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Os hippies idealistas que se tornaram capitalistas e criaram um milionário império vegano:betesporte link
Hojebetesporte linkdia, a companhia produz e distribui milhõesbetesporte linkfrascosbetesporte link"veganese", um tipobetesporte linkmaionese feito sem adição ovos, alémbetesporte linkuma variedadebetesporte linkqueijos veganos e produtos sem glúten.
Com uma projeçãobetesporte linkvendas entre US$ 40 milhões (R$ 134 milhões) e US$ 50 milhões (R$ 168 milhões) para este ano fiscal, os alimentos veganos e os produtos que servembetesporte linkalternativa à carne e aos lácteos já não são considerados parte da contracultura.
No início, o cafébetesporte linkGoldberg ebetesporte linkseus amigos ficava na parte traseirabetesporte linkum supermercado no subúrbiobetesporte linkCanoga Park,betesporte linkLos Angeles, e servia um público ávido por comer sanduíchesbetesporte linkabacate e gérmenbetesporte linksojabetesporte linkmeio a sonsbetesporte linksinos e odorbetesporte linkincenso.
Pouco depois, os quatro sócios expandiram o negócio para todo o supermercado e seguiram seus corações ao retirar das prateleiras todos os produtos com carne. As pessoas disseram que eles estavam loucos e que o negócio nunca prosperaria.
"Em vezbetesporte linkdecair e desaparecer completamente, a loja começou a ter muito êxito", segundo Bob Goldberg, que hoje tem 71 anos.
"Creio que as pessoas não tinham se dado contabetesporte linkcomo era cômodo para alguém que não queria estar rodeado desses produtos (de carne) ir a uma loja onde podiam comer qualquer coisa".
Terremoto e revés
Desde o início, a missão corporativabetesporte linkGoldberg foi se importar com o meio ambiente, ser compassivo, vegetariano... e rentável.
Seus fundamentos idealistas também incluíam "não passar a metade da minha vidabetesporte linkum avião". Por isso, abrir filiaisbetesporte linkoutros locais não seria fundamental na agenda da empresa.
Assim, apesar do café e do supermercado ainda prosperarembetesporte linkCanoga Park, depoisbetesporte link46 anos, o negócio principal do Follow Your Heart é a venda por atacado. A operação está localizadabetesporte linkum centrobetesporte linkprodução a alguns quilômetrosbetesporte linkdistância.
Lá são confeccionados os produtos que são distribuídos a varejistas nos Estados Unidos e no resto do mundo.
Mas nem sempre os negócios foram tão bem.
Uma tentativabetesporte linkabrir um segundo café com uma lojabetesporte linkSanta Bárbara, a 160 quilômetros ao nortebetesporte linkLos Angeles, fracassou e dois dos fundadores saíram do negóciobetesporte linkmeados dos anosbetesporte link1980, porque seu desejobetesporte linklançar uma cadeiabetesporte linkarmazéns não teve apoio.
No fim, os dois venderam suas ações a Goldberg e ao último dos fundadores, Paul Lewin.
A empresa também teve que lidar com o forte terremoto que afetou Los Angelesbetesporte link1994 - que causou danos graves ao café.
Durante uma visita à fabrica, Goldberg mostra as claraboias e o sistemabetesporte linkcaptaçãobetesporte linkenergia solar - alémbetesporte linkexplicar suas estratégicas para tentar mitigar a pegadabetesporte linkcarbono da empresa.
Empregados usando uniformes brancos e redes para prender o cabelo mexembetesporte linkgrandes lotesbetesporte link"veganese" e queijo vegano. Em uma docabetesporte linkcarga, um caminhão pipa despeja 45 mil litrosbetesporte linkóleobetesporte linksementesbetesporte linkuvasbetesporte linkum tanque.
"Podemos processar um desses aquibetesporte linkum turno", explica Goldberg - que emprega 225 pessoas e vende seus produtosbetesporte link17 países, incluindo Grã-Bretanha, Israel e México. As exportações equivalem a maisbetesporte link10% das vendas totais.
Crescimento lento
Quando a Follow Your Heart começou, a palavra "vegano" não era muito conhecida e era pouco usada. Agora, a companhia comercializa muitosbetesporte linkseus produtos com o rótulo "à basebetesporte linkplantas" para atingir o crescente númerobetesporte linkconsumidores conscientesbetesporte linksua saúde.
Em seu cargobetesporte linkgerente executivo, Goldberg optou por manter a empresa independente, evitando ofertas frequentesbetesporte linkinvestidoresbetesporte linkrisco interessados no mercado vegano, que está na moda.
"Muitos investidores têm demonstrado interesse", disse ele.
"É muito difícil para uma empresa crescer e manter seus valores. É algobetesporte linkque me concentro muito", disse ele. Goldberg afirmou que não quer colocar os interesses dos acionistas acima do que é certo para os clientes, empregados e produtos.
Brien Todd, diretor-executivo do serviçobetesporte linkinformação da indústria alimentícia dos Estados Unidos, The Food Institute, afirmou que a Follow Your Heart se encontrava singularmente adiantada das demaisbetesporte linkrelação à crescente demanda por produtos veganos e vegetarianos.
"Começaram lentamente e construíram um negócio muito bom", afirma Todd. Essa prática contrasta com a pressão que muitas empresas novas recebem para crescer o mais rápido possível, o que pode ser muito desestabilizador, disse Todd.
De volta à Follow Your Heart, Goldberg afirmou que com o atual interessebetesporte linkprodutos veganos, seu sonho se tornou realidade.
Ele disse também que o melhor da revoluçãobetesporte linkprodutos alternativos para vegetarianos e veganos é o grande aumento da variedade.
Ser vegetariano é uma opção ética para ele, apesarbetesporte linkrecordar com afeto das salsichas e das panelas cheiasbetesporte linkcarne assada comuns embetesporte linkinfânciabetesporte linkChicago. Ele disse já estar cansadobetesporte linkcomer couvebetesporte linkBruxelas.
"Não as comereibetesporte linknovo. Comi o suficiente nos anos 70 para toda uma vida".
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