Olimpíadabacana cassinoTóquio: Rebeca Andrade conquista ouro e entra para a história da ginástica artística no Brasil:bacana cassino

bacana cassino Rebeca Andrade fez história neste domingo (01/08). Ela conquistou a primeira medalhabacana cassinoouro do Brasil na ginástica artística feminina nas Olimpíadas, durante competição do salto.

A brasileira teve médiabacana cassino15,083 pontos na disputa, a única entre as competidoras a conseguir ficar acimabacana cassino15,000. A americana Mykayla Skinner conquistou a prata (14,916). O bronze ficou com a sul-coreana Seojeong Yeo (14,733).

Na quinta-feira (29/07), Rebeca já havia conquistado um feito inédito: a primeira medalha do Brasil na ginástica artística feminina nas Olimpíadas. Na data, ela ganhou prata no individual geral.

É a primeira vez que uma brasileira conquista maisbacana cassinouma medalhabacana cassinouma edição olímpica.

Apesarbacana cassinoo Brasil ter uma tradição forte na ginástica artística — com a conquistabacana cassinodiversas medalhasbacana cassinoourobacana cassinocampeonatos mundiais e participaçãobacana cassinofinais olímpicas, alémbacana cassinodominar o esporte na América do Sul — o país jamais havia conquistado uma medalha femininabacana cassinoOlimpíadas até a última quinta-feira.

As medalhasbacana cassinoRebeca Andrade representam também uma espéciebacana cassinoredenção para a ginástica artística brasileira, que tem um históricobacana cassinodificuldadesbacana cassinoOlimpíadas, com diversos atletas chegando a finais com boas condiçõesbacana cassinomedalhas, mas sem conseguir ir ao pódio.

De Guarulhos para o mundo

Naturalbacana cassinoGuarulhos (SP), Rebeca Andrade,bacana cassino22 anos, tem uma história pessoalbacana cassinosuperação.

Ela enfrentou diversas lesões para chegar às Olimpíadas, passou por três cirurgias no joelho e chegou a pensarbacana cassinodesistir da ginástica.

Em 2015, ela ela rompeu o ligamento cruzado do joelho direitobacana cassino2015, algo que se repetiubacana cassino2017. Em 2019, ela operou o joelho direito pela terceira vez. Naquela ocasião, faltava apenas um ano para os Jogos — que ainda não haviam sido adiados — e Rebeca ainda não havia obtido classificação.

Em uma competição olímpica marcada pela discussão aberta sobre saúde mental, assunto trazido à tona pela estrela Simone Biles, Rebeca também teve seus momentos desafiadores. Ela diz que recebeu muito apoio dabacana cassinomãe e do treinador Francisco Porath para superar os momentosbacana cassinodificuldade, inclusive tendo que morar no Riobacana cassinoJaneiro, longe da família.

Desde os 13 anosbacana cassinoidade, ela recebe apoiobacana cassinouma psicóloga — que Rebeca diz ter sido fundamental nabacana cassinotrajetória. Além da solidão, enfrentou a ansiedade com os problemas físicos que poderiam ter encerradobacana cassinocarreira.

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