Imigrantescassinos que mais pagamSP celebram diversidade com Copa do Mundo paralela:cassinos que mais pagam
Um conjuntocassinos que mais pagamquadrascassinos que mais pagamfutebol na zona oestecassinos que mais pagamSão Paulo virou, nos últimos domingos, uma pequena Babel e uma prova da diversidade migratória da cidade.
Está sendo disputada ali a primeira edição da Copa Gringos, entre 24 equipes formadas por cercacassinos que mais pagam360 imigrantescassinos que mais pagamnacionalidades diferentes –cassinos que mais pagamJapão a Congo;cassinos que mais pagamInglaterra a Paraguai;cassinos que mais pagamCamarões a Bélgica – que moram na capital paulista.
"Em um anocassinos que mais pagamCopa do Mundo, é uma formacassinos que mais pagamconhecer outros estrangeiros", diz à BBC Brasil o criador do evento, o francês Stephane Darmani, que moracassinos que mais pagamSão Paulo há sete anos. "Acho que deve haver maiscassinos que mais pagam70 nacionalidades por aqui. É uma cidade cosmopolita e o lugar perfeito para um torneio assim."
Com a ajuda do consulado da França, Darmani fez contato com diferentes comunidadescassinos que mais pagamimigrantes, que organizaram seus times para competir. Os que não encontraram compatriotas o suficiente – como egípcios, irlandeses e tchecos – se reuniramcassinos que mais pagamum time multicultural, o Esperanto.
O resultado é um encontro, dentrocassinos que mais pagamquadra,cassinos que mais pagampessoas que vivemcassinos que mais pagamsituações completamente diferentes na cidade. "Temos desde executivoscassinos que mais pagammultinacionais até refugiados e desempregados", agrega o francês.
Um exemplo dessa diversidade foi a disputa entre Paraguai e Japão, acompanhada pela BBC Brasilcassinos que mais pagam11cassinos que mais pagammaio:cassinos que mais pagamum lado, uma equipe composta por costureiros que fazem longas jornadascassinos que mais pagamtrabalho para enviar dinheiro a suas famílias;cassinos que mais pagamoutro, um time formado sobretudo por executivos que trabalhamcassinos que mais pagamregiões mais nobres da cidade.
"Como o Paraguai não está na Copa do Mundo, vamos fazer o melhor para vencer o torneio", conta Santiago González,cassinos que mais pagamSão Paulo há oito anos. Ele trabalha cercacassinos que mais pagam13 horas por dia costurando, emcassinos que mais pagamcasa, na zona leste da cidade, para produzir roupas depois vendidas na região do Brás.
"Fiquei muito felizcassinos que mais pagamjogar futebol com muitos estrangeiros", diz o japonês Tadashi Motoyama, que acabou perdendo por 2 a 1 do Paraguai. Ele comanda uma empresacassinos que mais pagamcomércio internacional, instalada na rua da Consolação, no centro financeiro da cidade.
"O futebol permite essa mistura entre culturas", agrega Darmani. "A Copa Gringos acabou mais legal e mais barata do que a Copa do Mundo, mas com todos os valores que eu gosto no futebol: todo o mundo é igual dentrocassinos que mais pagamcampo, independentemente das diferenças sociais ou econômicas fora dele."