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Mas a matança no kibutz já havia começado.
Encontramos Netada quina de hojeum hospitalda quina de hojeTel Aviv, onde os médicos removeram cuidadosamente cada bala – cinco na perna esquerda e uma na direita.
Ela treme ao se lembrarda quina de hojeter perdido e recuperado a consciência depois que os homens armados invadiram o quartoda quina de hojesegurança dos moradores e abriram fogo pela primeira vez:
"Eles estavam atirando nas pessoas. Eles estavam atirando nas crianças. E as pessoas gritavam: 'Por favor, não, por favor, não.' Tentei me acordar porque não queria morrer."
Sentado ao lado delada quina de hojeseu cubículo está seu namorado Santiago, o Santi, que luta para conter as lágrimas.
O casal passou quatro mesesda quina de hojeKfar Aza – um lugar que descrevem como o mais bonito da Terra.
As mãos entrelaçadas do casal ficam brancas à medida queda quina de hojeangústia aumenta e Neta se lembra do que aconteceu a seguir.
“Santi me disse: 'Neta, por favor, abra a janela. Por favor, pule.' Comecei a abrir a janela e vi 10 ou 15 terroristas."
Ela não conseguia acreditar no que estava vendo.
"Eles estavamda quina de hojeum carro com uma grande metralhadora, fumando e rindo como se estivessemda quina de hojeférias."
Neta diz que ela e o namorado ficaram com medoda quina de hojepular, mas quando um atirador jogou uma granada no quarto, Santi a agarrou e eles pularam juntos pela janela.
“Os terroristas nos viram e começaram a atirar como se não fôssemos nada”.
Neta foi atingida por ainda mais balas na perna e na mão.
"Santiago gritou comigo: 'Por favor, levante-se e comece a correr. Se você não se levantar, vamos morrer. Vamos morrer.'"
Santiago conseguiu carregá-la para um local seguro a duas ruasda quina de hojedistância, onde se esconderam sob uma grande pilhada quina de hojelixo, tentando ficar o mais quietos possível.
Enquanto Santiago usava silenciosamente a camisa para tentar estancar o sangue que fluía das pernasda quina de hojeNeta, ela conseguiu enviar uma mensagem ao pai novamente.
Também no hospital e sentado ao lado da filha, Shimon Portal me conta como foi receber aquela mensagem.
"Meu coração parou. Meu cérebro começou a girar. Eu estava louco."
O policial à paisana já estava a caminhoda quina de hojeKfar Aza, mas quando finalmente chegouda quina de hojeseu carro sem identificação, homens armados abriram fogo e ele respondeu.
Shimon deu ré, quando as balas atingiram o carro dele, e conseguiu fugir.
Ele se recompôs e tentou fazer uma segunda tentativada quina de hojeresgatar a filha.
Desta vez tudo estava quieto, então ele chamou por Neta.
"De repente, três crianças correram para o meu carro porque me ouviram gritarda quina de hojehebraico. E eu abri a porta. Elas começaram a entrar, mas dois terroristas saíram das casas e atiraramda quina de hojenós."
Shimon diz que conseguiu escapar com as três meninas.
Ele não sabia onde a filha morava, mas foi até a localização que ela o enviou.
Então a encontrou. Colocou Neta na traseira do carro e, junto com Santiago, que também havia levado um tiro na perna, foram até o hospital mais próximo.
Um reencontroda quina de hojepai e filhada quina de hojemeio a um dos ataques mais horríveis que Israel sofreu.
Agora, na enfermaria, Shimon olha para a filha, emda quina de hojebatada quina de hojehospital.
"Minha linda filha. Eu tenho vocêda quina de hojenovo".
Mas o alívio é dominado pela raiva e pela tristeza.
"Ela é uma filha da paz. Ela só acredita na paz e não entende por que mataram crianças pequenas, nem por que queimaram crianças pequenas no kibutz."
Com Neta visivelmente cansada e a enfermeira indo buscar analgésicos, pergunto a ela como acha que o governo israelense deveria responder ao massacre da comunidade dela e às outras atrocidades.
Neste momento,da quina de hojeangústia se transforma numa raiva profunda.
"Você quer a verdade? Não quero mais o Hamas na minha vida. Precisamos destruí-los um por um. Precisamos ser fortes."
Então, o que exatamente o exército deveria fazer?
“O exército precisa estar dentroda quina de hojeGaza”, diz Neta. “Eles precisam matar um terrorista depois outro terrorista e outro terrorista. Quero a pazda quina de hojetodo o coração, mas acho que não será paz.”
Ela respira fundo.
"Me desculpe por dizer isso, mas eu estava na minha casa. E eles atiraramda quina de hojemim na minha cama."
Faço uma última pergunta: você pensa nos civisda quina de hojeGaza que serão inevitavelmente mortos numa operação terrestre tão intensa?
"Tudo o que digo é pelos jihadistas e pelo Hamas. Meu país não quer ferir civis. Não quero ferir civis. Quero que eles sejam salvos. Não acho que eles precisem morrer. Como eu não preciso morrer. Eles são como eu.
"Mas precisamos lutar."
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