Eleições 2022: Imprensa internacional destaca 'duelosupersport alTitãs':supersport al

supersport al A imprensa internacional destaca neste domingo (2/10) a magnitude das eleições brasileiras e suas possíveis consequências para a democracia do país e da América Latina.

O diário francês Le Monde descreve a disputa entre o atual presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva como um "duelosupersport alTitãs", afirmando que o pleito opõe "as duas maiores figuras políticas do país".

"Um duelo tão histórico quanto perigoso,supersport alum país polarizado e eletrificado como nunca antes," nota o correspondente do jornal no Rio. "Entre Bolsonaro e Lula, a escolha decisiva sob tensão."

Segundo o americano Washington Post, "após anossupersport alexpectativa, a votação se resume a uma decisão entre gigantes políticos messiânicos com enormes seguidores que são alvossupersport aldesconfiança - e desdém -supersport algrandes porções do eleitorado. Cada um carrega uma bagagem extraordinária."

É a primeira vez na história do país que um presidente enfrenta um ex-ocupante do Planalto.

Em Portugal, maior colégio eleitoral no exterior, o Diáriosupersport alNotícias descreve a eleição como uma disputa entre "a metamorfose ambulante e o Trump dos trópicos". A reportagem do diário português diz que Lula havia usado a cançãosupersport alRaúl Seixas para se referir àsupersport altrajetóriasupersport alvida,supersport alorigens humildes no sertãosupersport alPernambuco a líder operário no ABC paulista, culminando com a Presidênciasupersport alBrasília.

O espanhol El País afirma que, se vencer as eleições, Lula retornará ao poder "pela porta da frente".

O argentino Clarín afirma que a votação é "histórica" e "concentra o olharsupersport altoda a região." Um dos destaques é a sinalizaçãosupersport alLulasupersport alum "interesse por retomar a liderança sul-americana, onde algumas economias estão sucumbindo, entre elas a da Argentina."

O também argentina La Nación traz uma análisesupersport alInes Capdevila, que observa "o fenômeno da repetiçãosupersport allíderes e ideias"supersport aleleições tanto no Brasil quanto na Argentina. Segundo Capdevila, essa ideia "se baseia e ao mesmo tempo alimenta o personalismo e a polarização que a Argentina pratica há alguns anos mais do que seu vizinho." Em ambos os países, muitos eleitores estão votando contra um candidato, não necessariamente por um deles.

Riscossupersport alviolência e desordem

Reportagens publicadas neste domingo e ao longo da semana alertaram para o riscosupersport aldesordem após às eleições, motivadas pelas ameaçassupersport alBolsonaro às instituições democráticas caso o resultado não lhe seja favorável.

Uma análise publicada no New York Times no dia 28supersport alsetembro ressalta o papel das polícias militaressupersport alrestaurar a ordem nesses casos. "Se o presidente do Brasil tentar um golpe, o que a polícia vai fazer?" questiona a reportagem. O texto observa, entretanto, que apesarsupersport almanter "relações amigáveis" com os militares, Bolsonaro "parece não ter o apoio institucionalsupersport alque ele necessitaria para dar um golpe."

Já o diário britânico Guardian ecoa neste domingo temoressupersport alque uma derrota do presidente leve seguidores exaltados a atentar contra instituições da república, como o Congresso e o STF. Segundo o jornal, "temoressupersport alque uma disputasupersport alsegundo turno resultesupersport alsemanassupersport alturbulência e violência."

- Este texto foi publicadosupersport alhttp://vesser.net/brasil-63110524

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