Quatro mitos sobre as dores nas costas:roleta double blaze

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Legenda da foto, Dor nas costas não deveria impedir práticaroleta double blazeexercícios físicos, dizem fisioterapeutas

roleta double blaze A dor nas costas afeta todo o mundo e é um dos principais motivosroleta double blazeausência no trabalho.

Segundo a associação britânicaroleta double blazefisioterapeutas Chartered Society of Physiotherapy, há muitos mitos sobre o que provoca a dor nas costas e como lidar com ela.

Esses mitos, porroleta double blazevez, geram medos infundados. Por exemplo, o medoroleta double blazenos movimentarmos quando sentimos dor. O problema, explicam os fisioterapeutas, é que não se mexer pode levar à piora no estado do paciente.

Numa tentativaroleta double blazecombater a desinformação sobre o tema, a entidade está promovendo uma campanharoleta double blazeconscientização. Com baseroleta double blazeestudos e literatura especializada, a iniciativa quer derrubar quatro mitos sobre a dor nas costas. Veja o que diz Carley King, conselheira da organização:

1. 'Se me mexer, minha dor nas costas vai piorar'

No passado, acreditava-se que a cura para dor nas costas exigia repouso absoluto. No entanto, já foi comprovado que a imobilidade não resolve o problema. E retomar os movimentos assim que possível é melhor para a recuperação do paciente do que ficar na cama.

Ainda assim, muitos temem girar ou dobrar as costas, por exemplo.

Esse medo é compreensível, já que, se você está com dor, fazer movimentos desse tipo pode ser extremamente desconfortável, dizem os fisioterapeutas. Mas é essencial continuar se mexendo, já que o movimento tem poder lubrificante.

A dica, segundo os especialistas, é aumentar gradativamente as atividades e evitar longos períodosroleta double blazeimobilidade.

2. 'Devo evitar fazer exercícios ─ especialmente treinamento com peso'

Entre especialistas, há um consensoroleta double blazeque a melhor formaroleta double blazese tratar a dor lombar aguda e crônica é o exercício.

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Legenda da foto, Examesroleta double blazeimagem podem não refletir adequadamente sintomasroleta double blazepessoas com dores lombares

Estudos sobre o assunto revelaram grandes benefícios e a segurança, a longo prazo,roleta double blazevários tiposroleta double blazeexercícios, incluindo o treinamento com pesos.

Um dado curioso sobre esses estudos é que não foram encontradas evdênciasroleta double blazeque um tipo particularroleta double blazeexercício seja melhor ou pior no que diz respeito à dor nas costas. Portanto, aconselham os fisioterapeutas, simplesmente faça o que gostaroleta double blazefazer ─ e o que consegue fazer. E vá aumentando aos poucos a quantidaderoleta double blazeexercício à medida queroleta double blazetolerância, autoconfiança e habilidade melhoram.

3. 'Um exameroleta double blazeimagem vai mostrar exatamente o que está errado'

Um grande númeroroleta double blazeestudos concluiu que resultadosroleta double blazeexamesroleta double blazeimagem ─ como raios-X, por exemplo ─ não refletem adequadamente os sintomasroleta double blazepessoas com dores lombares.

E para complicar ainda mais as coisas, as pesquisas também revelaram que a maioria dos exames feitosroleta double blazepessoas que não sofremroleta double blazedor lombar apresenta alterações ─ alterações que não são acompanhadasroleta double blazequalquer sintoma.

Os fisioterapeutas dizem, portanto, que o exameroleta double blazesi não é capazroleta double blazeexplicar com exatidão por que alguém está sentindo dor.

Isso não quer dizer que os examesroleta double blazeressonância magnética sejam irrelevantesroleta double blazetodos os casos, mas quer dizer, sim, que eles não são sempre necessários ou úteis.

Na verdade, alguns estudos sugerem que,roleta double blazealguns casos, o exame pode piorar a situação, influenciando negativamente o paciente, por exemplo.

4. 'Dor é sinônimoroleta double blazelesão'

A vivência da dor raramente é proporcional à severidade da lesão, explicam os especialistas. A dor é mais complexa do que isso.

O nívelroleta double blazedor reflete, na verdade, a percepção subjetivaroleta double blazeum indivíduo a respeitoroleta double blazequão ameaçado ele está.

Por exemplo, experiências vividas, a saúderoleta double blazegeral, crenças, níveisroleta double blazesono,roleta double blazeexercício eroleta double blazebem estar psicológico ─ tudo isso tem um papel importanteroleta double blazedeterminar quanta dor uma pessoa pode sentir.