Professor primário no Brasil ganha pouco, mas universitário tem 'saláriocasino online testpaís nórdico', diz OCDE:casino online test

E além disso, são os que trabalham o maior númerocasino online testsemanas por ano entre todos os países do estudo que disponibilizaram dados a respeito.

"Os professores brasileiros, nesses níveiscasino online testensino, lecionam,casino online testmédia, 42 semanas por ano. A média na OCDE écasino online test40 semanas no pré-primário ecasino online test37 semanas nos cursos técnicos."

Investimento e diploma

O documento revela também que o Brasil gasta mais com o ensino universitário, por aluno, do que vários países, mas o númerocasino online testdiplomados no país - apenas 14% da população na faixa etáriacasino online test25 a 64 anos -, está abaixocasino online testtodos os países da América Latina analisados pelo estudo (Colômbia, Costa Rica, Chile, Argentina e México).

Os gastos públicos para cada estudante do ensino superior no Brasil somam US$ 13,5 mil por ano (cercacasino online testR$ 45 mil), calculados com base na paridade do podercasino online testcompra (PPC) para efeitocasino online testcomparação internacional.

Esse valor é bem acima da médiacasino online testUS$ 3,8 mil por ano (R$ 12,7 mil) investida por aluno do fundamental e médio no Brasil, segundo o estudo.

Os gastos com cada estudante universitário brasileiro,casino online testUS$ 13,5 mil por ano, estão próximos à média dos países da OCDE, que écasino online testUS$ 15,8 mil.

Já as despesas por aluno do fundamental e médio no Brasil, abaixocasino online testUS$ 4 mil, representam menos da metade da média da OCDE,casino online testUS$ 8,5 mil no fundamental ecasino online testUS$ 9,8 mil no médio.

Apesar dos gastos elevados por aluno do superior, o Brasil tem uma das menores taxascasino online testdiplomados nesse nívelcasino online testensino entre os países analisados no estudo: apenas 14% entre pessoascasino online test25 a 64 anos. Na Costa Rica, o índice écasino online test23% e, na Colômbia,casino online test22%.

"A geração mais jovem no Brasil, entre 25 e 34 anos, mostra alguns sinaiscasino online testprogressos: 16% concluíram o ensino superior, enquanto para as pessoas com 55 a 64 anos a taxa écasino online test11%", afirma a OCDE.

O Brasil está à frente apenas da China e da Indonésiacasino online testrelação ao percentual da população que cursou o ensino superior.

Diferença salarial

O estudo também revela que a médiacasino online testsalárioscasino online testpessoas com nível universitário no Brasil chega a ser duas vezes maior que acasino online testtrabalhadores com ensino secundário.

Essa diferença salarial no Brasil é uma das maiores apontadas no estudo da OCDE. A organização atribui isso,casino online testparte, ao baixo númerocasino online testpessoas que cursam universidades no Brasil.

Na Dinamarca, na Suécia e na Noruega, os trabalhadores com ensino superior ganham 25% a mais do que os com nível secundário.

No casocasino online testquem concluiu mestrados ou doutorados no Brasil, a renda pode ser acimacasino online testquatro vezes maior que acasino online testtrabalhadores que têm apenas o segundo grau.

Como o númerocasino online testestudantes universitários no Brasil é comparativamente baixo, diz a OCDE, os gastos públicos, embora mais elevados por aluno, representam apenas uma pequena fatia, pouco acimacasino online testum quinto, do total dos investimentoscasino online testeducação.

Aumento dos investimentos

A organização destaca que uma ampla fatia dos investimentos públicos no Brasil é destinada à educação. Em 2013 (último dado disponível), o custeio do ensino primário ao superior no país representou 16,1% do total dos gastos do governo, "bem acima", diz a organização, da média da OCDE,casino online test11,3%.

"Embora os investimentos públicos tenham aumentadocasino online testtodos os níveiscasino online testensino entre 2005 e 2013 no Brasil, o crescimento foi consideravelmente acentuado no primário e secundário,casino online test1.1 ponto percentual, passando para 4,3% do PIB", afirma o estudo.

No ensino superior, o aumento dos investimentos foi mais "modesto", passandocasino online test0,7% para 0,9% do PIB.

Segundo a organização, os gastos públicos com educação no Brasil representaram 5,5% do PIBcasino online test2013 contra 4,1% do PIBcasino online test2005, se situando na média dos países da OCDE e acimacasino online testpaíses como o Chile e o México.