A missão espacial japonesa que quer fazer faxina no espaço:cada de apostas

Ela não vai fazer isso nesta ocasião: a missão atual consistecada de apostastestar os sensores e software necessários para operaçõescada de apostasaproximação seguras. Mas uma tentativa dedicada a remover lixo espacial deve ocorrer nos próximos anos, afirma a empresa.

A questão dos detritos cósmicos e do uso sustentável do espaço está se tornando um tema cada vez mais relevante.

Milhõescada de apostasitenscada de apostasdetritos tecnológicos se acumularam desde o início da era espacialcada de apostas1957 —cada de apostaslascascada de apostastinta até segmentoscada de apostasfoguetes abandonados, como o que acaboucada de apostasser fotografado pela Astroscale.

Estes pedaçoscada de apostasmetal e outros materiais errantes correm o riscocada de apostascolidir e destruir os satélitescada de apostasoperação que usamos para nos comunicar e monitorar o planeta.

As estruturas dos foguetes são um perigo particular devido ao imenso volume.

O segmento registrado na nova imagem é proveniente do veículocada de apostaslançamento japonês H-IIA, que lançou uma espaçonavecada de apostasmediçãocada de apostasCO2 chamada Gosat,cada de apostas2009.

O segmento superior do foguete alçou a Gosat a uma altitudecada de apostasaproximadamente 600 km.

Mas enquanto os foguetes mais modernos garantem que todos os seus segmentos voltem à Terra logo após o voo, este estágio do H-IIA permaneceu lácada de apostascima. E está longecada de apostasestar sozinho.

A Agência Espacial Europeia (ESA, na siglacada de apostasinglês) calculou que 2.220 corposcada de apostasfoguetes ainda estãocada de apostasórbita hoje.

A atual missão da Astroscale se chama Adras-J (acrônimocada de apostasinglês para Remoção Ativacada de apostasDetritos da Astroscale-Japão).

Ela está sendo conduzida por uma espaçonave lançadacada de apostas18cada de apostasfevereiro — e o satélite tem se aproximado da estrutura do foguete H-IIA desde então.

A Adras-J usou câmeras e algoritmos para fazer a aproximação final. É preciso muito cuidado para não esbarrar no segmento do foguete, que está girando lentamentecada de apostasponta a ponta.

A equipe da Astroscale no Reino Unido construiu o "segmento terrestre" para a missão, que é o sistema usado para se comunicar com a Adras-J. Eles também foram responsáveis por grande parte da "dinâmicacada de apostasvoo", que consiste basicamente na navegação precisa.

As operações foram compartilhadas 24 horas por dia pelo Controle da Missãocada de apostasTóquio — e pela base britânica da empresacada de apostasHarwell, no condadocada de apostasOxfordshire, na Inglaterra.

O plano é passar as próximas semanas capturando mais imagens e coletando informações sobre o segmento do foguete, como a condição da estrutura,cada de apostastaxacada de apostasrotação e seu eixocada de apostasrotação.

A Adras-J vai tentar voar ao redor do corpo do foguete neste processo.

As futuras missões da Astroscale vão dar um passo além — e agarrar seu alvo com a ajudacada de apostasbraços robóticos.

Nesta ocasião, a Adras-J vai se limitar a fazer um experimento no qual vai tentar diminuir a velocidadecada de apostasrotação do segmento do foguete.

A atividade vai envolver o disparocada de apostaspropulsores contra a estrutura na direção oposta ao seu movimentocada de apostasrotação. A pressão da pluma (chama gerada pela queimacada de apostascombustível) dos propulsores deve desacelerar a taxacada de apostasrotação.

Várias empresas no mundo todo estão desenvolvendo tecnologias semelhantes à da Astroscale.

Especialistas dizem que, para evitar uma cascatacada de apostascolisõescada de apostasórbita, é imprescindível que os países que viajam pelo espaço comecem a remover parte desta sucata todos os anos.