Jovem que sobreviveu ao Talebã leva luta por educação à ONU:roleta whatsapp
No diaroleta whatsappque completou 16 anos, a paquistanesa Malala Yousafzai discursou dianteroleta whatsappuma plateiaroleta whatsapplíderes eroleta whatsappjovensroleta whatsapptodo o mundo na ONU.
"Estar entre pessoas tão honradas é um grande momentoroleta whatsappminha vida", disse, no evento que foi batizado "Diaroleta whatsappMalala".
Inspiradas pela jovem que sobreviveu a um atentado no Talebã, meninas no norte do Paquistão têm voltado a frequentar escolas no país.
Professores locais dizem que durante o primeiro mês depois do ataque a Malala ─ que levou um tiro no rosto dentroroleta whatsappum ônibus escolarroleta whatsapp2012 ─ muitas famílias mantiveram suas filhas dentroroleta whatsappcasa.
Depois do atentado, Malala foi levada para a Grã-Bretanha para receber tratamento médico. Hoje, ela eroleta whatsappfamília vivemroleta whatsappBirmingham, na Inglaterra.
Mas desde então, as matrículas voltaram a crescer, inspiradas pela recuperação da jovem e por seu ativismo pela educação.
O Paquistão, no entanto, ainda é um dos países com o número mais baixoroleta whatsappalfabetização e matrícularoleta whatsappmeninas, segundo organizaçõesroleta whatsappajuda humanitária. Em todo o mundo, um quartoroleta whatsappjovens mulheres não completaram a escola primária.
Durante seu discurso, Malala pediu que políticos ajam para garantir que todas as crianças exerçam o direitoroleta whatsappir à escola.
Ela disse ainda que os extremistas temem os livros e temem também as mulheres. Livros e canetas, segundo a jovem, são as armas mais poderosas contra o terrorismo.
"Uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo", afirmou.