Por que os alunosbwin horários pagantesHarvard têm que jurar (algumas vezes) que não irão colar:bwin horários pagantes
Brett Flehinger, decano-adjuntobwin horários pagantesIntegridade Acadêmica e Conduta Estudantilbwin horários pagantesHarvard, diz que os alunos agora se comprometem com o juramento antesbwin horários pagantescomeçar o ano e reafirmam o compromissobwin horários pagantesmomentos como antesbwin horários pagantesfazer as provas, por exemplo.
Mudança cultural
A mensagem ébwin horários pagantes"mudar a cultura", afirma Flehinger, reafirmando respeitar os princípiosbwin horários paganteshonestidade acadêmicabwin horários pagantesvezbwin horários pagantesapenas se correr atrásbwin horários pagantesnotas altas.
"Os estudantes estão sob muita pressão, e nem toda essa pressão é saudável", disse. O códigobwin horários paganteshonra deve devolver um poucobwin horários pagantesequilíbrio à questão.
"O que tentamos transmitir aos estudantes é que a precisão e a honestidade são os fundamentosbwin horários pagantestodo o trabalho acadêmico e do conhecimento", reitera o decano.
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O Códigobwin horários pagantesHonrabwin horários pagantesHarvard
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Escândalo
A adoção do códigobwin horários paganteshonra ocorreu após um escândalo,bwin horários pagantes2012. Durante uma prova, maisbwin horários pagantes100 estudantes foram investigados por colar e cercabwin horários pagantes70 foram sancionados.
O que realmente sacudiu a instituição foi a magnitude da desonestidade, que representou uma mancha na reputaçãobwin horários pagantesuma universidade acostumada a ocupar os primeiros postos dos rankings mundiais e onde estudaram oito presidentes dos EUA.
A adoção do código, que já ocorrebwin horários pagantesoutras universidades norte-americanas, envia uma mensagem aos novos alunosbwin horários pagantesque a honestidade deve ser um princípio dos estudantesbwin horários pagantesHarvard.
Uma pesquisa anual do jornal estudantil Harvard Crimson, baseadabwin horários pagantesuma amostrabwin horários pagantesmaisbwin horários pagantes70% dos novos estudantes, questionou os alunos sobre atitudes desonestas.
Cercabwin horários pagantes9% dos entrevistados reconheceram que já colarambwin horários pagantesum exame, uma cifra consistente com anos anteriores.
Outros já haviam coladobwin horários pagantesseus deveres, tarefas e outros tiposbwin horários pagantestrabalhos acadêmicos.
No mesmo levantamento, cercabwin horários pagantes23% dos estudantes reconheceram que trapacearambwin horários pagantestrabalhos acadêmicos antesbwin horários pagantescomeçar a estudarbwin horários pagantesHarvard.
Mas uma promessa, como a prevista no código, poderia dissuadi-losbwin horários pagantescolar?
Um estudo publicadobwin horários pagantesoutubro pelo US National Bureau of Economic Research (Escritório Nacionalbwin horários pagantesInvestigação Econômica dos EUA) indica que há um nível constantebwin horários pagantestrapaça.
Ming-Jen Lin, da Universidade Nacionalbwin horários pagantesTaiwan, e Stephe D. Levitt, da Universidadebwin horários pagantesChicago, revisaram as provasbwin horários pagantesciência feitasbwin horários pagantesuma "prestigiada universidade dos EUA", cujo nome não revelaram.
Encontraram "evidências convincentes"bwin horários pagantescópias feitas por ao menos 10%bwin horários pagantesestudantes. Os pesquisadores perceberam que alguns alunos que estavam sentados juntos davam respostas erradas exatamente iguais.
"Não surpreende que os estudantes trapaceiem. Eles têm muitos incentivos para fazer isso e a probabilidadebwin horários pagantesserem descobertos é baixa", conclui o estudo.
"O que talvez seja mais surpreendente é que se faça tão pouco esforço para pegar quem cola."
Mudançasbwin horários paganteslugares
O estudo do professor Levitt sugere que os "trapaceiros" normalmente trocavam informação com alguém na carteira vizinha.
Os pesquisadores conseguiram fazer mudanças adotando estratégias bem básicas.
Com pouco aviso prévio, reorganizaram aleatoriamente a distribuição das pessoas na salabwin horários pagantesprovas para não permitir que elas soubessem ao ladobwin horários pagantesquem estariam sentadas.
O resultado foi que "quase toda evidênciabwin horários pagantescola desapareceu".
Mas que diferença poderia fazer um códigobwin horários paganteshonra?
Cary Cooper, professorbwin horários pagantespsicologia organizacional e saúde da britânica Manchester Business School, não acredita que isso afete muito os alunos desonestos.
"A universidade aplica isso porque impõe um guia explícitobwin horários pagantesconduta ética e moral e sobre o que é inapropriado."
Dessa forma, se houver uma falha e surgir um escândalo, as universidades podem dizer que suas regras são claras.
Assim, limitam os danos abwin horários pagantesreputação e o riscobwin horários pagantesdemandas judiciais por parte dos estudantes, mas não criam um "sistemabwin horários pagantesvalores institucional", diz Cooper.
Mas ele também assinala que a maneirabwin horários pagantescolar mudou com a internet trazendo novas incertezas sobre copiar e compartilhar, e que é possível que mesmo os estudantes não interpretem suas ações como desonestas.
Isso inclui osbwin horários pagantesalto nível,bwin horários pagantesquem se espera um "desempenho excepcional", indica. Eles "racionalizaram" que "não há nada mal nisso", que é o que os outros estudantes fazem.
"Há algumas pessoas que estão tão motivadas para obter bons resultados que acabam cruzando a linha."