Fortalecimento da bancada ruralista com crise política deixa Amazônia vulnerável, diz Financial Times:casino online com bonus

casino online com bonus Principal jornalcasino online com bonusfinanças da Europa, o britânico Financial Times afirmacasino online com bonusreportagem publicada neta quarta-feira que "a Amazônia parece novamente vulnerável", diante da crise política que o Brasil atravessa.

No materialcasino online com bonuspágina inteira, o jornal narra as dificuldades da fiscalizaçãocasino online com bonusconter atividades ilegais como desmatamento e a mineração na região. Salienta ainda que a crise política e o cenário eleitoral incerto, além da força dos ruralistas, também colocamcasino online com bonusrisco a Amazônia.

"Por causa da incerteza política depois do impeachment e da saída da presidente Dilma Rousseffcasino online com bonus2016, e com o Brasil encarando as eleições mais imprevisíveis da década, a Amazônia parece novamente vulnerável", diz a publicação.

O jornal observa que o presidente eleitocasino online com bonus2018 vai enfrentar um Congresso extremamente fragmentado e com forças conservadoras que exercem influência dentro e fora do Parlamento.

O Financial Times cita a "força formidável" das "bancadas do boi, da bala e da Bíblia" no Congresso, numa referência à frente ruralista, à que defende medidas mais severas na áreacasino online com bonussegurança pública e à evangélica, que geralmente atuam juntas.

"O nívelcasino online com bonusdesmatamento na Amazônia caiu desde que atingiu o picocasino online com bonus2004, mas muitos políticos não querem adotar uma posição mais firme na questão ambiental. Áreas intocadas permanecem vulneráveis ao forte lobby", destacou a publicação britânica.

A reportagem diz ainda que a força dos ruralistas, que comandam 46% da Câmara dos Deputados e maiscasino online com bonusum quarto do Senado, ajudou, inclusive, a manter o presidente Michel Temer no cargo.

"Acusadocasino online com bonuscorrupçãocasino online com bonusmaio deste ano, ele sobreviveu a duas votações no Congresso para decidir se ele seria processado (no Supremo Tribunal Federal),casino online com bonusparte por causa da ajuda dos ruralistas", afirma o texto.

O jornal afirma ainda que críticos apontam que o presidente,casino online com bonustroca, tem tentado passar uma série leis que, segundo ambientalistas, beneficiam fazendeiros e mineradoras.

Defesa

"Emcasino online com bonusdefesa, o governo Temer argumenta que o desmatamento caiu no último ano. Fiscais do Ibama e do Ministério do Meio Ambiente reconhecem,casino online com bonusprivado, os esforços do ministro José Sarney Filhocasino online com bonustrabalhar nos bastidores contra as piores medidas demandadas pelo Congresso", argumenta o Financial Times.

Ao jornal, Sarney Filho disse que é importante fazer com que as pessoas estejam cientescasino online com bonusque a floresta vale mais se não for cortada. Os ruralistas afirmam que são contra o desmatamento ilegal.

Em entrevista ao Financial Times, o líder da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), criticou os que, nacasino online com bonusvisão, se dizem ambientalistas, mas "vivemcasino online com bonusapartamento com televisão e internet". "Quem mais protege a floresta são os produtores", disse.

Segundo o jornal, 95% do desmatamento na Amazônia é ilegal, sendo a pecuária responsável por 80% do cortecasino online com bonusárvores sem autorização.

"Enquanto o desmatamento no Brasil permanece bem abaixo do pico registradocasino online com bonus2004, quando uma área equivalente à Macedônia foi jogada no chão, a atividade aumentou desde 2012."

Para o Financial Times, até 2012 o Brasil parecia estar no caminho certo para cumprir a meta internacionalcasino online com bonusdesmatamento ilegal zerocasino online com bonus2030. Com o esforço, afirma a publicação, o país reduziucasino online com bonus83% a taxacasino online com bonusdesmatamento entre 2004 e aquele ano. Mas, desde então, a área desmatada veio crescendo.

Problemas na fiscalização

O jornal diz que a luta contra crimes ambientais na Amazônia continua, mas ressalta o pessimismocasino online com bonusagentes que estão na linhacasino online com bonusfrente, atuandocasino online com bonusáreascasino online com bonuspreservação e combatendo atividades ilegais.

Afirma ainda que relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) indica o Instituto Brasileirocasino online com bonusMeio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) viu o númerocasino online com bonusagentescasino online com bonusfiscalização cair 26% entre 2010 e 2016.

"Os criminosos, porcasino online com bonusvez, estão altamente organizados, bem armados e motivados,casino online com bonusespecial os grileiros."

O Financial Times citou ainda o caso dos funcionários do Instituto Chico Mendescasino online com bonusConservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Ibama, que atuavamcasino online com bonusHumaitá, no sul do Amazonas, e foram obrigados a deixar a cidade depois que as sedes dos dois órgãos foram incendiadas.

A suspeita é que o incêndio criminoso tenha sido provocado por garimpeiros insatisfeitos com uma operação contra mineração ilegal.

Depois do incidentecasino online com bonusHumaitá, segundo o jornal, alguns garimpeiros tiveram a ajuda do governo do Amazonas para legalizar suas atividades - e que o Ministério Público Federal está processando muitos dos que ganharam essas licenças.

"Pesquisascasino online com bonusopinião indicam que muitos brasileiros apoiam esforçoscasino online com bonusconservação ambiental. Ainda assim, autoridades na linhacasino online com bonusfrente dizem que caso as eleições não selecionem políticos dispostos a ter uma atuação mais dura contra o desmatamento, o futuro a médio prazo é sombrio."