@Sweden: Conta oficial da Suécia pertence a um cidadão por semana:sportbet365
sportbet365 "Bem, suponho que sou eu quem manda agora nesta conta", tuitousportbet36510sportbet365dezembrosportbet3652011 uma pessoa chamada Jack Werner.
Desde então, a cada semana, um cidadão sueco diferente assume as rédeas da @Sweden, agregando a ela seu nomesportbet365batismo.
"Sou Sofia,sportbet365Estocolmo, e sereisportbet365Miss Suécia nesta semana", diz um dos primeiros posts da "tuiteira" que está a cargo do perfil nesta semana.
Talvez não sejasportbet365se estranhar que "a conta mais democrática do mundo" seja da Suécia. É assim que a classificam os organizadores do projeto, Curators of Sweden.
A ideia é que, durante sete dias, quem estiver tuitandosportbet365@Sweden "recomende coisas a fazer e lugares a ir, compartilhando opiniões diversas e ideias pelo caminho".
Em seguida, "outra pessoa fará o mesmo, só que diferente".
Alémsportbet365ser uma conta oficial, @Sweden é uma iniciativa promovida pelo Conselho Nacional para a Promoção da Suécia.
Já tem 78 mil seguidores e passou pelas mãossportbet365maissportbet365uma centenasportbet365cidadãos comuns.
'Várias Suécias'
Ao apresentar o país sob os olhossportbet365seus cidadãos e suas diferentes narrativas, os organizadores dizem que a ideia é mostrar "não uma, mas sim várias Suécias" e representar a diversidade do país.
Além disso, o Curators of Sweden acreditam que,sportbet365uma erasportbet365crescente globalização e comunicação, "um país depende enormementesportbet365como ele é percebido no exterior".
"A ideia é que os curadores (do perfil), com seus tuítes, criem um interesse e despertem a curiosidade sobre a Suécia", alémsportbet365"mostrar uma nação diferente da vista normalmente através dos meiossportbet365comunicação tradicionais", dizem.
O curioso do projeto é que os cidadãos não podem se apresentar voluntariamente para controlarem o perfil. Alguém temsportbet365indicá-los, enviando um e-mail aos organizadores.
Os cidadãos são, então, selecionados segundo vários critérios: se são ativos no Twitter, quais são seus interesses, se seu perfil poderia ser chamativo para alguémsportbet365fora da Suécia.
"Foi uma experiência avassaladora", disse à BBC Mundo Elinor Hägg, 29, ilustradora gráfica que comandou a @Sweden entre 29sportbet365dezembrosportbet3652014 e 5sportbet365janeirosportbet3652015.
Hägg cresceu no interior da Suécia, na provínciasportbet365Värmland (oeste) e foi recomendada ao posto por um amigo, que também é ex-curador do perfil no Twitter.
Ela disse que começou o projeto ansiosa, ante o grande númerosportbet365seguidores da conta, mas logo relaxou ao ver que a cada semana o curador dá seu próprio tom aos posts - "o que se valoriza é que você seja autêntico", diz ela.
<link type="page"><caption> Leia mais: Como um tuíte virou uma guerra com milharessportbet365mortos na Ucrânia</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2014/12/141225_ucrania_tweet_confronto_analise_fn.shtml" platform="highweb"/></link>
"Muitas vezes não sentia que estava falando com tanta gente. Interagia muitas vezes com alguns usuários, que eram os mesmos. Isso criou uma experiência bastante íntima. você consegue conhecer as pessoas."
Curiosamente, a impressãosportbet365Hägg é que, entre os seguidoressportbet365@Sweden, há também uma grande proporçãosportbet365suecos, que com frequência ajudam o curador a responder perguntas ou obter informações.
"Entre os que não eram suecos, costumava haver gente que gosta do país e do nosso modosportbet365vida", diz.
Conteúdo aberto
Segundo Hägg, os curadores têm bastante autonomia para tuitar. "Há algumas normas e uma espéciesportbet365guia referencial com as regras óbvias: ser cuidadoso com a linguagem, respeitoso, etc."
<link type="page"><caption> Leia mais: Australianos criam campanha contra islamofobia no Twitter</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2014/12/141215_australianos_campanha_islamofobia_rb.shtml" platform="highweb"/></link>
Mas não há temas censurados. "Pode-se tuitar sobre o que quiser."
O que se aconselha, diz ela, é que opiniões sobre política, religião e outros temas delicados sejam acompanhados da hashtag #myownview (minha visão pessoal).
Hägg conta que gostaria que outros países tivessem contas "democráticas" semelhantes, para que ela própria pudesse conhecer lugares "através das experiências do dia a dia dos cidadãos comuns".