Guerra na Ucrânia: balões militares são avistadospalpites esporte betKievpalpites esporte betdiapalpites esporte betintensos ataques da Rússia:palpites esporte bet

Balões com refletorespalpites esporte betradar também foram vistos na região lestepalpites esporte betDnipropetrovsk nos últimos dias.

"Esses objetos podem carregar refletorespalpites esporte betradar e equipamentospalpites esporte betreconhecimento", disse o porta-voz da Força Aérea Yurii Ihnat. "Os balões foram lançados para detectar e exaurir nossa defesa antiaérea."

No início desta semana, um objeto voador que se assemelhava a um balão meteorológico foi avistado na Romênia, que faz fronteira com a Ucrânia, a uma alturapalpites esporte betcercapalpites esporte bet11.000 pés (3.350m).

O artefato levou a vizinha Moldávia a fechar brevemente seu espaço aéreo. Balõespalpites esporte betalta altitude também têm contribuído para elevar a tensão entre EUA e China.

À medida que se aproxima a data que marca um ano da invasão russa na Ucrânia, os balões parecem ser um novo elemento da ofensiva aérea da Rússia, que já contava com mísseispalpites esporte betcruzeiro e drones iranianospalpites esporte betbaixo custo.

Os objetos têm o potencialpalpites esporte betconfundir sistemaspalpites esporte betradar e induzir os militares ucranianos a lançar os dispendiosos mísseis superfície-ar (SAMs) contra os chamados "alvos falsos".

Dado o tamanho e a velocidade dos balões, o porta-voz da Força Aérea argumentou que os radares ucranianos foram capazespalpites esporte betidentificar os artefatos corretamente epalpites esporte betpelo menos duas ocasiões derrubá-los com balaspalpites esporte betvezpalpites esporte betdesperdiçar mísseis.

Mas os objetos também podem funcionar como iscas. A Ucrânia constantemente monitora os céuspalpites esporte betbuscapalpites esporte betaeronaves e mísseis russos usando radares terrestres, muitos dos quais fazem partepalpites esporte betseus próprios sistemas SAM da era soviética, juntamente com equivalentes modernos cedidos por países aliados.

Os refletores presentes na estrutura, segundo os militares ucranianos, atraem as estruturaspalpites esporte betdefesa das aeronaves ucranianas, que podem acabar presas aos objetos.

'Iscas'

Ao tirarpalpites esporte betatividade o máximo possível da defesa antimísseis, os balões permitiriam que os caças, bombardeiros, mísseispalpites esporte betcruzeiro e dronespalpites esporte betataque da Rússia atingissem alvos ucranianos mais facilmente.

A ideia por trás do uso dos artefatos é refletir a energia emitida pelos radares e confundir a defesa antiaérea ucraniana. Flutuando sob ventos fortespalpites esporte betaltitude, os balões podem se assemelhar a aeronaves ou helicópteros.

O especialista militar russo Andrei Klintsevich avalia que a Rússia usou a mesma estratégia para proteger a ponte sobre o estreitopalpites esporte betKerch, que dá acesso à Crimeia,palpites esporte betum ataque.

"Iscas" mais sofisticadas foram usadas ​​em conflitos anteriores para confundir as defesas aéreas. Há relatos, por exemplo,palpites esporte betque Israel os teria usado contra SAMs sírios no valepalpites esporte betBekaapalpites esporte bet1982, assim como os EUA nas primeiras horas da Operação Tempestade no Deserto, no Iraque, durante a Guerra do Golfo,palpites esporte bet1991.

Os sistemas SAM modernos enviados para a Ucrânia - como Nasams, Iris-T e Patriot - conseguem diferenciar os balõespalpites esporte betameaças reais. Mas, na perspectiva russa, qualquer possível distração que afete os militares ucranianos será vista como uma tática válida.

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