Indiana7games baixar aplicativo de baixar coisasprisão espera 19 anos até filho crescer e pagar7games baixar aplicativo de baixar coisasfiança:7games baixar aplicativo de baixar coisas

Mãe e filho indianos | Foto: BBC
Legenda da foto, Após quase 20 anos separados, mãe e filho tentarão reconstruir7games baixar aplicativo de baixar coisasfamília na Índia

Uma indiana teve que esperar 19 anos atrás das grades até que seu filho crescesse, arranjasse seu primeiro emprego e economizasse o suficiente para pagar a fiança7games baixar aplicativo de baixar coisasR$ 370 para dar a ela a liberdade.

Vijay Kumari foi condenada por assassinato7games baixar aplicativo de baixar coisas1994, mas teve um recurso aprovado pouco depois autorizando7games baixar aplicativo de baixar coisaslibertação sob fiança.

Mas, como não tinha dinheiro para pagar, teve que ficar atrás das grades. Com o abandono do marido, ela ficou perdida no sistema carcerário indiano Mas o seu filho, Kanhaiya Kumari, nunca deixou7games baixar aplicativo de baixar coisaspensar na mãe, que o deu à luz quatro meses depois7games baixar aplicativo de baixar coisasir para a prisão.

Depois7games baixar aplicativo de baixar coisasnascer, Kumari foi separado da mãe e foi viver7games baixar aplicativo de baixar coisasorfanatos. Aos 18 anos ele conseguiu o primeiro emprego, e desde então vinha economizando o salário para contratar um advogado e pagar a fiança.

Lentidão e complexidade

Vijay Kumari não é a única pessoa nesta situação na India.

Estima-se que há cerca7games baixar aplicativo de baixar coisas300 mil detentos nas prisões indianas. Setenta por cento deles ainda aguardam julgamento, e muitos já estão presos há bastante tempo.

Vijay Kumari | Foto: BBC
Legenda da foto, Vijay Kumari passou 19 anos presa por não ter R$ 370 para pagar fiança após recurso da Justiça

A história7games baixar aplicativo de baixar coisasKanhaiya e Vijay é um exemplo do funcionamento da Justiça indiana, vista como burocrática, complexa e lenta.

A mãe conta que sofreu ao entregar o menino para as autoridades, mas que não achava que a prisão fosse um bom lugar para uma criança.

Tudo que ela tinha era uma foto e as visitas do garoto a cada três meses.

"Eu só queria ver meu filho bem encaminhado na vida. Eu não tenho mais ninguém no mundo, e nós somos muito pobres", diz.

Em casa após quase vinte anos separados, mãe e filho tentarão agora reconstruir a família, da qual sobraram apenas os dois.