Os desafios e descobertas da 1ª grande expedição científica ao Pico da Neblina:melhores casas de apostas 2024
Um expediçãomelhores casas de apostas 2024zoólogos da USP coletou,melhores casas de apostas 2024um mês, maismelhores casas de apostas 2024mil amostrasmelhores casas de apostas 2024plantas, anfíbios, aves e pequenos mamíferos - material que propiciará vários anosmelhores casas de apostas 2024estudos e enriquecerá as coleções nacionaismelhores casas de apostas 2024botânica e zoologia - na maior iniciativa do tipo no Pico da Neblina, o ponto mais alto do Brasil.
Mas tirar a expedição do papel, porém, não foi simples.
O Parque Nacional do Pico da Neblina está fechado a visitantes desde 2013, quando o turismo desordenado ameaçava gerar conflitos na região.
Para pesquisar na área, foram necessárias autorizações do ICMBio (órgão que administra os parques federais) e da Funai (Fundação Nacional do Índio), pois boa parte do parque se sobrepõe à Terra Indígena Yanomami.
Biólogos da USP já haviam tentado trabalhar lá, mas dizem que a Funai sempre negou os pedidos. Outra dificuldade era chegar a uma regiãomelhores casas de apostas 2024mata fechada e desprovidamelhores casas de apostas 2024estradas, na fronteira do Brasil com a Venezuela. A saída foi buscar uma parceria com o Exército, que mantém uma base dentro do território yanomami, a alguns diasmelhores casas de apostas 2024caminhada do Pico da Neblina.