Com 14%girias de apostas esportivasaprovação, Temer tem segunda pior popularidadegirias de apostas esportivasranking das Américas:girias de apostas esportivas

Foi a primeira pesquisa feita pelo Ibope a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI) desde que o peemedebista assumiu oficialmente o cargo, após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, no finalgirias de apostas esportivasagosto.

Apesargirias de apostas esportivasbaixa, a popularidadegirias de apostas esportivasTemer é maior do que agirias de apostas esportivassua antecessora. Na última pesquisa sobre Dilma feita pelo Ibope,girias de apostas esportivas30girias de apostas esportivasmarço ─ antes, portanto,girias de apostas esportivasseu afastamento temporário do cargogirias de apostas esportivasmaio ─ 10% da população aprovavam seu governo. Já 69% consideravamgirias de apostas esportivasgestão como "ruim ou péssima".

'Lanterna'

Entre os líderes mais populares das Américas, estão Daniel Ortega (Nicarágua),girias de apostas esportivassegundo, e Rafael Correa (Equador), Jimmy Morales (Guatemala) e Pedro Pablo Kuczynski (Peru), dividindo o terceiro lugar.

Da América do Norte, Justin Trudeau (Canadá) e Barack Obama (Estados Unidos) são bem avaliados por mais da metade da populaçãogirias de apostas esportivasseus países, 55% e 52%, respectivamente.

Na vizinha Argentina, Mauricio Macri, que substituiu Cristina Kirchner, tem 43%girias de apostas esportivasaprovação.

Já entre os mais impopulares, estão Horácio Cartes (Paraguai), Michelle Bachelet (Chile), Nicolás Maduro (Venezuela), seguidos por Temer e Solís.

Bachelet, a única mulher do ranking, tem 22%girias de apostas esportivasaprovação, depoisgirias de apostas esportivas28 mesesgirias de apostas esportivasgoverno. Ela ocupa a Presidência do Chile pela segunda vez.

Popularidadegirias de apostas esportivasqueda

Segundo a consultoria Mitofsky, a médiagirias de apostas esportivaspopularidade dos líderes do continente americano vem mantendo a tendência gradativagirias de apostas esportivasqueda egirias de apostas esportivas2016 chegou ao valor mais baixogirias de apostas esportivas12 anos: 41%.

"Neste ano, a queda é explicada pela América do Sul, já que os índices na América Central e Caribe se mantiveram estáveis e nos Estados Unidos e Canadá, aumentaram", afirma o relatório.

Na América do Sul,girias de apostas esportivasum ano, a popularidade média dos governantes caiugirias de apostas esportivas36% para 33%, aponta o levantamento.

Segundo especialistas, a queda está associadagirias de apostas esportivasgrande parte à desaceleração da economia.

"Apesar das peculiaridadesgirias de apostas esportivascada país, se há um denominador comum, este é o fim do superciclo das commodities, que promoveu um crescimento econômico rápido, viabilizando políticasgirias de apostas esportivastransferênciagirias de apostas esportivasrenda e, sobretudo, ampliando a classe média", diz João Augusto Castro Neves, diretorgirias de apostas esportivasAmérica Latina da consultoria Eurasia.

"Com essa nova classe média, vieram novas demandas. E, quando a bonança acabou, os governantes se viram pressionados a atendê-las com muito menos recursos. Isso afetou negativamente a popularidade deles", acrescenta.

Castro Neves lembra, contudo, que no Brasil o impacto foi maior não só do pontogirias de apostas esportivasvista econômico, mas político. "A Operação Lava Jato representou, sem dúvida, um forte golpegirias de apostas esportivastoda a classe política".

Comparação internacional

Na comparação com líderesgirias de apostas esportivasoutros países do mundo, Temer também leva desvantagem.

Segundo o ranking da Mitofsky, o único com popularidade menor do que o peemedebista é o presidente da França, François Hollande. O socialista é aprovado por apenas 12% da população francesa.

O mais popular é o presidente da Rússia, Vladimir Putin, com 82%girias de apostas esportivasaprovação, seguido pela alemã Angela Merkel (59%), a lituana Dalia Grybauskaite (52%) e a britânica Theresa May (48%).

Leung Chung Ying,girias de apostas esportivasHong Kong (41%), Matteo Renzi, da Itália (27%), Malcolm Turnbull, da Austrália (38%) e Alexis Tsipras, da Grécia (28%), completam a lista.