete sobre atitudesjogo que paga na horarelação ao sexo com robôs, perguntando a 30 funcionários se eles estariam interessadosjogo que paga na horaum relacionamento íntimo com um robô.
Para Kate Devlin, acadêmica da Goldsmiths, a conferência apresentou a chancejogo que paga na horadiscutir como a indústria pode se desenvolver e os pontos éticos que pode levantar.
"Se tivermos máquinas conscientes, como saberemos se são conscientes? O quão avançada essa consciência será e quais serão nossas responsabilidades junto às nossas criações?", questionou.
"Elas terão direitos? Devemos programar a ideiajogo que paga na horaconsenso?"
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