Israelense vê mãe ser solta pelo Hamas, mas pai segue refém do grupo:cs go apostas sites

Mas foi um momento agridoce. Seu pai, Oded,cs go apostas sites83 anos, maridocs go apostas sitesYocheved há 63 anos, ainda está desaparecido, supostamente mantidocs go apostas sitescativeiro pelo Hamas na Faixacs go apostas sitesGaza.

“Meu pai passou a vida no movimento pela paz e lutou pela possibilidadecs go apostas sitesambas as nações [israelenses e palestinos] viverem pacificamente lado a lado”, disse Sharone à BBC depois quecs go apostas sitesmãe foi libertada.

"Ele acreditava na conciliação com seus inimigos. Espero que ele esteja bem. Espero que ele consiga usar seu árabe e que esteja sendo tratado clinicamente."

A família Lifschitz viveucs go apostas sitesNir Oz durante décadas e conhecia praticamente todos os outros cercacs go apostas sites400 residentes da comunidade agrícola e industrialcs go apostas sitesposição liberal.

Pelo menos 100 moradores foram mortos ou capturados por homens armados do Hamas que atacaram violentamente o kibutz na manhãcs go apostas sites7cs go apostas sitesoutubro.

Sharone passa agora os seus dias ajudando a lenta recuperação dacs go apostas sitesmãe, mas também pressionando o governocs go apostas sitesIsrael e seus aliados internacionais para que façam mais para libertar os 229 reféns israelenses e estrangeiros ainda detidos pelo Hamascs go apostas sitesGaza.

Ela acredita que o plano do primeiro-ministrocs go apostas sitesIsrael, Benjamin Netanyahu,cs go apostas sitesinvadir Gaza com tanques e milharescs go apostas sitessoldados para "esmagar o Hamas" deveria esperar para dar mais tempo às negociações para libertar os reféns.

“Essas pessoas tiveram que se defender sozinhas durante nove horas”, diz Sharone, ainda perplexa e horrorizada com o tempo que o governo e o exército israelense levaram para responder ao ataque que deixou maiscs go apostas sites1,4 mil mortoscs go apostas sitesIsrael,cs go apostas sites8cs go apostas sitesoutubro.

“Fomos massacrados e ninguém apareceu durante horas. Este deveria ser o objetivo mínimo absoluto, trazer estas pessoascs go apostas sitesvolta às suas comunidades e às suas famílias”.

Sharone diz que o comportamento naturalmente positivo dacs go apostas sitesmãe é uma das razões pelas quais ela fez um gestocs go apostas sitespaz para umcs go apostas sitesseus sequestradores, apertando-lhe a mão e expressando "shalom", uma saudação que indica paz, durante o momentocs go apostas sitesque foi entregue ao pessoal do Comitê Internacional para a Paz da Cruz Vermelha.

O apertocs go apostas sitesmão foi criticado por algunscs go apostas sitesIsrael, mascs go apostas sitesfilha diz que “ela fez o que achou certo naquele momento”.

Sharone disse que o homem era um paramédico que cuidoucs go apostas sitesYocheved durante seu cativeiro e se envolveu com elacs go apostas sitesdiscussões sobre a paz na região. Mas Sharone fez questãocs go apostas sitessublinhar que o cuidado que Yocheved recebeu após o sequestro violento não deverá diminuir a provação dos reféns.

Até à libertaçãocs go apostas sitesYocheved nesta semana, não havia notícias dos residentescs go apostas sitesNir Oz levadoscs go apostas sitesmotos e carros para Gaza.

Entre os sequestrados estão Ohad Munder-Zichri,cs go apostas sitesoito anos,cs go apostas sitesmãe e dois avós.

Primacs go apostas sitesOhad, Osnat,cs go apostas sites54 anos, descreveu o menino como “muito, muito inteligente” e “uma criança superdotada”.

“Ele é muito bomcs go apostas sitestudo que faz, desde que nasceu”, diz ela.

Osnat e seus filhos deixaram Tel Aviv com destino a Jerusalém, onde estão hospedados com a família, para escapar dos ataquescs go apostas sitesfoguetescs go apostas sitesGaza.

O ataque a Nir Oz, fundado pelos seus paiscs go apostas sitesmeados dos anos 1950, foi um grande choque.

“Imagine você mesmo, você está sentado emcs go apostas sitescasa”, disse Osnat. "Você não fez nada a ninguém e às pessoas, o pior tipocs go apostas sitespessoa, invademcs go apostas sitescasa, tiram vocêcs go apostas sitescasa e sequestram você."

Um parente foi morto no ataque, diz ela.

Nesta semana foi o nono aniversáriocs go apostas sitesOhad, mascs go apostas sitesfamília diz que não pode comemorar até que ele e o restocs go apostas sitessua família estejam livres.

Nos dias que se seguiram àcs go apostas siteslibertação, Yocheved foi capazcs go apostas sitesdescrever não apenas as condiçõescs go apostas sitesque foi mantidacs go apostas sitescativeiro, mas também que esteve com outros membros do Nir Oz - mas nem Ohad nem o paics go apostas sitesSharone, Oden, estavam entre eles.

Apesar da libertação da mãe, Sharone diz que é muito cedo para olhar para o futuro.

A casacs go apostas sitesseus paiscs go apostas sitesNir Oz foi totalmente queimada e tudo, desde o acervo fotográficocs go apostas sitessua mãe e até os trabalhoscs go apostas sitesseu pai como jornalista, foi perdido.

Ela diz que não retornará paracs go apostas sitesfamília no Reino Unido, nemcs go apostas sitesmãe Yocheved descansará até que Oded e os outros membros do kibutz Nir Oz, incluindo Ohad, sejam libertados.