Como o glitter que você usa no Carnaval afeta os peixes no oceano:cassinos brasileiros
O que o glitter que você passa no rosto no Carnaval tem a ver com o oceano? Para alguns pesquisadores, tudo.
As pequenas partículas brilhantes que adornam o corpo dos foliões são feitascassinos brasileirosplástico, material que não é biodegradável. Quando se lava o corpo ou rosto cobertocassinos brasileirosglitter, as peças escorrem pelo ralo. Pequenas demais para serem filtradas no sistemacassinos brasileirostratamentocassinos brasileirosesgoto, acabam parandocassinos brasileirosrios e mares.
O plástico é o maior poluente do oceano. E o glitter é um "microplástico", como são chamadas as partículas desse material com menoscassinos brasileiros5 milímetros. Nem todas têm o tamanho que o glitter tem originalmente: parte delas são grandes produtoscassinos brasileirosplástico que chegaram a esse tamanho depoiscassinos brasileirossua deterioração por forças mecânicas no oceano ou radiação solar.
O perigo das partículascassinos brasileirosmicroplástico no oceano é que podem ser ingeridas pela fauna marinha.
"Pesquisas recentes dão contacassinos brasileirosque microplásticos perturbam o início da cadeiacassinos brasileirosalimentação aquática, como os plânctons. Também afetam ostras e mexilhões", diz Trisia Farrelly, da Universidadecassinos brasileirosMassey, na Nova Zelândia, especialistacassinos brasileirosecologia urbana.
"Os microplásticos ingeridos por esses organismos podem afetar seu crescimento e atrapalharcassinos brasileirosalimentação como um todo - e consequentemente impactar toda a cadeiacassinos brasileirosalimentação." Plânctons, por exemplo, são um alimento dos peixes, que, porcassinos brasileirosvez, alimentam os humanos.