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Desrespeitosa ou torcidacasas de apostas com bonus 2024verdade? ‘Olimpíada das vaias’ repercute na mídia e redes sociais no exterior:casas de apostas com bonus 2024
casas de apostas com bonus 2024 Se no começo da Copa do Mundocasas de apostas com bonus 20242014 o assunto foi a performance tímida da torcida brasileira, o comportamento do públicocasas de apostas com bonus 2024casa ganhou destaque no primeiro finalcasas de apostas com bonus 2024semana da Olimpíada do Rio pelo motivo oposto.
Imprensa internacional e publicações nas redes sociais destacaram momentos nos primeiros diascasas de apostas com bonus 2024competiçãocasas de apostas com bonus 2024que os fãs locais "estão tratando esportes olímpicos como se estivessemcasas de apostas com bonus 2024um Flamengo x Fluminense", como descreveu um texto da agênciacasas de apostas com bonus 2024notícias Reuters.
Seja na prática comum no Brasilcasas de apostas com bonus 2024incentivar azarões, no grito já consagradocasas de apostas com bonus 2024"ôôô Zika" para Hope Solo, goleira da seleção femininacasas de apostas com bonus 2024futebol dos EUA, ou nas vaias contra rivais brasileiras no vôleicasas de apostas com bonus 2024praia, a torcida entrou com tudo no debate.
"Fãs estridentes brasileiros se fazemcasas de apostas com bonus 2024surdos para o espírito olímpico", foi o título do texto da Reuters, assinado por dois repórteres no Riocasas de apostas com bonus 2024Janeiro e distribuído para todo o mundo.
"No boxe, judô, esgrima ou até no tênis, os torcedores brasileiros estão tratando muitos esportes olímpicos como se estivessemcasas de apostas com bonus 2024um Flamengo x Fluminense, uma rivalidade do Rio onde paixões, alémcasas de apostas com bonus 2024cusparadas e eventualmente socos, costumam voar alto", escrevem os repórteres.
O texto associa o comportamento nas arenas à cultura esportiva do Brasil - "em grande parte definida pelo sucesso do país no futebol no passado e dominada por uma atitude muitas vezes ultranacionalista contra quem não veste o amarelo local" - e também pelo perfil socioeconômico do público pagante.
Segundo os repórteres da Reuters, o público dos Jogos vêm principalmentecasas de apostas com bonus 2024uma classe média alta e rica, "acostumada a ser mimada" e cujo comportamento surpreende estrangeiros e envergonha compatriotas como um brasileiro que disse ter ficado constrangido com as vaias à delegação argentina durante a cerimôniacasas de apostas com bonus 2024abertura.
Exagero ou parte do jogo?
Para Matt Gatward, correspondente do jornal britânico The Independent, a torcida exagerou ao vaiar o tenista alemão Dustin Brown, que teve que abandonar a partida contra o brasileiro Thomas Belucci após torcer um tornozelo.
"Os fãs brasileiros nesses Jogos do Rio são uma turma bem patriótica (...). Não há mal nisso. Essa é a vantagemcasas de apostas com bonus 2024competircasas de apostas com bonus 2024casa. Mas isso quase foi um pouco além no domingo, quando o público na quadra centralcasas de apostas com bonus 2024tênis vaiou o alemão Dustin Brown, que tinha caído e torcido um tornozelo, o que acabou o levando ao hospital", escreveu.
Em um texto sobre o comportamento da torcida brasileira durante a competiçãocasas de apostas com bonus 2024vôleicasas de apostas com bonus 2024praia, a revista americana Time questionou: "Será que os locais estão levando seu amor pelo esporte longe demais?".
A publicação citou o jogocasas de apostas com bonus 2024estreia das brasileiras Agatha e Bárbara, atuais campeãs mundiais. Após a derrota, as tchecas Hermannova e Slukova reclamaram das vaias que vinham das arquibancadas, a despeito dos pedidos do narrador oficial por moderação.
"Eu jogo há dez anos e nunca vivi isso. É um tipocasas de apostas com bonus 2024patriotismo. Eu acho que não é nada pessoal contra nós, eles só não sabem o limite entre o que é apropriado para o momento e o que não é mais. Nós também somos seres humanos", disse Slukova.
"Isso não é jeitocasas de apostas com bonus 2024tratar rivais. Mas não se pode criar regras sobre vaias - é sempre parte do jogo no esporte. Até nas Olimpíadas", conclui o texto da revista americana.
Também houve episódioscasas de apostas com bonus 2024vaias e gritos da torcida na entrada da delegação argentina na cerimôniacasas de apostas com bonus 2024abertura ecasas de apostas com bonus 2024esportes mais "silenciosos", como têniscasas de apostas com bonus 2024mesa, hipismo e esgrima.
Reação contra goleira
A torcida brasileira também foi tema nos dois jogos da seleção americanacasas de apostas com bonus 2024futebol feminino. Por ter publicado imagens e textos sobrecasas de apostas com bonus 2024preocupação com o vírus Zika antes da Olimpíada, a goleira Hope Solo se tornou alvocasas de apostas com bonus 2024gritoscasas de apostas com bonus 2024"ôôô Zika"casas de apostas com bonus 2024cada participação nas partidas.
No Twitter, fãs americanos criticaram a zombaria. "Caro Brasil, se você quer ser levado a sério, vaiar e gritar 'zika' toda vez que Hope Solo pega na bola não está ajudando", escreveu a usuária Seanchai.
Nathan Fenno, repórter do jornal americano Los Angeles Times, descreveu como um "som estranho" invadiu a arena da natação quando a russa Yulia Efimova, envolvidacasas de apostas com bonus 2024um escândalocasas de apostas com bonus 2024doping, participou das eliminatórias dos 100 metros peito. "Vaias saudaram" a atleta, escreveu.
"É irônico o público do Rio vaiar Efimova enquanto vibra ao máximo com seu nadador (João) Gomes (Júnior), que tomou suspensãocasas de apostas com bonus 2024seis meses por doping", criticou, também pelo Twitter, o usuário Seán Donnelly.
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