Refugiados: 50 milhõesaposta ganha tigrinhohistórias por trás da foto:aposta ganha tigrinho

No Dia Mundial para os Refugiados, ONU pede a fotógrafos que contem as histórias pessoais por trás das imagens.

John, refugiado rohingya. Foto: Saiful Haq Omi /Acnur
Legenda da foto, O povo Rohingya, que vive no oesteaposta ganha tigrinhoMyanmar, é considerado pela ONU uma das minorias mais perseguidasaposta ganha tigrinhotodo o mundo. O fotógrafo Saiful Haq Omi cita as "poucas palavras"aposta ganha tigrinhoum refugiado, John, que o fizeram pensar. "Basta atravessar o rio Naaf que minha casa fica à beira do rio. Daqui, são pouco maisaposta ganha tigrinhotrês quilômetros, mas para mim é como se fossem milhões, uma distância que eu nunca vou conseguir cruzar. Minha mãe está lá, minha casa está lá. É perto para alguém como você, para aqueles que têm passaporte e podem ir aonde que quiserem."
Refugiadaaposta ganha tigrinhoBossangoa. Foto: Sam Phelps/Acnur
Legenda da foto, O fotógrafo Sam Phelps diz: "Eu me agachei no chão da tenda improvisadaaposta ganha tigrinhoFane, uma avóaposta ganha tigrinho70 anos abrigada na cidadeaposta ganha tigrinhoBossangoa, na República Centro-Africana. Ela falou e chorou rodeada pelos pertencesaposta ganha tigrinhosua família, tudo o que foi possível recolher antesaposta ganha tigrinhomilitantes anti-Balaka destruírem as casas onde (a comunidade) morava semanas antes".
Refugiadas sírias no Líbano. Foto: Lynsey Addario/Acnur
Legenda da foto, Nas palavras da fotojornalista americana Lynsey Addario: "A música se espalha pelo campoaposta ganha tigrinhorefugiados, normalmente silencioso, e dentro da casaaposta ganha tigrinhoYousra,aposta ganha tigrinho16 anos, algumas meninas e mulheres radiantes levantam suas mãos para o ar e giram pela sala comemorando um casamento. Após quase um ano registrando refugiados sírios na Turquia, Líbano, Jordânia e Iraque, e nos camposaposta ganha tigrinhorefugiados para deslocados internamente na Síria, finalmente testemunhei uma cenaaposta ganha tigrinhoalegria. Por algumas horas, imaginei o que a vida deles seria ser antigamente".
Refugiado da República Centro-Africana. Frédéric Noy/Acnur
Legenda da foto, O fotógrafo Frederic Noy contou: "Há algumas semanas fui a Camarões para fotografar a chegadaaposta ganha tigrinhorefugiados da República Centro-Africana que escapavam da violência. Tirada nessa viagem, a foto que eu escolhi simboliza a luta dos refugiados. Uma criança da República Centro-Africana dormeaposta ganha tigrinhouma esteira. Apesaraposta ganha tigrinhoestar visivelmente marcada pela fome, ela se mantém graciosa. Esta foto sugere o que palavras dificilmente descreveriam - a violência do conflito, o exílio, a vontadeaposta ganha tigrinhoviver, profundamente enraizadosaposta ganha tigrinhoseu corpo vulnerável". (UNHCR/Frédéric Noy)
Criança internamente deslocada no Sudão do Sul. Sebastian Rich/Acnur
Legenda da foto, Sebastian Rich, fotógrafo britânico e cinegrafista com muitas tatuagens, diz: "Em um campo no Sudão do Sul, uma meninaaposta ganha tigrinhosete anos me seguia enquanto eu tirava fotos da vida cotidiana. De vezaposta ganha tigrinhoquando, uma mão pequena e quente me segurava gentilmente pelo pulso. Olhei para baixo e a vi atentamente observando várias borboletas. Meu intérprete, Mohammad, disse: 'Ela está dizendo que o campoaposta ganha tigrinhorefugiados é tão sujo e cheioaposta ganha tigrinhopoeira que ela queria pegar as borboletasaposta ganha tigrinhoseus braços e colocá-lasaposta ganha tigrinhoseus bolsos para manter as asas limpas e macias'".
Saada. A. McConnell/Acnur
Legenda da foto, Andrew McConnell, que fotografou a refugiada síria Saada,aposta ganha tigrinho102 anos, diz: "Saada é uma mulher resiliente. Ela perdeu seteaposta ganha tigrinhoseus dez filhos ainda jovens, seu marido há 13 anos e, agora, seu país".
Maria. J. Tanner/ Acnur
Legenda da foto, O fotojornalista britânico Jason Tanner diz: "Passei quase dois anos adiando a decisão sobre como tratar e fotografar o tema da violência sexualaposta ganha tigrinhoconflitos. Produzir fotos 'anônimas', para proteger a identidade dos fotografados, é uma das tarefas mais desafiadorasaposta ganha tigrinhoum fotógrafo. O testemunho tocanteaposta ganha tigrinhoMaria [nome trocado] e as circunstâncias da entrevista me lembraram da obrigaçãoaposta ganha tigrinhoproteger, da responsabilidade e obrigação que temos como fotógrafosaposta ganha tigrinhoretribuir a confiança, os riscos, e, às vezes, a coragem dos refugiados".
Assafa, refugiada do Mali. H. Caux/ Acnur
Legenda da foto, Helene Caux, que esteveaposta ganha tigrinhoBurkina Faso durante trabalho para a Acnur, contou: "Eu estava quase desistindoaposta ganha tigrinhotirar fotografias neste ambiente excruciante quando vi esta garotinhaaposta ganha tigrinhopé na minha frente,aposta ganha tigrinhomeio a uma tempestadeaposta ganha tigrinhoareia. Descobri, depois, que o nome dela era Assafa e que ela tinha seis anosaposta ganha tigrinhoidade. Assafa me disse que queria ser professora, e que queria voltar paraaposta ganha tigrinhocasa no Mali.
Naima e seu filho. Evelyn Hockstein/ Acnur
Legenda da foto, No relato da fotógrafa Evelyn Hockstein: "O tioaposta ganha tigrinhoNaima foi morto na Etiópia por se envolver no movimento Oromo. Os pais dela fugiram para o Quênia como refugiados políticos e depois se mudaram para a Califórnia. Hoje, Naima [fotografada com seu filho] trabalha no Comitê Internacionalaposta ganha tigrinhoResgateaposta ganha tigrinhoAtlanta. Naima pretende se enfocar na saúde e bem estar da mulher para estimular as refugiadas a terem voz".
Rasoul. Phil Behan/ Acnur
Legenda da foto, O fotógrafo Phil Behan diz que ficou "imediatamente impressionado" com a idade da mulher que registrou. "O nome dela é Rasoul. Aos 75 anosaposta ganha tigrinhoidade ela foi forçada a deixaraposta ganha tigrinhocasa devido à violência sectária no Estadoaposta ganha tigrinhoRakhine,aposta ganha tigrinhoMyanmar. Depoisaposta ganha tigrinhofotografá-la, pensei: 'Como uma pessoa dessa idade lida com essas circunstâncias?'"