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Coronavírus: Brasil sequencia genoma do vírus 99% menos que Reino Unido e desconhece mutações da covid-19f12 bet sitecirculação:f12 bet site
Como os vírus se adaptam a partirf12 bet sitemutações, dizem os especialistas, esse monitoramento constante é importante, influenciando a formulaçãof12 bet sitepolíticas públicas e também o desenvolvimentof12 bet sitevacinas.
"Tem alteraçõesf12 bet sitealgumas partes do genoma que não acontece nada. Mas se ocorref12 bet siteum local chave que afeta a ligação (do patógeno) com o sistema imune, aí é preocupante", diz à BBC News Brasil Ana Tereza Ribeirof12 bet siteVasconcelos, à frente da pesquisa com genomas do Rio e coordenadora do Laboratóriof12 bet siteBioinformática do Laboratório Nacionalf12 bet siteComputação Científica (LNCC).
Vasconcelos esteve envolvida na descobertaf12 bet siteuma nova linhagem do coronavírus na semana passada. A cepa, que derivouf12 bet siteoutra variante que já circulava no Brasil, a B.1.1.28, originada na Europa, foi identificada pela primeira vezf12 bet siteamostras do Estado do Riof12 bet siteJaneiro. Segundo Vasconcelos, na linhagem identificada no Riof12 bet siteJaneiro, não há indícios que o vírus tenha tido esta periculosidade aumentada.
Já a variante britânica, identificada como B.1.1.7, fez vários países fecharem suas fronteiras com o Reino Unido, inclusive o Brasil. Pesquisadores e governantes britânicos alertaram que a variante se tornou predominantef12 bet siteboa parte do território, incluindo Londres, sofrendo maisf12 bet sitedez mutações que podem ter facilitadof12 bet sitetransmissão.
Essa cepa também já foi encontrada na Espanha, França, Suécia, Austrália, Dinamarca, Itália, Islândia e Holanda, entre outros. Segundo o secretáriof12 bet siteSaúde do Reino Unido (equivalente a ministro), Matt Hancock, ela está foraf12 bet sitecontrole.
No Brasil, uma pesquisa realizada pelo laboratóriof12 bet sitediagnóstico Dasaf12 bet siteparceira com o Institutof12 bet siteMedicina Tropical da Universidadef12 bet siteSão Paulo detectou os dois primeiros casosf12 bet sitecovid-19 provocados pela variante B.1.1.7 no país.
"Das amostras do Riof12 bet siteJaneiro não tinha nenhuma variante igual à da Inglaterra. Mas se eu sequenciar o Brasil inteiro, pode ser que eu ache essa ou outras mutações. Não temos os recursos que o Reino Unido tem. O que estamos fazendo é praticamente um ato heroicof12 bet siteresistência,f12 bet siteum momentof12 bet siteque a ciência vive um momentof12 bet sitepolitização. Claro que poderíamos estar fazendo muito mais", acrescenta Vasconcelos.
Faltaf12 bet siterecursos
Anderson Brito, virologista brasileiro baseado nos Estados Unidos, concorda. Ele assinala que o sequenciamento do vírus permite "captar mutações mais raras com mais facilidade".
"Não vemos os mesmos esforçosf12 bet siteacompanhamento no Brasil, por meio dessa vigilância genômica. Evidentemente existe interesse, mas não há verbas nem pessoal suficiente para fazer isso", diz Brito, que faz pós-doutorado na Universidadef12 bet siteYale, nos Estados Unidos.
Brito cita como exemplo a faltaf12 bet siteequipamentos, como reagentes, necessários para realizar o sequenciamento. Esse material, explica ele, é importado, já que o Brasil não tem produção própria.
O especialista também diz acreditar que o governo brasileiro agiu "tarde demais" ao suspender os voosf12 bet sitee para o Reino Unido. O veto entrouf12 bet sitevigor na última sexta-feira (25/12), apesarf12 bet siteo anúncio do governo britânico ter acontecido quase uma semana antes, no sábado (19/12).
"Se as pessoas continuam a irf12 bet siteum país para o outro, evidentemente existe a possibilidadef12 bet siteque essa mutação já esteja no Brasil", diz ele.
"Também acredito que ainda não detectamos muitas variantes virais que circulam no nosso país", acrescenta.
Em entrevista recente à BBC News Brasil, o brasileiro Tuliof12 bet siteOliveira, responsável pela descoberta da nova mutação "mais transmissível" do coronavírus, sugeriu que o Brasil aumentasse "a partef12 bet sitesequenciamento do vírus para tentar entender melhor quais são as linhagens circulantes e tentar detectar ora uma linhagem que circule muito mais rapidamente ou uma introdução externaf12 bet siteuma linhagem que tenda a circular e causar mais infecções".
Oliveira é diretor do laboratório Krisp, na escolaf12 bet siteMedicina Nelson Mandela, na Universidade KwaZulu-Natal,f12 bet siteDurban, na África do Sul, onde vive desde 1997. Ele chefiou a equipe que descobriu a nova variante do coronavírus no país e compartilhou os dados com a OMS (Organização Mundialf12 bet siteSaúde), o que, porf12 bet sitevez, permitiu ao Reino Unido descobrir af12 bet siteprópria variante.
As duas variantes são mais transmissíveis do que a original, mas, por enquanto, não se sabe se são mais letais, segundo Oliveira.
Elas compartilham algumas semelhanças, mas evoluíram separadamente. Ambas têm uma mutação — chamada N501Y — localizadaf12 bet siteuma parte crucial do vírus, usada para infectar as células do corpo humano.
Na África do Sul, a nova variante identificada por Oliveira ef12 bet siteequipe estaria por trás da segunda onda da pandemia no país. Ela se espalhou rapidamente e se tornou a forma dominante do vírusf12 bet sitealgumas partes do território, o que resultou na saturação do sistemaf12 bet sitesaúde.
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