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O choro do casalcomo apostar bem no sportingbetidosos canadense obrigado a viver separado após 62 anos:como apostar bem no sportingbet
como apostar bem no sportingbet "É a foto mais triste que já tirei na minha vida."
Assim Ashley Baryk descreve a foto que tiroucomo apostar bem no sportingbetseus avós para relatar ao mundo o drama do casalcomo apostar bem no sportingbetidosos. A imagem, postada no Facebook, imediatamente foi compartilhada milharescomo apostar bem no sportingbetvezes e foi notíciacomo apostar bem no sportingbettodo o mundo.
Na foto, um homemcomo apostar bem no sportingbetcadeiracomo apostar bem no sportingbetrodas e uma mulher com um andador ortopédico estão sentadoscomo apostar bem no sportingbetfrente para o outro e secam suas lágrimas com lençoscomo apostar bem no sportingbetpano.
Wolfram Gottshalk,como apostar bem no sportingbet83 anos, ecomo apostar bem no sportingbetesposa Anita,como apostar bem no sportingbet81, são casados há maiscomo apostar bem no sportingbetseis décadas. Apesar disso, foram obrigados a viver separados pelo que a família considera uma ineficiência no sistemacomo apostar bem no sportingbetsaúde público canadense.
Anita estácomo apostar bem no sportingbetuma residência para idosos na ciudadcomo apostar bem no sportingbetSurrey, na provínciacomo apostar bem no sportingbetColumbia Britânica, no oeste do Canadá.
Seu marido, que foi diagnosticado recentemente com linfoma - câncer no sistema linfático - estácomo apostar bem no sportingbetoutra residência enquanto aguarda na listacomo apostar bem no sportingbetespera o traslado para junto da mulher com quem viveu maiscomo apostar bem no sportingbetseis décadas.
Baryik,como apostar bem no sportingbet29 anos, compartilhou a imagem dos avós - Omi e Opi, como os chama - para chamar atenção sobre o que a família qualificoucomo apostar bem no sportingbet"atrasos e demoras no sistemacomo apostar bem no sportingbetsaúde pública" do país.
"Choram sempre que se veem"
Ashley conta que seus avós foram separados pela primeira vezcomo apostar bem no sportingbetjaneiro, quando Wolfram Gottschalk foi hospitalizado devido a um problema cardíaco. Após o incidente, foi recomendado que ele fosse levado a uma casacomo apostar bem no sportingbetrepouso.
Enquanto Wolfram aguardava um lugarcomo apostar bem no sportingbetum centro para idosos,como apostar bem no sportingbetesposa Anita pediu entrada no esquemacomo apostar bem no sportingbetvida assistida do sistema público para poder se juntar ao marido.
As autoridades encontraram rapidamente um lugar para Anita, mas o marido continua, após oito meses, vivendocomo apostar bem no sportingbetum centrocomo apostar bem no sportingbettransição e na listacomo apostar bem no sportingbetespera por um lugar na residência da esposa.
A neta disse que decidiu pedir ajuda através das redes sociais porque o diagnóstico do avô "deu um novo sentidocomo apostar bem no sportingbeturgência à necessidadecomo apostar bem no sportingbetreunificar o casal".
"É desolador para minha avó, ela que quer estar ao lado do marido todos os dias", disse Ashley.
"Eles choram sempre que se veem, e o processo tem sido emocionalmente esgotante para eles."
Problema maior
A autoridadecomo apostar bem no sportingbetsaúdecomo apostar bem no sportingbetFraser, jurisdição onde vivem os Gottschalk, disse à agência AP que tenta manter famílias unidas, mas alega que as necessidades médicascomo apostar bem no sportingbetWolfram são maiores que ascomo apostar bem no sportingbetAnita.
Um representante da entidade contatou o casal na quinta-feira, afirmando que conseguir um leito para Wolfram é agoracomo apostar bem no sportingbet"prioridade número um".
"É muito triste para a família e para nós também", disse a porta-vozcomo apostar bem no sportingbetFraser, Tasleem Juma.
Após a publicação da imagem no Facebook, doações foram oferecidas para levar o casal para uma residência privada. Mas as ofertas foram recusadas, pois o casal acredita no princípiocomo apostar bem no sportingbetque seu exemplo sirva para pressionar por mudanças no sistemacomo apostar bem no sportingbetsaúde.
"Aceitar dinheiro no nosso caso não resolveria o problemacomo apostar bem no sportingbettodas as outras famílias que não podem pagar uma residência privada", disse Ashley.
"Queremos uma saída para melhorar o sistema, não arrecadar dinheiro para achar um final feliz para um único caso, que é sintomáticocomo apostar bem no sportingbetum problema muito maior."
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