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'Cirurgias quase na escuridão e ao somsite apostas lolbombas': o relato dramático da 1ª cirurgiã formada na Faixasite apostas lolGaza :site apostas lol
Sara trabalhou no maior hospitalsite apostas lolGaza, Al Shifa, no norte do território, desde que se formou.
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Fim do Matérias recomendadas
No dia 7site apostas loloutubro, ela estavasite apostas lolfolga e se lembrasite apostas lolversite apostas lolirmã mais nova,site apostas lol17 anos, se arrumando para ir para a escola.
"Mas começamos a ouvir bombardeios e não a deixamos ir", diz ela.
Quando Sara checou seu telefone, viu a notíciasite apostas lolque o Hamas havia atacado Israel. Homens armados mataram 1.200 pessoas e fizeram cercasite apostas lol240 reféns.
Desde então, os ataques aéreos e as invasões terrestressite apostas lolIsrael reduziram grande partesite apostas lolGaza a escombros, matando 20 mil pessoas, segundo o Ministério da Saúde controlado pelo Hamas.
Sara foi imediatamente convocada para trabalhar.
Ao chegar, viu "um massacre, com uma avalanchesite apostas lolferidos", conta.
Desde o início, os funcionários ficaram impressionados com o grande númerosite apostas lolpessoas "com membros amputados por estilhaços e diversos tipossite apostas lollesões causadas por queimaduras intensas".
Quando Israel iniciou os seus ataques aéreos, pediu que os habitantessite apostas lolGaza evacuassem a parte norte do enclave e se deslocassem para o sul, sob a alegaçãosite apostas lolque lá estariam mais seguros.
Mas Sara decidiu ficar.
"Trabalhamos sem parar por maissite apostas lol34 dias; não podíamos voltar para casa", conta.
Ele descreve para a BBC como as condições pioraram rapidamente: "Depoissite apostas lolcada bombardeio, centenassite apostas lolpacientes chegavam ao mesmo tempo e era impossível cuidarsite apostas loltodos eles".
Muitos procuraram segurança nas dependências do hospital.
As pessoas lotavam todos os espaços disponíveis, assavam pão nos corredores, dormiam no chão e nos armários e tentavam distrair os filhos com brincadeiras.
O hospital estava com dificuldades para conseguir suprimentos básicos, como medicamentos e luvas esterilizadas, e Sara teve que decidir quais pacientes priorizar com base nas chancessite apostas lolsobrevivência.
'Desamparada'
"Me senti horrível. Fiquei completamente desamparada", diz ela. "Fiz o melhor que pude com o pouco que tínhamos para tratar os pacientes. Fiquei arrasada por não ter conseguido salvar tantas vidas inocentes."
No entanto, houve momentossite apostas lolesperança.
Sara ajudou a dar à luz um bebê pela primeira vez depois que ela e a mãe ficaram presas uma noite na salasite apostas lolcirurgia enquanto bombas caíam do ladosite apostas lolfora.
Sara tentou desesperadamente chamar um ginecologista para ajudá-la, mas ninguém apareceu.
Às 6h já não podia esperar mais. "Pedi a Deus para me ajudar e salvar a mãe e a menina", diz ela.
O bebê nasceu com o cordão umbilical enrolado no pescoço, mas Sara conseguiu retirá-lo e trouxe a menina ao mundo com segurança.
Grata, a mãe deu o nomesite apostas lolSara para a filha.
Um dos maiores desafios para Sara foi quando as comunicações foram cortadas. Ela parousite apostas lolreceber notíciassite apostas lolsua mãe,site apostas lolseus quatro irmãos esite apostas lolsua avó.
Quando isso aconteceu, a família se dirigia para Rafah, no sulsite apostas lolGaza, e Sara não sabia se estavam vivos ou mortos: "Eu não conseguia funcionar, não conseguia fazer nada".
Sara conta que estava com medosite apostas lolque eles se encontrassemsite apostas lolum lugar bombardeado.
'Pior fase da minha vida'
Mas, à medida que o conflito aumentava, os desafiossite apostas lolSara se multiplicaram.
Os suprimentossite apostas lolcomida e água acabaram e "durante a última semana não houve eletricidade... sobrevivemos com o mínimo".
Algo tão singelo como receber um pedaçosite apostas lolpão se tornou um momentosite apostas lolalegria.
Quando as luzes se apagaram, ela teve que percorrer os corredores lotados do hospital à luzsite apostas lolvelas e realizar cirurgias quase na escuridão, com o somsite apostas lolbombas ao seu redor.
"Descreveria esse período como o pior da minha vida. Vivi um inferno", diz.
Quando as bombas se aproximaram do hospital e ficou claro que o Exército israelense estava prestes a invadir o local, Sara temeu morrer se ali permanecesse, então decidiu deixar tudo para trás e também seguir para Rafah para ficar juntosite apostas lolsua família, que agora está abrigada na casa do tio dela.
No entanto, a médica não fez a viagem para o sul sozinha. Caminhou com os colegas e com a mãe e o bebê que ajudou a trazer ao mundo.
Quando o Exército israelense invadiu o hospital, as autoridades israelenses afirmaram que se tratavasite apostas loluma "operação direcionada contra o Hamas" e alegaram que haviam encontrado no local um "centrosite apostas loloperações", algo que o Hamas negou.
Sem água ou comida
Ao descrever asite apostas lolvida e a ondasite apostas lolmaissite apostas lol1 milhãosite apostas loldeslocadossite apostas lolGaza, Sara diz: "Não temos água para beber nem comida para colocar na boca. Escolas, praças. O inverno chegou e não estamos preparados, não temos roupas, nem cobertores, nem nada."
Ela ainda está tentando usar seu treinamento médico quando pode.
"Todos os dias saímos e ajudamos no que podemos porque os abrigos e as escolas precisamsite apostas lolnós".
Sara diz estar preocupada com o que o futuro reserva para ela esite apostas lolfamília.
"Este ano deveria ser o último anosite apostas lolescola da minha irmã antessite apostas lolela se formar e começarsite apostas lolvida, mas agora não temos ideia do que vai acontecer."
Tal como outros moradoressite apostas lolGaza, suas esperanças e sonhos deram lugar à luta pela própria sobrevivência.
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