Guerra na Ucrânia: como Zelensky está lidando com a fadiga ocidental com o conflito:roleta de palavras personalizada

As dificuldades não param por aí.

Alémroleta de palavras personalizadaencontrar o presidente americano Joe Biden, o líder da Ucrânia também teve reuniões com políticos republicanos que lutam para conter o crescente ceticismo no seu partido.

“Estamos protegendo o mundo livre, o que deveria receber apoio dos republicanos”, diz um conselheiro do governo ucranianoroleta de palavras personalizadaKiev.

“Foi mais difícil quando a guerra começou, porque era um caos”, diz ele. "Agora, podemos ser mais específicosroleta de palavras personalizadanossos pedidos, pois sabemos o que os nossos aliados têm e onde armazenam."

Mas cada vez mais os países aliados estão tendo que lidar com questões como “por que a Ucrânia deveria continuar recebendo um chequeroleta de palavras personalizadabranco?” e “como o país pretende vencer a guerra?”.

O presidente ucraniano tem tentado responder a ambas questões no cenário mundial. Agora, parece que ele tem feito mais negociações do que campanharoleta de palavras personalizadaguerra — justamente para manter a ajuda ocidental chegando.

E issoroleta de palavras personalizadauma semanaroleta de palavras personalizadaque Kiev se desentendeu com um dos seus aliados mais leais, a Polônia,roleta de palavras personalizadauma disputa por causa dos cereais ucranianos.

A proibição das importações ucranianas levou o presidente Zelensky a acusar indiretamente Varsóviaroleta de palavras personalizada"ajudar a Rússia".

O presidente polonês, Andrzej Duda, comparou então a Ucrânia a uma “pessoa que está se afogando e com a qual você pode se afogar junto.”

A situação desde então esfriou.

Mesmo para um líder experienteroleta de palavras personalizadatemposroleta de palavras personalizadaguerra, estes são tempos difíceis para o presidente ucranianoroleta de palavras personalizadatermos diplomáticos.

As próximas eleiçõesroleta de palavras personalizadapaíses parceiros como a Polônia, a Eslováquia e os EUA tornam o cenário nebuloso. Alguns candidatos estão dando prioridade às questões internasroleta de palavras personalizadadetrimento do apoio militar à Ucrânia.

“A necessidaderoleta de palavras personalizadaequilibrar a ajuda militar com a satisfação dos eleitores torna as coisas realmente complicadas”, explica Serhiy Gerasymchuk, do Prism, um centroroleta de palavras personalizadapesquisaroleta de palavras personalizadapolítica externa ucraniano.

"A Ucrânia temroleta de palavras personalizadaponderar a promoção dos seus interesses, utilizando todos os instrumentos possíveis, tendo simultaneamenteroleta de palavras personalizadaconta a situação nos países parceiros e na União Europeia. É um desafio”, diz Gerasymchuk.

Este é o tiporoleta de palavras personalizadaquestão com a qual o líder da Rússia, Vladimir Putin, não precisaroleta de palavras personalizadase preocupar.

É por isso que Kiev tenta retratar esta guerra como uma luta não só pelaroleta de palavras personalizadasoberania, mas pela democracia.

Após a queda da União Soviética, a Ucrânia, a Rússia, os EUA e o Reino Unido fizeram um acordo com o Memorandoroleta de palavras personalizadaBudapesteroleta de palavras personalizada1994.

A Ucrânia entregou à Rússia as armas nucleares soviéticas deixadas no seu soloroleta de palavras personalizadatroca da promessaroleta de palavras personalizadaque aroleta de palavras personalizadaintegridade territorial seria respeitada e defendida pelos outros países que assinaram o tratado.

Nove anosroleta de palavras personalizadaagressão russa fizeram com que esse acordo parecesse uma promessa quebrada.

Kiev também está tentando um planoroleta de palavras personalizadalongo prazo e, ao mesmo tempo, buscado interagir melhor com países como o Brasil e a África do Sul, que têm sido apáticosroleta de palavras personalizadarelação à invasão da Rússia.

É uma estratégia que não trouxe resultados imediatos.

“A verdade é que dependemos do sucesso na linha da frente”, afirma o conselheiro do governo ucraniano.

Ele argumenta que os meiosroleta de palavras personalizadacomunicação simplificaram muito a contraofensiva da Ucrânia.

Para ele, a mídia se concentrou demais no teatro da linha da frente, onde os ganhos foram marginais, e menos nos sucessos substanciais dos ataques com mísseis na Crimeia e nos ataques contra naviosroleta de palavras personalizadaguerra russos.

A Ucrânia sempre afirmou que não vai deixar que a “apressem” naroleta de palavras personalizadacontraofensiva. Com a política desta guerra cada vez mais ligada aos combates, isso será testado mais do que nunca.