Cientistas desvendam os desesperadores dias finaiscomo apostar na blaze futebolum grupocomo apostar na blaze futebolmamutes na Terra:como apostar na blaze futebol

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Legenda da foto, Os mamutes da ilhacomo apostar na blaze futebolSaint Paul teriam morridocomo apostar na blaze futebolsede, segundo estudo

Quando o os continentes se separaram e o Alasca se distanciou da Sibéria devido a um aumento do nível do mar, muitos mamutes ficaram isoladoscomo apostar na blaze futebolilhas que se formaram no estreitocomo apostar na blaze futebolBering e na região ártica.

Esse estudo descreveu a extinção da espécie na ilhacomo apostar na blaze futebolSaint Paul, que tinha lagos e uma vegetação estável numa área aproximadacomo apostar na blaze futebol110 quilômetros quadrados.

Segundo pesquisadores da Universidade Estatal da Pensilvânia, nos Estados Unidos, nessa ilha eles estavam a salvo dos caçadores, pois não há registrocomo apostar na blaze futebolatividade humana na região antescomo apostar na blaze futebol1700 d.C.

Mesmo assim eles estavam com seus dias contados, pois precisavam consumir uma grande quantidade diáriacomo apostar na blaze futebolágua potável. Naquele período o nível do mar estava se elevando, o que reduzia a área da ilha, acabava com lagos e contaminava fontescomo apostar na blaze futebolágua potável com água salgada.

Sede implacável

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Legenda da foto, A maioria dos mamutes foi extinta 5600 anos antescomo apostar na blaze futebolseus primos isoladoscomo apostar na blaze futebolilhas no marcomo apostar na blaze futebolBering

A redução do númerocomo apostar na blaze futebolfontescomo apostar na blaze futebolágua forçou os grandes animais peludos a se agruparem ao redor dos lagos existentes. Mas seu uso excessivo causou um problema irreversível.

"Quando os outros lagos secaram, os animais se concentraramcomo apostar na blaze futebolvoltacomo apostar na blaze futeboldepressões que acumulavam água. Eles ficavam se movimentando e isso destruía a vegetação - vemos isso acontecer com elefantes modernos", disse o líder do estudo, Russell Graham, professor da Universidade Estatal da Pensilvânia.

"Aumentavam a erosão e o depósitocomo apostar na blaze futebolsedimentos nos lagos, o que diminuía a quantidadecomo apostar na blaze futebolágua potável", explicou. "Os mamutes estavam contribuindo para acomo apostar na blaze futebolprópria extinção".

Segundo Graham, esses lagos eram alimentados pela chuva e pelo derretimento da neve. Na ausência da água, muitos animais morreramcomo apostar na blaze futebolsede rapidamente.

Poços rasos

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Legenda da foto, O último mamute da terra morreu há aproximadamente 4.000 anos

"Sabemos que os elefantes modernos necessitamcomo apostar na blaze futebolentre 70 e 200 litroscomo apostar na blaze futebolágua diariamente. Presumimos que o mesmo acontecia com os mamutes", afirmou Graham.

E os mamutescomo apostar na blaze futebolSaint Paul deviam precisarcomo apostar na blaze futebolmais água que os elefantescomo apostar na blaze futebolhoje, pois estavam adaptados para reter o calor,como apostar na blaze futebolvezcomo apostar na blaze futebolperdê-lo por evaporação.

A disponibilidadecomo apostar na blaze futebolágua na ilha, tanto hoje como na época da extinção da espécie, se restringe a lençóis freáticos pouco profundos, lagoas costeiras e três lagos formadoscomo apostar na blaze futebolcrateras.

Segundo Graham, se as fontescomo apostar na blaze futebolágua secassem por um mês, isso já seria fatal.

Estudo

Love Dalen, especialistacomo apostar na blaze futebolgenética evolucionária do Museu Suecocomo apostar na blaze futebolHistória Natural, avaliou o estudo.

"Com essa pesquisa, os mamutes da ilhacomo apostar na blaze futebolSaint Paul podem representar o mais bem descrito e compreendido eventocomo apostar na blaze futebolextinção pré-histórica", disse. "Em uma perspectiva maior, esse estudo mostra como pequenas populações são sensíveis a mudanças no ambiente".

Contudo, acredita-se que os últimos mamutes que habitaram o planeta viveramcomo apostar na blaze futeboloutro local, a Ilha Wrangel, no oceano Ártico. Eles teriam sido extintos há 4 mil anos.