'Nunca partiucassino de apostasmim nenhuma ameaça a qualquer órgãocassino de apostasimprensa no Brasil', diz Bolsonaro:cassino de apostas

"Qualquer concessão tem que cumprir a lei, nada mais além disso. Nunca,cassino de apostasnenhum momento, partiucassino de apostasmim nenhuma ameaça a qualquer órgãocassino de apostasimprensa no Brasil."

O discurso contrasta com as falas do presidente horas antes, durante uma transmissão ao vivo pelo Facebook, publicada logo após a transmissão da reportagem sobre o caso Marielle no Jornal Nacional.

"Teremos uma conversacassino de apostas2022", disse o presidente se referindo ao prazocassino de apostasrenovação da concessão da TV Globo. "O processocassino de apostasrenovação da concessão não vai ter perseguição, mas tem que estar enxuto, tem que estar legal. Não vai ter jeitinho pra vocês, nem para ninguém. É essa a preocupaçãocassino de apostasvocês? Continuem fazendo essa patifaria contra o presidente Bolsonaro ecassino de apostasfamília. Continua, TV Globo!", diz o presidente gritando.

Entenda a denúncia

Segundo a reportagem do JN, um porteiro do condomínio Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca, zona oeste do Riocassino de apostasJaneiro, dissecassino de apostasdepoimento à Polícia Civil que, no dia do assassinato, um dos suspeitos se dirigiu até o conjuntocassino de apostascasas onde vive o presidente, então deputado federal, horas antes do crime.

Ao porteiro, o ex-policial-militar Élcio Vieiracassino de apostasQueiroz teria dito que iria à casacassino de apostasnúmero 58 — que pertence ao presidente.

Ao recebê-lo na guarita, o porteiro teria ligado para a casa 58 para confirmar se o visitante poderia entrar, e alguém na residência autorizou a entrada do veículo, um Renault Logan.

Em dois depoimentos, o porteiro disse ter reconhecido a vozcassino de apostasquem atendeu como sendo a do "Seu Jair", segundo o Jornal Nacional. Uma vez dentro do condomínio, ele não foi à casacassino de apostasBolsonaro, segundo a testemunha: ele dirigiu até o imóvel 66. É onde morava Ronnie Lessa, acusadocassino de apostasfazer os disparos que mataram Marielle e seu motorista, Anderson Gomes.

"O porteiro ou se equivocou, ou não leu o que assinou. Pode o delegado ter escrito o que bem entendeu e o porteiro, uma pessoa humilde, ter assinado embaixo", disse mais cedo Bolsonaro a jornalistas na Arábia Saudita.

No entanto, na tarde desta quarta-feira, a revista Veja publicou que a procuradora do Ministério Público Simone Sibilio, chefe do Grupocassino de apostasAtuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO), afirmou que o porteiro mentiucassino de apostasseu depoimento.

Quem teria autorizado a entradacassino de apostasÉlcio Queiroz no condomínio do presidente seria Ronnie Lessa, suspeitocassino de apostaster feito os disparos,cassino de apostasacordo com a procuradora.

De acordo com a Veja, o porteiro prestou dois depoimentos. No primeiro, teria dito que ligou para casacassino de apostasBolsonaro. No segundo, ao ser confrontado com registrocassino de apostasáudio da chamada feita no horário informado, mantevecassino de apostasversão, mas os investigadores colocamcassino de apostasquestãocassino de apostasveracidade.

"O porteiro mentiu, e isso está provado por prova técnica", afirmou Simone Sibilio, segundo a revista.

Nesta quarta-feira, Carlos Bolsonaro, filho do presidente, publicou no Twitter vídeo que diz mostrar o registrocassino de apostasligações recebidas pelo condomínio. Segundo ele, "os horários (das ligações) não batem com a revelação feita pelo Jornal Nacional" — ele afirma que a ligação das 17h13 foi não para a casacassino de apostasJair Bolsonaro, mas sim para uma residênciacassino de apostasnúmero 65,cassino de apostasque se anuncia a chegadacassino de apostasum homem chamado Élcio.

Fake news

O presidente continuou afirmando que é contra a Comissão Parlamentar Mistacassino de apostasInquérito que apura fake news, criada para discutir crimescassino de apostasinternet na Câmara e no Senado.

Iniciadacassino de apostas4cassino de apostassetembro com a participaçãocassino de apostas32 deputados e senadores titulares e 32 suplentes, a comissão apura principalmente "ataques cibernéticos que atentam contra a democracia e o debate público e a utilizaçãocassino de apostasperfis falsos para influenciar os resultados das eleições 2018".

"Sou contra os propósitos que se apresentam no momento no tocante à CPMI das fake news. Alguns querem no Brasil uma comissão parlamentar dessa para censurar as mídias sociais", disse o presidente.

Bolsonaro disse que se considera o político mais atacado por notícias falsas no país.

"Eu sou um parlamentar, uma pessoa que sempre foi a mais atacada com fake news ao longocassino de apostastoda acassino de apostasvida. Mesmo assim, não prego qualquer regulamentação às mídias sociais."

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