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O problema pouco conhecido do plástico biodegradável:pay brokers roleta
Os plásticos biodegradáveis estão se tornando um substituto popular, uma vez que os consumidores exigem cada vez mais alternativas ecológicas.
Em vezpay brokers roletalevar centenaspay brokers roletaanos para se decompor – atributo pelo qual o plástico era valorizado quando começamos a usá-lo – o plástico biodegradável pode ser decomposto por micróbios e convertidospay brokers roletabiomassa, água e dióxidopay brokers roletacarbono (ou na ausênciapay brokers roletaoxigênio, metano,pay brokers roletavezpay brokers roletaCO2).
Uma parte deles é compostável, o que significa que não apenas é decomposto por micróbios, como também pode ser transformado – juntamente com alimentos e outros resíduos orgânicos – pay brokers roletaadubo.
No entanto, somente uma pequena parte desses plásticos é apta à compostagem doméstica; portanto, quando o rótulo diz “compostável” geralmente significa compostagem industrial. Ou seja, aquele copopay brokers roletacafé que você comprou com o logotipopay brokers roletabiodegradável não vai se decompor muito rapidamente, se é que vai se decompor, na pilhapay brokers roletacompostos orgânicos dapay brokers roletacasa, mas certamente vai se decompor dentro do equipamento industrial apropriado.
Há um padrão europeu para embalagens compostáveis: EN 13432. A certificação prevê que a embalagem se decomponhapay brokers roletacondiçõespay brokers roletacompostagem industrialpay brokers roleta12 semanas, deixando não maispay brokers roleta10% do material originalpay brokers roletafragmentos maiores que 2mm, sem prejudicar o solo por meiopay brokers roletametais pesados ou deteriorandopay brokers roletaestrutura.
A maioria dos plásticos biodegradáveis e compostáveis são bioplásticos, feitospay brokers roletaplantas,pay brokers roletavezpay brokers roletacombustíveis fósseis. Dependendo do uso, há muitas opções para escolher.
A professorapay brokers roletabiotecnologia Izabela Radecka, da Universidadepay brokers roletaWolverhampton, no Reino Unido, e seus colegas estão produzindo um tipopay brokers roletabioplástico chamado polihidroxialcanoatos (PHAs). Ou melhor, estão fazendo com que micróbios produzam este material para eles.
"Quando estão sob estresse, esses micróbios produzem grânulos dentro das células, e esses grânulos são biopolímeros", explica.
"Quando você os extrai da célula, eles apresentam propriedades semelhantes às dos plásticos sintéticos, mas são totalmente biodegradáveis."
A princípio, Radecka oferecia óleopay brokers roletacozinha usado aos micróbios para produzir PHAs, mas nos últimos anos começou a investigar como resíduos plásticos, como o poliestireno, podem ser transformadospay brokers roletaum novo tipopay brokers roletaplástico biodegradável.
Segundo ela, é preferível usar este método, uma vez que poupa as plantas que podem ser usadas como alimento e, ao mesmo tempo, utiliza os resíduos plásticos.
Atualmente, os PHAs representam cercapay brokers roleta5% dos plásticos biodegradáveis no mundo. Cercapay brokers roletametade dos plásticos biodegradáveis são feitos a partirpay brokers roletamisturaspay brokers roletaamido. E o ácido polilático (PLA), normalmente usadopay brokers roletacopos e tampaspay brokers roletacopopay brokers roletacafé, corresponde a um quarto.
Mas, embora a maioria desses bioplásticos demande compostagem industrial para ser decomposto após ser descartado, estamos longepay brokers roletagarantir que isso aconteça.
Dado o histórico da humanidade, faz sentido se perguntar o que acontece se eles forem parar onde não deveriam.
pay brokers roleta O problema dos rótulos
Para testar como os diferentes tipospay brokers roletasacolas plásticas se saempay brokers roletaambientes distintos, Imogen Napper, da Universidadepay brokers roletaPlymouth, no Reino Unido, coletou sacolas com várias indicaçõespay brokers roletabiodegradabilidade e colocoupay brokers roletatrês ambientes naturais diferentes durante um períodopay brokers roletatrês anos: enterradas no solo, na água do mar, e penduradas ao ar livre.
Ela testou sacolas rotuladas como biodegradáveis, compostáveis e oxibiodegradáveis, assim como sacolas convencionaispay brokers roletapolietilenopay brokers roletaalta densidade (HDPE). (A Comissão Europeia recomendou recentemente a proibiçãopay brokers roletaplásticos oxibiodegradáveis, devido ao receiopay brokers roletaque se decomponhampay brokers roletamicroplásticos.)
No experimentopay brokers roletaNapper, a sacola rotulada como "compostável" (que afirmava estarpay brokers roletaconformidade com a norma EN 13432) desapareceu completamente dentropay brokers roletatrês meses quando foi deixada na água do mar. No solo, permaneceu intacta por dois anos, mas se desintegrou quando os pesquisadores encheram elapay brokers roletacompras.
O restante das sacolas – incluindo a rotulada como “biodegradável” – ainda estava presente tanto no solo, quanto na água do mar após três anos. E podiam ser usadas até para carregar compras.
Depoispay brokers roletanove meses ao ar livre, todas as sacolas haviam se desintegrado ou estavam começando a se desfazer – sobretudo, se decompondopay brokers roletamicroplásticos.
Isso acontece porque a luz do sol ajuda a degradar o plástico por meiopay brokers roletaum processo chamado foto-oxidação, no qual o plástico se torna desgastado e quebradiço, e acaba se fragmentando,pay brokers roletavezpay brokers roletadecompor seus compostos orgânicos.
"Na verdade, isso não significa que estão se decompondopay brokers roletacarbono e hidrogênio, quer dizer apenas que estão se tornando pedaços menores", explica Napper.
"O que poderíamos dizer que é mais problemático, uma vez que é impossívelpay brokers roletalimpar – é como tentar pegar m&ms com pauzinhos."
É claro que até mesmo a sacola compostável testada no experimentopay brokers roletaNapper não foi desenvolvida para se decompor no mar ou no solo.
Mas, segundo ela, o fatopay brokers roletaque precisam ser compostadas industrialmente não vem explicado adequadamente nas sacolas. E isso faz com que os consumidores fiquem tentando adivinhar as propriedades das mesmas e, mais importante, o que devem fazer com elas após o uso.
"As pessoas precisam estar cientespay brokers roletaque colocar para reciclagem, tentar fazer a compostagem ou jogar na lixeirapay brokers roletaresíduospay brokers roletageral não necessariamente levará aos resultados que estão sendo anunciados", diz Napper.
Uma empresa que investiga como seus próprios produtos se decompõempay brokers roletaum ambiente marinho é a Novamont, que produz o Mater-Bi – plástico à basepay brokers roletaamido usado nas sacolas compostáveis lançadas pela redepay brokers roletasupermercados Co-op no ano passado.
Um relatório da companhia – realizadopay brokers roletaparceria com a Hydra, institutopay brokers roletapesquisa marinha alemão, e a Universidadepay brokers roletaSiena, na Itália – mostrou que o produto se biodegrada totalmente na água do marpay brokers roletauma escalapay brokers roletatempopay brokers roletaquatro meses a um ano, sem deixar resíduos tóxicos.
Mas Francesco Delgi Inoccenti, responsável pela qualidade ecológica dos produtos da Novamont, diz que a empresa não tem planospay brokers roletaanunciar esse tipopay brokers roletaatributo ao comercializar plástico, porque não quer incentivar a produçãopay brokers roletalixo.
Em vez disso, os testes funcionam como uma apólicepay brokers roletaseguro, caso seus produtos acabempay brokers roletaalgum lugar onde não deveriam.
"Não será uma alegação comercial, porque as pessoas podem realmente entender mal o significado disso", diz ele.
Embora plásticos finos compostáveis, como sacolas plásticas, possam se decompor no oceano, é esperado que o PLA mais espesso e robusto – usado para fazer copos descartáveis, canudos e outras embalagenspay brokers roletaalimentos – aja como o plástico tradicional na água do mar, e simplesmente não se decomponha.
Então será que as empresas estão adotando plásticos biodegradáveis que podem não se decompor no mar como uma jogadapay brokers roletamarketing, o chamado greenwashing?
Não necessariamente. Esses plásticos podem não resolver o problema da poluição dos oceanos, mas são adequados para enfrentar outra questão ambiental importante: o desperdíciopay brokers roletaalimentos.
pay brokers roleta Limpando nossas ações
A áreapay brokers roletaque os plásticos compostáveis têm maior potencialpay brokers roletaimpacto é na indústriapay brokers roletaalimentação. De copos a embalagenspay brokers roletasanduíches e recipientes para levar comida para viagem, colocar alimentospay brokers roletaplásticos compostáveis significa –pay brokers roletaum mundo ideal, pelo menos – que o plástico e qualquer restopay brokers roletacomida grudado nele podem ser compostados juntos.
É uma vitória tripla: reduz a quantidadepay brokers roletaplástico enviado aos aterros sanitários, impede que a reciclagem seja contaminada com alimentos e, ao mesmo tempo, garante que os alimentos desperdiçados sejam devolvidos ao solo, e não deixados para apodrecer nos aterros sanitários, onde vão liberar metano.
David Newman, diretor da Associação das Indústrias Biodegradáveis epay brokers roletaBase Biológica (BBIA), acredita que idealmente tudo – desde saquinhospay brokers roletachá a etiquetaspay brokers roletafrutas e sachêspay brokers roletacondimentos – deveria ser compostável por lei,pay brokers roletamodo que cada vez mais as sobraspay brokers roletaalimentos e o plástico que os acompanha possam ser processados ao mesmo tempo.
Ao reduzir a quantidadepay brokers roletaplástico convencional que contamina o descartepay brokers roletaalimentos, podemos pelo menos garantir que parte da comida jogada fora seja por fim usada como adubo,pay brokers roletavezpay brokers roletaacabarpay brokers roletaaterros sanitários ou sendo incinerada.
Há ainda outros usos para os plásticos biodegradáveis.
Tradicionalmente, os agricultores usam um filme plástico, à basepay brokers roletapolietileno, conhecido como “mulching”, para cobrir o solo das lavouras, impedindo o crescimentopay brokers roletaervas daninhas e economizando água – cerca da metade desse plástico acabapay brokers roletaaterros sanitários após ser usado.
Mas desde 2018, um novo padrão europeupay brokers roletabiodegradabilidade para essas coberturas prevê que os agricultores podem ter acesso a um plástico que não precisa ser removido após a colheita, uma vez que vai se decompor e não danificará o solo.
A indústria também está começando a usar biolubrificantes para manter maquinários funcionando,pay brokers roletavezpay brokers roletaprodutos à basepay brokers roletacombustíveis fósseis.
"Cada vez mais, eles sãopay brokers roletaorigem vegetal", diz Newman.
“Se vazar, e todos os óleospay brokers roletamáquinapay brokers roletaalgum momento acabam vazando, não vai danificar o meio ambiente.”
Mas, embora o “mulching” e os óleos sejam capazespay brokers roletase decompor no meio ambiente, sabemos que a maioria das embalagenspay brokers roletaalimentos não pode. Como garantir então que as embalagens compostáveis sejampay brokers roletafato compostadas?
pay brokers roleta Desmistificando o processo
Primeiro, precisamos resolver o problemapay brokers roletaimagem do plástico.
Newman acredita que a mensagem não deveria ser: “Vamos acabar com a poluição por plástico usando plástico compostável”. E, sim: “Vamos ajudar a melhorar a qualidade do solopay brokers roletamaneira sustentável no longo prazo usando plástico compostável”.
"Ah, por falar nisso, podemos reduzir algumas embalagenspay brokers roletaplástico também”, acrescenta.
Ele admite, no entanto, que a indústria precisa desmistificar como os consumidores devem lidar com os plásticos compostáveis para que dê certo.
Um sistemapay brokers roletarótulos mais claro, semelhante ao modo como a reciclagem é sinalizada nas embalagenspay brokers roletaalimentos, estápay brokers roletaandamento, mas levará alguns anos para ser implementado, segundo ele.
"Enquanto isso, é claro que uma grande quantidadepay brokers roletaplástico compostável vai ser incinerada, e muito plástico convencional vai acabar parandopay brokers roletausinaspay brokers roletacompostagem. É assim que vai ser nos próximos dois ou três anos."
Atualmente, o sistemapay brokers roletaresíduos do Reino Unido não está preparado para lidar com compostagens, pelo menos a nível doméstico.
Embora existam instalaçõespay brokers roletacompostagem capazespay brokers roletaprocessar talheres, copos e outros utensílios compostáveis, as autoridades locais não costumam coletar esses itens; então, os consumidores ficam sem opção a não ser descartá-los no lixo comum, que vai para os aterros sanitários ou é incinerado.
Algumas autoridades locais aceitam sacospay brokers roletalixo para compostagem se foram usados para coletar restospay brokers roletacomida, maspay brokers roletaalgumas usinas essas sacolas são removidas dos resíduospay brokers roletaalimentos antespay brokers roletaserem compostadas.
Se descobrirmos como processar adequadamente esses resíduos, os plásticos compostáveis podem ajudar também na reciclagem do plástico convencional.
Ao separar os restospay brokers roletaalimentos e as embalagens compostáveis associadas a eles, o lixo para reciclagem é mantido longepay brokers roletaborraspay brokers roletacafé e saquinhospay brokers roletachá, por exemplo, evitando o riscopay brokers roletacontaminação.
"Quando você mistura a comida com todo o resto, como acontece hoje no Reino Unido, tudo fica difícilpay brokers roletareciclar", diz Newman.
O progresso feito por países como a Itália – que proibiu a distribuiçãopay brokers roletasacolas plásticas não biodegradáveis, e onde as mesmas podem ser recicladas como parte da ampla coletapay brokers roletaresíduospay brokers roletaalimentos – mostra que há possíveis soluções à vista.
“Se o descartepay brokers roletaalimentos é feito corretamente, como ocorrepay brokers roletavários países, todo o resto se torna mais fácilpay brokers roletareciclar”, explica Newman.
O desafio é colocar todas as peças do quebra-cabeça no lugar.
pay brokers roleta Leia a versão original pay brokers roleta desta reportagem (em inglês) no site BBC Future pay brokers roleta .
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