Brasileiro é povo que mais sente solidão na pandemia, aponta ranking:promocode1xbet

promocode1xbet Os brasileiros são o povo que mais se sente solitário,promocode1xbetacordo com os resultadospromocode1xbetuma pesquisa que ouviu 23 mil pessoaspromocode1xbet28 países.

Segundo o levantamento, realizado entre 23promocode1xbetdezembro do ano passado e 8promocode1xbetjaneiro deste ano, 50% das mil pessoas entrevistadas no Brasil disseram sentir solidão "muitas vezes", "frequentemente" ou "sempre".

O percentual é o maior entre todas as populações ouvidas pela pesquisa, feita pelo instituto Ipsos. Em segundo lugar vieram os turcos, com 46%, seguido pelos indianos (43%) e pelos sauditas (43%).

Na outra ponta do ranking, os holandeses são o povo que menos sofrepromocode1xbetsolidão (15%), seguidos pelos japoneses (16%) e poloneses (23%).

Além disso, 52% dos participantes da pesquisa no Brasil afirmaram que esse sentimentopromocode1xbetsolidão cresceu nos últimos seis meses — 21% disseram que o último semestre deve impactar empromocode1xbetsaúde mental no futuro.

Para Marcos Calliari, presidente da Ipsos no Brasil, os efeitos da pandemiapromocode1xbetcovid-19, que já matou 259,2 mil pessoas no país até esta quarta-feira (3/3), foram preponderantes para aumentar o sentimentopromocode1xbetsolidão da população brasileira.

"O brasileiro sofreu demais na pandemia. Os números assustadorespromocode1xbetcontágio epromocode1xbetmortes, um dos piores índices do mundo, e o longo períodopromocode1xbetquarentena, ajudam a explicar esse sentimento", explica à BBC News Brasil.

"Houve também muita turbulênciapromocode1xbetrelação às informações e procedimentos sobre a pandemia. As pessoas ficaram e estão muito confusas e tristes sobre isso", acrescenta Calliari.

O analista cita outro ponto que pode ter influenciado o resultado no Brasil: o períodopromocode1xbetfestaspromocode1xbetfimpromocode1xbetano, momentopromocode1xbetque parte da pesquisa foi realizada.

"O brasileiro é um povo bastante gregário. Gostapromocode1xbetestar com a família no Natal e no Ano-Novo. Como vivemos um períodopromocode1xbetdistanciamento social, muita gente se sentiu sozinha nesse período", explica Calliari.

Para ele, o futuro próximo também não deve mudar os índices.

"Vivemos o pior momento da pandemia. E a tendência é que o sentimentopromocode1xbetsolidão aumente e, somado à ansiedade e tristeza, isso pode causar problemas sériospromocode1xbetsaúde mental no futuro", diz.

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