Como evitar que gadgets destruam nosso sono e nos deixem feito 'zumbis' no trabalho:dicas para o sportingbet
Sem sono suficiente, nossa produtividade no trabalho e nossa saúde podem sofrer. Mas poucas pessoas parecem resistir ao brilho das telas menores. Por quê?
A tarefadicas para o sportingbetrelaxar
Ao contráriodicas para o sportingbetlivros e da TV, gadgets são interativosdicas para o sportingbetvezdicas para o sportingbetpassivos. Sua conectividade com o mundo se intrometedicas para o sportingbetnossos quartos, um local que historicamente era privado e adequado para relaxarmos após um dia intenso.
"Esses aparelhos estão causando uma espéciedicas para o sportingbetprotelação do sono", diz Matthew Walker, neurocientista da Universidade da Califórnia.
Especialistas afirmam que precisamosdicas para o sportingbet30 a 60 minutosdicas para o sportingbetpreparação pré-sono para darmos ao cérebro uma chancedicas para o sportingbetdescontrair. Atividades como ler um livro, tomar uma bebida quente ou uma tarefa repetitiva, como contar carneirinhos, ajudam.
Mas, segundo Walker, no momentodicas para o sportingbetque pegamos o smartphone, por exemplo, interrompemos essa preparação e prolongamos o dia - incluindo o estresse vindo dele.
"Podemos estar sentindo sono e tudo, mas se pegarmos os aparelhos, eles o espantam. É muito comum alguém se deitar e acabar passando 20 ou 30 minutos com o gadget por causadicas para o sportingbetuma notificação no Facebook ou um email."
"Enviar um SMS, postar algo nas redes sociais ou checar emails faz com que você fique à esperadicas para o sportingbetuma reposta e acelere o sistema nervoso. E, se você deixar o telefone ligado na mesadicas para o sportingbetcabeceira, há todos os 'pings' e 'dings' e outros sons capazesdicas para o sportingbetmanter alguém acordado", completa.
Parece haver uma grande diferença entre ficar acordado até tardedicas para o sportingbetfrente à TV ou lendo um livro e usar smartphones, tablets e laptops: a interatividade nos privadicas para o sportingbetbem mais tempodicas para o sportingbetsono. Um exemplo? A luz azulada emitida por muitas telas eletrônicas pode alterar a liberação do hormônio melatonina, que ajuda a regular o sono - essa alteração pode dessincronizar nosso relógio biológico.
Ben Carter, do Institutodicas para o sportingbetPsiquiatria do King's Collegedicas para o sportingbetLondres, passou os últimos anos estudando o impacto da tecnologia no sono. E descobriu fortes correlações entre o usodicas para o sportingbetaparelhos eletrônicos portáteis no quarto e problemas no sono.
Ele afirma que estamos permitindo que nossa tecnologia controle o que acontece na cama. E que isso terá impactodicas para o sportingbetlongo prazo na qualidadedicas para o sportingbetnosso sono. O especialista traça uma comparação com o tabagismo. "Se isso (mexer nos aparelhos) é a última coisa que você faz à noite ou a primeira pela manhã, você provavelmente tem um vício."
Segundo Carter, trata-sedicas para o sportingbetum mal que ataca até mesmo quem mais deveria reconhecê-lo. "Recentemente, conversei com um professor especializadodicas para o sportingbetestudos sobre vício que confessou acordar durante a noite para ler a primeira edição online dos jornais do EUA. E que sabe plenamente que não deveria estar fazendo isso."
Em quartos separados
Especialistasdicas para o sportingbetciência do sono acreditam que, assim como parardicas para o sportingbetfumar, precisamos aprender a tomar distânciadicas para o sportingbetnossos dispositivosdicas para o sportingbetforma a ficarmos confortáveis comdicas para o sportingbetpresençadicas para o sportingbetcômodos separados.
Segundo a National Sleep Foundation, um quinto das pessoas entrevistadasdicas para o sportingbetseu mais recente estudo relatou ter sido acordada à noite por seus telefones. Dessas, metade os pegou para usá-los.
Carter conduziu uma análisedicas para o sportingbet20 estudos sobre o impacto da tecnologia nos padrõesdicas para o sportingbetsonodicas para o sportingbetcrianças e descobriu que apenas a presençadicas para o sportingbetgadgets no quarto já faz com que elas durmam menos profundamente que crianças sem a presença dos aparelhos.
"Apenas a presença dos aparelhos já afeta o sono. As crianças ficam cognitivamente ligadas aos gadgets."
"Ter um aparelho que cria uma sensaçãodicas para o sportingbetansiedadedicas para o sportingbetnosso quarto vai alterar a qualidadedicas para o sportingbetnosso sono", acrescenta Matthew Walker.
Todos nós já sabemos que nos preocuparmos com algo que vai acontecer no dia seguinte não só pode nos deixar sem dormir, mas também diminuir o tempodicas para o sportingbetsono profundo que teremos quando enfim fecharmos os olhos.
Nos EUA, o Centro para o Controledicas para o sportingbetDoenças (CDC, na igladicas para o sportingbetinglês) diz que 35% dos americanos não dormem o suficiente - 70 milhõesdicas para o sportingbetpessoas dormindo menosdicas para o sportingbetseis horas por noite, um saltodicas para o sportingbetquase 30%dicas para o sportingbetcomparação com dez anos atrás.
Segundo a agência governamental, isso criou uma epidemiadicas para o sportingbetque pessoas sofrem para se concentrar ou se lembrardicas para o sportingbetcoisas no trabalho. Dormirdicas para o sportingbetmenos também está ligado a um aumento nos riscosdicas para o sportingbetbatidasdicas para o sportingbetcarro e acidentesdicas para o sportingbettrabalho.
Deficiênciadicas para o sportingbetsono, segundo cientistas, está ligada a uma variedadedicas para o sportingbetproblemasdicas para o sportingbetsaúde, como diabetes, depressão e doenças cardíacas.
"É um dos problemas mais ignoradosdicas para o sportingbetnossos tempos", diz Collin Espie, professordicas para o sportingbetmedicina da Universidadedicas para o sportingbetOxford. "O sono é fundamental para uma sériedicas para o sportingbetfunções ligadas à saúde e ao bem-estar".
A surpresa é que a tecnologia pode oferecer uma saída para regular nosso sono. Há uma sériedicas para o sportingbetaparelhos no mercado que supostamente monitoram a qualidade dele. E Walker espera usar o que os computadores aprenderem para criar formasdicas para o sportingbetintervir se alguém não estiver dormindo apropriadamente.
"Isso pode tornar possível produzir uma receitadicas para o sportingbetsono individual. Pode ser algo como analisardicas para o sportingbetagenda para o dia seguinte e sugerir que é horadicas para o sportingbetse preparar para dormir", diz o americano.
Walker diz ainda que algoritmos podem gradualmente ajustar nossa horadicas para o sportingbetdormir ao longodicas para o sportingbetvárias semanas para, por exemplo, nos preparar para viagens ao exterior e combater o jetlag.
"Não há dúvidasdicas para o sportingbetque gadgets perturbam nosso sonodicas para o sportingbetforma desesperadora. Mas a tecnologia pode nos salvar e reparar nossos padrõesdicas para o sportingbetsono", completa Walker.
- dicas para o sportingbet Leia a versão original dicas para o sportingbet dessa reportagem (em inglês) no site BBC Future