O nívelvaidebeteconsumovaidebetechocolate pode estar relacionado à possibilidadevaidebetese obter um prêmio Nobel, segundo o inusitado estudovaidebeteum cardiologista suíço.
Franz H. Messerli traçou um paralelo entre a quantidadevaidebetechocolate consumidavaidebeteum país e o seu índicevaidebeteprêmios Nobel per capita.
Messerli afirma que estes resultados não implicamvaidebeteuma relaçãovaidebetecausa e efeito entre o chocolate e o Nobel, mas demonstram que ambas as variáveis têm alguma relação, ou que são influenciadas por um mesmo mecanismo.
Apesarvaidebeteadmitir não haver tal relação causal, o estudo inclui estimativas curiosas (e questionáveis) como que "seriam necessários 0,4 quilos adicionaisvaidebetechocolate por pessoa por ano para acrescentar um prêmio Nobel a um país".
O médico menciona no trabalho um estudo anterior que demonstrou que o produto, ricovaidebeteflavonoides, faria bem ao intelecto: "Já está provado que o consumovaidebetechocolate melhora as funções cognitivas. Parece provável que a ingestão (de chocolate) crie um terreno fértil para o surgimentovaidebeteindivíduos que possam chegar a ganhar um prêmio Nobel".
O trabalho foi publicado na revista New England Journal of Medicine e afirma: "Foi possível observar uma correlação expressiva entre o consumovaidebetechocolate por pessoavaidebetecada país e o númerovaidebetepremiados com o Nobel por cada dez milhõesvaidebetepessoasvaidebeteum totalvaidebete23 países".
De acordo com o estudo, a Suíça é o país onde mais se consome chocolate e também com mais prêmios per capita.
Levando-sevaidebeteconta apenas o localvaidebetenascimento, o Brasil ganhou apenas um prêmio com Peter Brian Medawar (1915-1987), nascido no RiovaidebeteJaneiro, mas educado desde a adolescência na Grã-Bretanha, onde desenvolveu as pesquisas sobre transplantes e sistema imunológico que lhe renderam o NobelvaidebeteMedicinavaidebete1960.
Segundo o trabalho, a Suécia é o único país que não se situa onde deveria no quadro.
"Se tomarmos o consumo suecovaidebetechocolate,vaidebete6,4 quilos ao ano, poderia se prever que o país escandinavo deveria ter produzido 14 premiados, e, na verdade, eles têm 32".
Messerli cogita algumas hipóteses para explicar o fato. Uma delas seriavaidebeteque o comitê do Nobel tem uma predileção especial por premiar compatriotas.